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Resident Evil 2 (2019)

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Virtualgame.jpg Resident Evil 2 (2019) é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, o Príncipe caiu naquele maldito buraco outra vez

Resident Evil 2 Remake
Residet Evil 2 Remake cover.png

Capa do jogo de 2019

Informações
Desenvolvedor Capcom
Publicador Capcom
Ano 2019
Gênero Administração de inventário
Plataformas PlayStation 4, Xbox One, PC
Avaliação 7/10
Classificação indicativa Pode causar cagaço em pessoas frescas

Resident Evil 2 de 2019 é um reaproveitamento da franquia Resident Evil por parte da Capcom que lançou um jogo que já existe como se fosse um jogo novo, e mesmo assim recebeu várias críticas positivas. Lançado para PC, PlayStation 4 e Xbox One, o jogo serviu para dar utilidade ao motor gráfico RE Engine ideal para criar jogos escuros repleto de texturas de roupas e alta umidade nos cenários.

Desenvolvimento[editar]

Já haviam se passado 2 anos desde o lançamento de Resident Evil 7 em 2017 e não havia nos escritórios da Capcom qualquer sinal de que algo criativo e novo pudesse surgir. Por ser um jogo single player, Resident Evil 7 não foi nada lucrativo para a empresa porque não há como ficar criando microtransações infinitas para aquele jogo, então a Capcom se vê na obrigação de lançar um Resident Evil novo por ano, mas não existe tanta criatividade assim para essa demanda. Foi então que um antigo projeto, engavetado desde o remake de 2002, foi ressuscitado para tapar esse buraco, e surgia assim o Resident Evil 2 Remake.

Apesar do jogo ficar sendo chamado por aí de "remake", os desenvolvedores procuram valorizar seu trabalho ao definir que não se trata de um remake (que seria só um trabalho de colorir e deixar gráficos menos quadrados), mas que se trata de uma "reimaginação", com coisas novas, novas salas, novos diálogos. Na prática, é só o mesmo jogo num gráfico melhorado.

Jogabilidade[editar]

Após o lançamento de Resident Evil 6 que é um FPS, e Resident Evil 7 que é um Silent Hill, a série Resident Evil retornou às suas origens e voltou a ser um simulador de administração de inventário com baús interligados e um pouquinho de Resident Evil 4 com aquela câmera em cima do ombro do personagem.

O jogador deve perambular em delegacias, esgotos e laboratórios secretos para coletar chaves, munição, drogas, medalhões, ripas de madeira, componentes eletrônicos, facas de passar manteiga no pão, peças de xadrez, vacinas, pedaços de engrenagens e troféus.

Diferenças[editar]

A principal diferença desse remake em relação ao original de 1998 está no posicionamento da câmera. No jogo original a câmera se posicionava nos piores ângulos dos corredores e cômodos, um estilo considerado ultrapassado e que foi substituído por uma câmera acompanhando o personagem por cima dos ombros. Foi feito essa escolha (ao invés da câmera em primeira pessoa de RE7) para que metade de tela ficasse ocupada com o corpo do personagem, mantendo assim aquela sensação de câmera péssima atrapalhando o jogador enxergar os cantos onde estão escondidos os zumbis.

Mas a maior diferença, todavia, é que o jogo agora não é mais um simulador de analisar carpintaria de portas, não há mais foco em abrir e fechar portas como na versão original de 1998, mas sim uma aventura contínua sem loadings.

E quem zerou o original de 1998 não vai ter todas as soluções, porque os puzzles e lugares para visitar estão todos diferentes. E quem é fã de Resident Evil 5 e sair atirando em todos inimigos como se estivesse jogando um CoD também vai se dar mal quando a munição acabar no terceiro zumbi já que cada um precisa de 10 tiros na cabeça pra morrer de vez.

Extras[editar]

Além da campanha principal que pode ser jogada apenas quatro vezes (duas com o Leon e duas com a Claire) fazendo sempre as mesmas coisas, há ainda alguns extras que não passam de um time trial que não acrescenta nada:

  • O Quarto Sobrevivente - Controlamos Hunk com um inventário todo recheado. Esse modo na verdade é um rascunho do que poderia ser o jogo caso os desenvolvedores quisessem seguir um estilo mais resident Evil 4/5/6 da vida.
  • Tofu sobrevivente - O modo onde você controla um queijo tofu. Está ali só para encher linguiça mesmo.
  • Sobreviventes perdidos - Modo extra que continua sendo só tiroteio e porrada, mas agora com um leve toque de "Resident Evil: Outbreak" ao trazer figurantes para serem controlados em cenários alternativos cheios de zumbis com mochilas. No modo "Sem Tempo para Chorar" controlamos Robert tentando passar por zumbis fumados soltando um arroto azul para pegar helicóptero; No modo "Fugitiva" controlamos Katherine Warren, a putinha que o Irons queria fazer taxidermia, precisando ela se livrar dos Regenerator pelados de Resident Evil 4; No modo "Soldado Esquecido" controlamos o amigo do Hunk precisando se virar contra um monte de soldados blindados; E ainda o modo "Sem Escapatória" onde usamos o xerife Daniel Cortini com munição infinita num modo survival.