Pratão

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Pensador trabalhando.jpg Pratão é um filósofo
Portanto também é um deficiente mental...

Este é mais um desocupado que não tinha porra nenhuma pra fazer além de contemplar a empolgante vida sexual dos caramujos-de-jardim. Se você é uma pessoa provida de um pouco de sanidade mental, vá procurar algo melhor para ler, como uma bula de remédio!

Cquote1.png Você quis dizer: Platão Cquote2.png
Google sobre Pratão
Cquote1.png Só sei que nada sei sobre esse artefato Cquote2.png
Sócrates sobre Pratão
Cquote1.png Eu já comi nesse prato Cquote2.png
Aristóteles sobre Pratão
Cquote1.png Ele só sabe escrever sobre Sócrates Cquote2.png
Sopa de Letrinhas sobre Pratão
Cquote1.png A imagem primordial está além de uma borda de porcelana Cquote2.png
Mundo das Idéias sobre Pratão
Cquote1.png Um prato com ideais filosóficos Cquote2.png
Conhecimento sobre Pratão
Cquote1.png Tu traiste o movimento filosófico, véio Cquote2.png
Dado Dolabella sobre Pratão
Cquote1.png A sombra se encontra ao fundo do prato Cquote2.png
Mito da Panela sobre Pratão
Cquote1.png Vá pra puta que pariu o pratão, o copão e quem quer que queira, cacete, porra Cquote2.png
Dercy Gonçalves sobre Pratão

Biografia[editar]

Pratão, assim como todos os pratos, nasceu de uma pequena loja de porcelana barata há, mais ou menos, V séculos A.C; vendido e repassado hereditariamente caiu nas mãos de um garoto chamado Sócrates, que o domesticou e cuidou com muito carinho desse prato, iniciando-o na arte da filosofia e da fodologia, ou seja, o tornando um vagabundo oficial. Sendo que quando esse prato completou 29 anos em suas mãos, decidiu que já era hora dele caminhar com suas próprias "pernas".

Pratão, solitário, pois acabava de perder um grande companheiro e amigo, decidiu escrever coisas melosas para Sócrates, já que Sócrates, pouco EMOtivo, decidiu não escrever nada, cabendo a Pratão todo o cargo de declarações amorosas. Pratão decidiu então escrever um livro, dois, quatro, centenas.

Pratão, conhecido por seus colegas de louça, como "prato grande", por ter no fundo a maior sombra que qualquer humano já observou e por suportar mais de quatro quilos de comida grega sem gosto, começou a escrever sobre justiça, por se sentir injustiçado e triste.

Entre as obras mais famosas, temos: A Repúbrica ( a.k.a. A República), O Banquete.

Reprodução do busto de Pratão, obra do renascentista Rafaer.

O Pensamento dos Pratos Pratônicos[editar]

Pratão, complexado e inferiorizado, decidiu então formular seu pensamento sobre sua qualidade de prato; como era um prato, seu dicionário de palavras era bem diferente do nosso. Exemplo: Contempração, recramar, craridade, pranetas, probrema, entre outras coisinhas mais... O que é um grande diferencial em sua obra e o que o tornou tão famoso e conhecido; suas obras mesclavam a sombra e a luz do mais famoso mito que ele criou. O Mito da Panela... Onde os legumes ficavam presos, acorrentados, nas sombras e sem o conhecimento inteligível, isto é, sabiam apenas que existia o conhecimento sensível, também muito retratado nas obras de Pratão; e quando um dos legumes revoltados resolve sair das sombras da Panela, e olhar a luz, observa, apesar da visão ofuscada, que o mundo do conhecimento inteligível é o ápice dos legumes espertalhões. Sendo assim, e concluindo, o mito apenas retrata que, se você está na panela, você vai queimar.