Punte
Punte, também chamado de Reino de Punte ou Punt, é uma terra fantasiosa que o povo do Antigo Egito jurava que era tipo uma terra dos sonhos, onde eles chegavam, pegavam tudo o que queriam de grátis e depois era só pegar o beco e voltar pro Egito de boas, sem pagar um puto por nada.
Localização[editar]
Até hoje tem gente que realmente acredita na possibilidade de Punt ter de fato existido, igual tipo a cidade mística de El Dorado ou Társis ou algumas dessas tais cidades que era tudo de ouro, prata e muitas pedras preciosas. Esse lugar poderia ser a tal de terra de Havilá que tem lá na Bíblia no livro de Gênesis, mas também tem quem fale que poderia ser tipo a Somália, a Etiópia, a Núbia ou Iêmen ou Omã, que eram locais onde se sabe que o povo do Egito já tinha enfiado a cara e que eram tudo ao sul do Egito, mesmo que no caso de Iêmen e Omã sejam mais um sudeste, mas é, por aí. Tem quem ache que na verdade seria na Terra Média República Centro Africana, e que eram os hobbits pigmeus que governavam tudo por lá e deram a graninha para geral.
Alguns tradutores burros chamavam Punte de Ponto, associando ao Reino do Ponto, mas esse aí ficava no Ponto Euxino no Mar Negro, um canto longe para caralho que os egípcios jamais meteram a cara naqueles tempos, portanto não tinha como ser ali.
Mas né, vai que na verdade esse canto era na África do Sul, longe para caralho, e nenhum de nós jamais poderíamos imaginar. Afinal, se os mórmons acreditam cegamente que umas famílias de Israel chegaram lá na América e fundaram os povinhos que depois dominariam todo o continente, imagina se os egípcios não conseguiriam uma viagem bem curtinha pro cu da África?
As relações de comércio com o reino fantasioso[editar]
Dizem que tudo começou em 2575 a.C., no reinado do faraó Seneferu. Eles conheceram a turminha de lá de Punte e ficaram caçando tudo que tinha lá, já que eles daam tudo de graça, como animais esquisitos que pareciam o Rafiki (uns babuínos falantes) e plantas de incenso e mirra. Entretanto há quem diga que desde os tempos mais primórdios já tinha gente que ia por lá, como Quéops, aquele lá de uma das Pirâmides de Gizé, e o Sefrés, algum tempo depois, tudo fazendo um turismo maroto e bem destruidor de produtos de lá.
Mas foi no reinado da foderosa faraóla (nem sei se isso existe) Hatexepsute, por volta de 1460 a.C., que muita gente realmente passou a dar as caras por lá, fazendo comércios intensos, conquistando inclusive possíveis arminhas, joias, frascos e um monte de bichos escrotos. Nas gravuras do templo de Deir el-Bahari o rei de Punte Pa-Rahu é mostrado com um cavanhaque estranho, tipo uma barba viking... ih, será que eles foram pra Escandinávia? E a rainha Iti era mostrada com o corpo todo deformado, parecendo tua mãe que tava com elefantíase, toda com o corpo inchado.
Dizem que ainda teve outra expedição, promovida pelo Ramessés III, só que essa foi bem doidona se realmente rolou, já que passou antes pela Mesopotâmia e contornou a Península Arábica antes de chegar nessa terrinha do lero-lero. O porquê dessa turnê toda não faço a menor ideia, até porque no fim ninguém nem sabe mesmo onde essa porra de Punte ficava...
Uma história ainda mais louca contava que o Punt ficava num canto esquisito depois de uma tal Ilha de Ka, e lá tinha uma serpente enorme que ajudou geral que naufragara o barco por lá invés de os picar como é o correto de uma cobra né. Enfim, o conto do vigário termina dizendo que depois que eles foram embora a terra foi engolida pelas águas, bem naquele estilo Atlântida, o que me faz pensar que esse povo tudo aí tem que parar de ler historinhas de fantasia sobre lugares que viram mar, isso aí só existe na cidade de São Paulo...