Primavera de Praga
Este artigo é relacionado à história.
E foi nomeado senador por Calígula. |
Isto é o que dá não ter pulso para governar.
Josef Stalin sobre Brejnev.
Nós precisamos reavaliar nossos pensamentos!
Karl Marx, direto do túmulo, sobre "socialismo com face humana".
Socialismo com face humana é o calalho! Eu quero é ver sangue!
Kim Jong-un sobre Primavera de Praga.
Nada mal... nada mal mesmo!
Nikita Khrushchev sobre Primavera de Praga.
Primavera de Praga foi um curto momento na história da Tchecoslováquia onde a nação se "liberou geral" para as novidades do mundo Ocidental e ficou fora da órbita da URSS. Seguindo a Revolta da Hungria em 1956 e a Primavera Árabe de 2011, a Primavera de Uma Figa (ou de uma Praga) de 1968 foi um momento no qual o país teve de "respirar um pouco" e perceber que o modelo soviético de desenvolvimento atrasou o país até um nível antes da Idade da Pedra Lascada.
Necessidades de mudança[editar]
Durante o período de reinado dos marajás soviéticos Nikita Khrushchev até o início do reinado de Leonid Brejnev, a Tchecoslováquia era comandada por um maluco com o sobrenome Novotny ou algo semelhante: um cara que ainda seguia os ensinamento de Titio Stalin à risca.
Devido á tantas besteiras que Novotny fez ele acabou sendo odiado por seu próprio povo e deu espaço para um tal de Alexander Dubcek assumir a chefia do Partido Comunista da Tchecoslováquia em 1968. Em pouco tempo de governo, Dubcek já deu uma redecorada em seu país, daqueles tipos que só donas-de-casas experientes sabem fazer, liberando a imprensa, permitindo empresas privadas e zombando da cara e das sobrancelhas de Brejnev. A União Soviética não gostava nem um pouquinho desse "flerte" de Dubcek com o tentador mundo ocidental, por isso ele teve de tomar medidas drásticas...
Invasão militar e resistência[editar]
Durante as noites de 20 e 21 de agosto de 1968 tropas do Pacto de Varsóvia (soldados da União Soviética, Alemanha Oriental, Polônia, Bulgária e Hungria) penetraram nas fronteiras tchecoslováquias e fizeram a população local praticar um pouco de arrastão. Quando finalmente chegaram em Praga os soldados ficaram realmente muito confusos, já que quase ninguém falava Russo ou um idioma compreensível; e agravado pelo fato de pessoas não ajudarem as tropas que invadiram seu país.
Ao contrário do que era esperado, Dubcek não mandou as tropas da Tchecoslováquia fazerem uma queda-de-braço com os homens de Brejnev (eu sei... isto saiu meio gay), o que evitou a morte de muitos civis. A população resistia virando placas de trânsito de ponta-cabeça, dando informações erradas para os soviéticos burros e por atearem fogo em si-mesmos como forma de protesto. Mahatma Gandhi ficaria orgulhoso se visse tais atos de não-violência.
O fim da "Primavera"[editar]
Depois de uma conversa ao pé do ouvido com Brejnev, Dubcek chegou a conclusão que suas reformas não poderiam continuar; para o bem da unidade do Leste Europeu, do Comunismo e do Equilíbrio do Terror na Guerra Fria. Em pouco tempo, ainda em 1968, Alexander foi deposto da presidência do PCT e Gustav Husak assumiu essa posição tão sublime, acabando com as reformas que Dubcek teve tanto trabalho para fazer. A nação acabou sendo dividida em duas repúblicas e o sistema atrasado de desenvolvimento soviético voltou a existir naquela região até 1990, quando o espírito de Karl Marx veio puxar o pé de Mikhail Gorbachev.