Pica-Pau: O Filme

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Pica-Pau: O Filme
Woody Woodpecker poster.png
Poster de lançamento do filme
Bandeira dos Estados Unidos Estados Unidos, mas feito
pensado no Bandeira do Brasil Brasil
2017 • cor • 91 min, mas você leva só 2
pra se esquecer depois de assistir
Direção Não se sabe. Provavelmente o Uwe Boll ou alguém a nível, seja em direção ou inteligência
Elenco Pica-Pau com CGI de baixo orçamento
Monte de humano genérico
Gênero pastelão


Woody Woodpecker (bra: Pica-Pau: O Filme) é um desastre de filme, que mostra como Hollywood pouco se fode para os personagens clássicos de desenho animado, botando eles sempre em uma comédia pastelona de tiozão com CGI barato de filme trash. Óbvio que, devido ao fato do Pica-Pau ser considerado desconhecido pros gringos, o filme só estreou nos cinemas brasileiros, enquanto nos outros países foi só em DVD mesmo, já que a Universal Pictures queria roubar o dinheiro de todo mundo do Brasil, pra variar...

Enredo[editar]

Lance Walters (Timothy Omundson, que aliás, perceba que seu personagem faz uma possível referência forçada ao nome do criador do protagonista do filme), um advogado mesquinho imobiliário, acaba sendo demitido de uma empresa após ter dado uma declaração contra qualquer defesa do meio ambiente, o motivo? Aí eu já não sei, talvez o meio ambiente matou a avó dele. Após isso, o mesmo então resolve fazer uma casa numa floresta aleatória, onde convenientemente lá se vive o Pica-Pau (Eric Bauza), que aqui nesse filme age como se fosse uma versão mais endiabrada do Pica-Pau biruta, mas com uma pitada de personagem antropomórfico em filme live-action que vive fazendo piadas sem graça.

Assim, Lance parte com sua noiva Vanessa (que é interpretada por ninguém mais e ninguém que a própria Thaila Ayala. É, já não bastante o filme ser ruim, ainda colocaram uma atriz brasileira no meio do negócio, e ainda por cima uma da Globo!) para o terreno paradisíaco, e que também tem um filho chamado Tommy (Graham Verchere), que é adolescente chato que ficar ouvindo música e pensa que está nos anos 90 (não é atoa que sofreu bullying dos muleques lá kkkkkk). Pica-Pau viu que ele iriam cortarem as árvores para fazer uma casa, então ele resolveu infernizar a vida deles para acabar com os planos deles.

E é isso, só um hora de pura enchenção de linguiça, que poderia muito ser reduzido para um episódio especial de... sei lá, 11 minutos, por ali. Decidiram até meter um arco de personagem na relação entre o Pica-Pau e o Lance, mais nada tão surpreendente do que já vimos em outros filmes de live-action por ali. Aí tem também os caçadores que capturam o Pica-Pau, que queriam vender eles, mas é tudo tão forçado e genérico que não vale nem a pena falar.

A única coisa que realmente vale ressaltar mesmo (e que também presta) é a cena pós-créditos, que é literalmente o episódio inteiro das Cataratas do Niágara do desenho antigo, só que com qualidade alta e uma saturação que meu Deus do céu, dói os olhos viu. Mas à esse ponto é bem provável que todo mundo já tenha saído do cinema...

Bilheteria[editar]

O filme vendeu até que bem no Brasil... Não, bem não, vendeu bastante mesmo, conseguiu passar até mesmo do tão esperado Blade Runner 2049.

...Mais, e outros países?



Tumbleweed01.gif
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Não, sério, sem meme, nem a Wikipédia tem informações sobre as vendas do DVD do filme em outros países. Nem mesmo na Deep Web tem. Será que ninguém tinha dinheiro o suficiente pra comprar a cópia do DVD? Será que os sites de notícia estavam com preguiça em fazer os artigos? Ou será que a Universal Pictures é tão burra que não fez quase nenhum pingo de marketing ao ponto de outros países nem sequer ouvirem falar sobre? Sexta-feira, no Globo Repórter!

Ver também[editar]