Réquiem para um Sonho
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| Réquiem para Um Sonho | |
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| Requiem For A Dream Zé droguinhas se fudendo (BR) Ora pois, heroína! (PT) | |
| EUA 2000 • colorido • 102 | |
| Direção | O esquizofrênico do Darren Aronofsky |
| Produção | Eric Watson |
| Produção executiva | Nick Wechsler |
| Roteiro | Darren Aronofsky e Hubert Selby Jr |
| História | Hubert Selby Jr |
| Baseado em | livro homônimo |
| Elenco | Jared Leto Ellen Burstyn Marlon Wayans Jennifer Connelly |
| Gênero | Terror psicológico |
| Música | Do fim do mundo, daquele vídeo |
| Edição | Drogado desconhecido da Cracolândia |
| Estúdio | Artisian e a Liongate |
| Produtora | Thousaas Words |
| Distribuição | Tec Toy |
| Lançamento |  Estados Unidos 06 de outubro de 2000 Brasil Novembro de 2001 |
| Idioma | Zé droguinhês. |
| Orçamento | 3 pau |
| Receita | Bolo de fubá |
É maconha, doido! 
Sikeira Júnior sobre A Vida Não É Um Sonho
Bunda com bunda!
Velho tarado na festinha da Jennifer
Donzela Marion.
Big Tim com aquela risada retardada dele
Eu quero aparecer na televisão!
Sara Goldfarb sobre querer sentar no bilau do Tappy Tibbons
Mãe, cê tá tomando droga.
Harry Goldfarb sobre a fala acima
Está me vendo? Está me ouvindo?
Doutor repetindo a frase 1 milhão de vezes na fila dos presos
Sim, senhor.
Os presos sobre a fala acima, menos Tyrone
Dinamite!
Tyrone depois de cheirar gatinhos
A Vida Não É Um Sonho (ou Réquiem Para Um Sonho) é um filme de terror psicológico lançado no ano 2000 e dirigido pelo esquisito do Darren Aronofsky, que conta a história de quatro pessoas viciadas em cheirar gatinhos: Um filho que quase bate na mãe, o amigo traficante dele, a namoradinha patricinha dele e a mãe velha dele. O filme causou polêmicas (Ain, polêmicas!) porque ele fala sobre da maneira mais fodendo realista sobre como um Zé Droguinha se fode sem rabo nem cabeça (Spoiler: eles não caem da moto em frente a escola pública). O filme é dividido em Verão, Outono e Inverno (menos Primavera porque essa é de gay).
Verão[editar]
O filme começa em um programa de um suposto Celso Portiolli fake que se chama Tappy Tibbons. O povo retardado fica gritando o nome dele enquanto falam que ele tem barato, energia e muita elegância (o que faz qualquer hétero molhar a calcinha). Depois alguém arranca a TV da tomada, e logo se revela um Otaku emo de franjinha chamado Harry Goldfarb, que briga com a velha da sua mãe, Sara. Harry repete toda vez que ela tá botando culpa na cabeça dele, e bla bla (velha conversa de Zé droguinha) e rouba a televisão da mãe enquanto a mesma fica presa dentro de um armário lamentando o filho drogado que ela tem e, como a velha já está... Velha, ela fica conversando sozinha com o marido morto dela, Seymour. Harry vai pro Hall de entrada do apartamento e encontra o amigo negro dele, Tyrone C. Love, que fuma um baseado enquanto fala um monte de bosta e frescura. Eles passam por uma fila de velhas fofoqueiras que tomam sol que provavelmente tão falando mal deles. Tem uma sequência de abertura com a FODENDO música desse filme que é magnífica. Um velho chamado Rabinowitz que tenta toda hora rejeitar a oferta da venda da TV da mãe, mas só aceitará caso um deles venda a mesa junto, só que ele é convencido a só ter a TV. Depois de muita "persuasão", o velho dá o dinheiro para os dois. Com uma edição bem Cracolândia, os dois usam heroína da forma mais diferenciada possível. Em uma lanchonete, os dois conversam sobre ser revendedor de drogas (pique Jequiti) e eles bolam todo um plano. A velha compra a TV de novo e vai assistir o Tappy toda vez, até que recebe um telefonema de um cara TOTALMENTE CONFIÁVEL que promete botar ela na televisão, basta colocar todas os dados pessoais dela em uma carta que o mano vai entregar. A velha cai benzinho no golpe e decide usar o vestido vermelho que usou na formatura do filho drogado quando o marido ainda era vivo e olhava com cara de tesão pra ela. Só que o vestido não dá nela porque ela tá igual uma porca, e então, Sara decide começar uma dieta toda fodida que consiste só em comer laranja, ovo cozido e café preto. A namoradinha de Harry, Marion Silver, fica de amorzinho com o próprio enquanto o Tyrone fica de vela. Ela também fica falando dos pais dela que só querendo dar dinheiro pra ela invés de uma migalha de atenção. Harry e Tyrone ficam revendendo droga enquanto Marion decide fazer roupas para abrir a sua própria loja e ficar mais rica ainda enquanto cheira uns pó branco. Tyrone lembra da promessa bem merda que fez pra mãe em uma clássica cena de flashback antes de foder com uma gostosa na cama. Sara começa a falhar na missão da dieta, e depois da clássica "Fulano tomou tal remédio e ficou bom", Sara foi atrás de um médico duvidoso pra começar a tomar pílulas de dieta. Ela toma uma pílula roxa de manhã, uma azul de tarde (que no caso, é vermelha no livro), uma laranja de noite e uma verde antes de dormir. A velha começa a perceber que ela tá mais agitada e mais energética, então, ela dança (porque sim) enquanto arruma a casa. Com um fogo no cu, ela não para de ir pra um lado e pro outro na poltrona, e depois de dar uma relaxada, decide tomar a verde, que a faz apagar só de uma vez. No outro dia, Harry decide visitar a mamãe falando que tá arrependido e que comprou um presente pra ela, mas toda hora é interrompido pela mesma que abraça toda vez ele enquanto anda sem parar como se fosse o esquilo do Os Sem-Floresta. Depois de Harry perceber a presepada da mãe ele dá uma lição de moral de que ela tá tomando balinha de rave (Anfetamina) mas a cena mais triste vem, quando Sara diz que a única razão dela viver é a televisão e que ela só acorda toda manhã por causa disso (qualquer macho alfa perde nessa). Harry chora pra porra no táxi de volta pra casa, mas depois de uma sequência de heroína ele fica deboa. No final do verão, Tyrone se mete numa gangue de um mudo que tá dando uma promoção pra ele sair do aviãozinho e ter um cargo mais foda, mas no meio da conversa, um motorista branco abaixa a janela da limusine e taca uns tiro no cara e nos capanga dele.
Outono[editar]
Tyrone escapa da limusine vivo mas logo é preso porque pensaram ser um dos comparsas. Sara começa a ver que os remédios só tão virando umas pílula de açúcar e que se ela aumentar a dose, vai ficar voltar a ter a brisa de antes. Harry gasta toda a grana na fiança do Tyrone, e a loja já não pode ser mais construída. Marion começa a arregar o cuzinho pro terapeuta dela porque a droga tá em falta e o que tem tá mais de OITO MIL! (2 mil no filme, no caso). Harry começa a ver o chifre crescer, e em uma tentativa de fazer tudo ficar deboa de novo, ele vai em um supermercado com o Tyrone pra tacar a merda de vez no ventilador, já que tem tanto drogado cheirador de gatinhos lá que um deles vai pra cima do caminhão que tá descarregando as coca pro pessoal e um tiroteio começa e o caminhão vai embora. Harry e Tyrone ficam chorando (chola mais) enquanto Marion fala um monte de bosta sobre Harry e que ele é um fracassado da porra porque se ele fosse eficiente tinha conseguido heroína e coca pra ela (puta cuzona). Harry, no meio da discussão, dá o número de um cafetão medonho que dá droga em troca de putaria desenfreada pra Marion e vai embora com Tyrone pra Flórida, atrás do caminhão. Sara começa a tomar 2 comprimidos e começa a imaginar ela na TV com o gostoso do Tappy Tibbons. Só que quanto mais ela aumenta a dosagem, a geladeira bizarra dela começa a pular donada e a velha começa a ficar feia e a se deteriorar. O médico recomenda mais remédio pra ela e nem chega a olhar no rosto dela (igual aqueles médico de postinho que nem olha nada e já diz que você tá com virose). Depois de tomar muito remédio e ômega 3, a velha começa a ter mais alucinações bizarras, chegando ao ponto de ver ela mesma e o Tappy sairem da TV junto de umas bailarinas pra dançar conga ao redor de Sara na poltrona dela. A casa dela se desfaz e ela descobre que o estúdio é a casa dela e depois que todos vaiaram ela, Sara corre desesperada pra fora do apartamento. A cena seguinte mostra a TV sem sinal, mostrando para nós que a velha tá doida pra um caralho.
Inverno[editar]
Tyrone e Harry vão até a Flórida, mas no meio da viagem Harry cria uma "feridinha" (de forma carinhosa pra a NECROSE MUSCULOSA DA PORRA NO BRAÇO DELE) roxa cheia de pus que foi causada porque o próprio se injetava com a mesma agulha (pena que não pegou Aids também). Os dois vão pra um postinho na estrada e um dos médicos é um X9 e denuncia os dois a polícia, porque aquilo é evidência clara de várias injetadas de pelo de gatinho na veia. Tyrone e Harry são presos (o cara nem recebeu atendimento). Marion vai lá falar com o Big Tim e de cara já é obrigada a fazer um babão sem dó nem piedade (saiu rasgada depois). Depois de ser pipocada, o cafetão convida ela pra uma festinha que vai ter no fim de semana, mas ela fica dando umas desculpinhas se que não é drogada (o que claramente é) e depois recebe a coca do Big Tim. Quando chega em casa, Marion fica pensando e decide ir pra cheirar mais pelo de gatinho, mas antes Harry liga direto da prisão e os dois choram e fica aquele clima de triste e brega. Sara vai até a estação de metrô no meio da neve e do frio, e de lá vai até a emissora do Tappy Tibbons perguntar o porquê ainda não ligaram pra ela. A velha tá tão gagá, drogada e bipolar que uma hora chora e ri enquanto fala nada com nada. O pessoal da emissora chama uma ambulância e os enfermeiros mandam Sara pro hospital. Quando ela chega no hospital, o médico vê que a velha não tá bem das ideias e fala para não levarem ela pra emergência mas pra psiquiatra. Os enfermeiros ficam forçando ela a comer e colocam um tubo direito no estômago da forma mais agoniante e repulsiva possível. O doutor avalia a situação dela e vê que nada tá funcionando, e então decide que vão dar uns choquinhos no sistema dela. Harry e Tyrone ficam pedindo ajuda na prisão enquanto a música triste e depressiva da cena final começa. Se você é um ser insensível de 15 anos porque assiste vídeos gore e não sente "nada", reveja seus atos depois de ver essa cena. Harry e Tyrone são analisados em uma fila de presos pra ver se estão bons pra ir trabalhar. Um policial bate em Tyrone porque ele diz só sim pro doutor e o médico analisa o braço de Harry, e o manda pro hospital pra amputar até o ombro e virar toquinho. Marion fica se esfregando junto das outras putas drogadas na frente de um monte de gente no apartamento do Big Tim, e um deles pede para que as duas façam um "Bunda com bunda" (se você for punheteiro, recomendo fechar os olhos nessa cena já que a intenção é ser perturbador). Marion e outra puta fazem um bunda com bunda enquanto os caras ficam gritando iguais um retardados. Sara leva uns choquinho na cabeça enquanto grita e bate a cabeça. Tyrone fica trabalhando enquanto um guarda chato pra porra fica zoando ele e é racista, e por fim, Harry tem seu braço amputado. No final, Harry chora com seu braço amputado em uma cama de hospital, Marion sorri com o pelo de gatinho que ela conseguiu na festa no sofá da casa dela, Tyrone imagina a mãe morta na cama da prisão e Sara deita na cama do hospício. Todos em posição fetal. Sara tem mais uma das alucinações loucas dela, e ela imagina Harry e a mesma no programa do Tappy enquanto se abraçam e sorriem na frente do palco (eu juro que eu tentei ser engraçado mas esse filme derruba qualquer homem).
Conclusão[editar]
Proerd é a solução, crianças.