Paudalho

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Jornalistas, seja da Globo Nordeste ou de outra emissora local, quando vão fazer matéria em Paudalho, costumam ter sempre essa reação ao perceber como a cidade é ridícula...

Cquote1.png Você quis dizer: Cidade do tecnobrega e da sofrência de Pernambuco Cquote2.png
Google sobre Paudalho

Paudalho é uma cidade que um dia já teve alguma grande relevância em Pernambuco quando ainda passava trem por lá. Só pelo fato de ter parado de passar já dá pra ver que virou mais uma cidade de lá que só se lembram pra fazer showzinho e festinhas de vez em quando na praça central da cidade onde rola de tudo, de metal pesadão até uns brega funk bem ruins pra caralho.

História[editar]

Paudalho começou a ter sua habitação trocentos séculos antes com alguns índios que por lá passavam sempre. A partir do século XVI os portugas começaram a catar todo o pau-brasil que tinha por lá, quando se depararam com outros pés de árvore às margens do rio Capibaribe que cortava a região, uns tais de pau-d'alho. Assim, nomearam ali como a "Floresta de Pau-d'alho", para enganar trouxas que iriam para lá atrás de alho e só achariam o pau dele, mas não ele.

Na segunda metade do século os franciscanos passaram a tentar transformar os índios de lá em "gente civilizada", já preparando terreno para a partir de 1630 enfiarem o primeiro de muitos engenhos de cana-de-açúcar, que obviamente faziam os índios ou se adaptarem ou meterem o pé de lá, típico.

Em 18 de agosto de 1811 finalmente o local é notado em definitivo, virando a vila de "Pao de Alho" (não pão, é pao de pau mesmo, português analfabeto primitivão). Já em 1840 lá vira uma comarca e município, que depois viraria a Cidade do Espírito Santo e só em 1893 viraria em definitivo a cidade de Paudalho, livre, leve, solta e... não mais tão útil como antigamente...

Geografia[editar]

A cidade fica em cima de um tabuleiro costeiro, tendo um monte de vales e até várzeas, e umas matas de cerrado rodeiam onde ainda sobrou floresta por lá, já que boa parte foi sumariamente destroçada pelos portugas famintos.

Economia e turismo[editar]

Além de cana-de-açúcar, a região é conhecida por produzir muitos ovos pra geral jogar na cabeça dos outros no carnaval ou em aniversário, bem como na produção de cerâmica pra pôr no banheiro de casa.

Sendo uma cidade obrigatória de passagem pra quem faz romaria de São Severino dos Ramos, usa muito da boa fé dos católicos carolas pra vender pra cacete nesse período, bem como quando rola festa de São Sebastião. No carnaval rola mais um monte de maracatu e até bumba-meu-boi, nada comparado a Parintins, óbvio, mas ao menos eles tentam.

Muito fã de ver coisa velha encontra lá um polo ótimo, porque o que tem de construção velha por lá dos tempos dos holandeses né brinquedo não...

Patrono da cidade[editar]

André Viana, o único cidadão pau-d'alhense conhecido no Bostil todo por estar apaixonado por você e seu maior desejo é te ter... pois você pirou a cabeça deleeeeeeee...