Revolução Constitucionalista de 1932
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Não estranhe a pederastia da Grécia Antiga. Tá bom, só um pouco. |
Viva a revoluçaaaum, mano!
Paulista guerrilheiro sobre Guerra Paulista
TRA-TRA-TRA-TRA-TRA... Pega a metralhadora e TRA.... TRA... TRA... TRA....
Banda Vingadora sobre Guerra Paulista
Faça amor, não faça guerra
Universitárina da USP sobre Guerra Paulista
HE-HE... POW! POW!
Inutilismo sobre Guerra Paulista
#FORAGETÚLIO
Guerrinheiro Paulista sobre Getúlio Vargas
Mata, mas faz
Paulo Maluf sobre a participação de Getúlio Vargas contra a revolução
Porra, ninguém se lembra de mim, só se lembra do Vargas
Eurico Gaspar Dutra
Revolução Constitucionalista de 1932, também conhecida como Revolução Constitucionalista, Guerra Paulista, Quebra-quebra no Morumbim, Ou até mesmo Corinthians vs. Atético-GO foi um quebra-quebra promovido pela Gaviões da Fiel depois de perder feio para o Vasco uma revolta armada feita pelos paulistas para que Getúlio Vargas parasse de rasgar a constituição. Vargas que não era bobo nem nada, acusou São Paulo de separatismo.
Porque eles estavam se matando?[editar]
Em 1930, Getúlio fez uma revolução, que se chamou Revolução de 1930, que foi um golpe de estado contra Júlio Prestes, um presidente tão azarado que sofreu golpe antes mesmo de se -assumir. Com inveja de Vargas, uns truta de batalha decidiram então fazer uma outra revolução, só que como eles não tinham Vargas, a revolta foi mesmo que nada. Isso tudo começou quando Vargas extinguiu as Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas Estaduais e o
Congresso Nacional para ser uma louca mistura de Hitler, Stálin e Popstar (popstar porque não importava as merda que ele fizesse, Ele sempre era bem visto por todo mundo). Logo Vargas apertou o botão do foda-se e rasgou a Constituição de 1891 (que também nasceu de um golpe), assim que fez isso os paulistas não gostaram muito e então partiram para guerra.
Envolvidos[editar]
O pau tava quebrando muito em julho de 1932, foi a primeira vez que a polícia paulista registrou tantos atos de violência no estado. Eles registraram tão bem que fizeram questão de participar desses atos de violência. São Paulo tinha um partido próprio, que se chamava de Partido Republicano Paulista, esse partido se ajuntou com mais outros partidos sem nenhuma importância para o governo (o governo não dava muita importância para partidos, tanto que acabou com todos eles) e então formaram a "Frente Única Paulista". A guerra ficou travada ente as forças armadas e .... forças armadas. Isso mesmo, só que de um lado era a Polícia Militar e outro era o Exército e FAB que lutavam a favor de Getúlio Vargas (e Eurico Gaspar Dutra, é que ele não teve lá muita importância). O lado dos paulistas estava sendo apoido pelo os gaúchos e pelo Estado do Maracaju um estado desobediente que começou crescendo, virou menino, porém o menino tinha câncer e morreu.
Em maio quatro bardenistas jovens de oposição à Vargas foram mortos pelos soldados favoráveis ao Exército, assim Mirangai, Martins, Dráusio e Camargo foram canonizados pelos constitucionalistas e montaram um movimento chamado MBL MMC MDC M.M.D.C. O MMDC serviu só como pucha saco da PM na época da guerra, nem para fazer molotov eles prestaram. Na realidade o movimento era basicamente constituido por jovens dinâmicos bugueses filhinhos de papai, que só tavam lá para apoiar os paulistas, gaúchos e sul-mato-grossenses que iriam se matar basicamente por nada (já que a nova constituição exigida pelo MMDC foi rasgada).
Combates[editar]
- São Paulo
- São Paulo: 10.000 combatentes
- Rio Grande do Sul: 450 combatentes
- MMDC: 4 pessoas vindas do além
- Gaviões da Fiel: 300 fieis
- Primeiro Comando da Capital: 400 manôlos
- MBL: 500 manifestantes (mais o Mamãefalei)
- Brasil
- Brasil: 10.000 soldados
- Estados Unidos: uma bomba
- União Soviética: 100.000 litros de Molotov
Imagens[editar]
A forte influência dos traficantes corintianos contra as tropas de Vargas
Ver também[editar]
- Chapa Única por São Paulo Unido, uns chorões inconformados com a derrota dessa porra.