Reginaldo Faria
Reginaldo Figueira de Faria | |
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Nascimento | 11 de junho de 1937 Nova Friburgo, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasil |
Ocupação | Ator e diretor |
Cabelo | Branco por causa da velhice |
Reginaldo Farinha é um ator veterano pertencente a um longevo nepotismo que iniciou-se com seu hoje falecido irmão mais velho, o cineasta muquirana Roberto Farias, que sempre escalava o maninho para estrelar seus filmes e assim economizar no cachê.
Carreira[editar]
Estreou na atuação interpretando um figurante qualquer sem importância no filme Um Marido Solteiro, uma velharia de 1952 ainda em preto e branco sobre a qual não tem quase nenhuma informação na internet além de ser uma comédia luso-brasileira. Nem a Wikipédia tem artigo dessa porra, e nos créditos do IMDb, o único nome conhecido do elenco é o próprio Reginaldo Faria, que hoje já está com quase 90 anos, então provavelmente também deve ser o único dali que continua vivo.
Fez muito sucesso entre os anos 60 e os anos 80, período em que protagonizou uma porrada de filmes dirigidos por seu irmão Roberto Farias. Em meados da mesma época, o caçula resolveu copiar o primogênito e também se aventurou como diretor cinematográfico, tendo várias pornochanchadas escrotas no currículo. O filme mais aclamado com direção assinada por Reginaldo é Barra Pesada, um provável spin-off do seriado Carga Pesada, recebedor de muitos prêmios no festival de cinema irrelevante de Gramado.
O primeiro trabalho do ator na televisão foi em Ilusões Perdidas, nada mais nada menos que a novela de estreia da TV Globo, produzida em 1965 quando a sede da emissora ficava em São Paulo e recém havia sido comprada por Roberto Marinho. Desde então, Reginaldo assinou contrato vitalício em troca de sua alma e nunca mais saiu do canal.
Foi responsável por tirar o cabaço da então ninfeta Flávia Monteiro no filme A Menina do Lado, um plágio brasileiro do clássico Lolita. Este é considerado o maior marco na carreira de Reginaldo Faria, tornando-se ídolo dos pedófilos oitentistas.