Paixão por gays

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A paixão por gays, também conhecida como paixão por homossexuais ou homofilofilia, é uma espécie de doença que afeta seres do sexo feminino.[1] Ocorre quando um espécime do sexo feminino se apaixona por um espécime do gênero homossexualis e, em muitos casos, tenta convertê-lo à Religião Heterossexualista. Nos últimos tempos tem se tornado uma epidemia nos grandes centros urbanos moderninhos. Seres afetados por essa enfermidade são conhecidos como Maria purpurina.

Histórico[editar]

Uma guria retardada tentando converter Justin Bieber para a religião heterossexualista.
Deslocamento da curva de demanda do produto mulher causado pela paixão por gays, o que gerou um aumento generalizado de preços da trepada e, consequentemente, protestos de clientes de puteiros.

Em um passado não tão distante, os únicos seres que eram considerados pessoas eram os homens do sexo masculino, sendo que as mulheres e gays sempre foram considerados seres inferiores.

Entretanto com os movimentos feministas, e após queimarem muitos sutiãs, finalmente as mulheres começaram a ter os mesmos direitos que os homens.[2] Então, já poderiam votar, trabalhar e dar para quem quiser (os homens estão cagando e andando para trabalhar e votar, só estão interessados na parte do sexo). Com isso, muitas delas passaram a se tornar mais seletivas em relação aos homens, escolhendo para quem elas iam dar.[3]

A partir daí as monas viram que poderiam ter os mesmos direitos da mulheres por analogia, afinal seriam uma minoria reprimida.[4] Conseguiram o direito de não serem queimados na fogueira, direito de serem tratados como mulheres (agora querem mandar nos homens também), e ... o dever de se casarem.

Como os homens são seres machos, possuem vários habitos que não agradam seres do sexo feminino, como deixar a toalha molhada em cima da cama, mijar fora da privada, transar sem preliminares, ver futebol no horário da novela, não gostar de passear no shopping,[5] não discutir a relação,[6] etc.

Isso começou a irritar as mulheres, ao mesmo tempo em que em que elas e os gays começaram a ganhar mais direitos. Com isso, houve uma aproximação maior entre mulheres e gays, seja na moda, seja no salão do cabelereiro. Assim, muitas delas tinham com quem conversar, discutir sentimentos e passear no shopping (com o cartão do marido, óbvio).

Isso gerou uma pandemia a nível mundial, pois elas teriam homens que gostavam das mesmas coisas que ela, e o melhor, sem querer transar com elas. Isso economicamente gera um excesso de demanda por mulheres (o que desloca a curva de demanda para a direita), o que torna as trepadas cada dia mais caras para os homens. Muitos homens hoje em dia fingem serem gays (emos, metrossexuais, etc) para conseguir sexo, o que faz muitas mulheres acreditarem em conversão de homossexuais ao Heterossexualismo, quando na verdade elas foram enganadas e transaram com um pseudo-gay.

Hodiernamente, isso tem gerado desdobramentos nunca antes imaginados, como o conto erótico Superpopiano "O Traveco e a Sapatão".

Notas

  1. Alguns autores consideram essa doença como uma espécie de zoofilia, chamando-a de viadofilia, afinal seria uma relação entre uma mulher e um cervídeo. Porém essa classificação é absurda, afinal, como todos sabem, o coito nunca ocorre nesses casos pela natureza da operação.
  2. Na verdade elas sempre mandaram nos homens por causa do sexo, mas é o que a doutrina do politicamente correto diz, então não vamos discutir, certo?
  3. E isso não agradou EM NADA os homens.
  4. Embora isso seja controverso, afinal se depender do Centro de Estudos da Sexualidade Zorra Total, a grande maioria dos homens seria gay e a grande maioria das mulheres seria puta.
  5. Para sermos mais exatos, passear no shopping é o mesmo que mulher gastar o dinheiro do marido.
  6. Falar de sentimento é coisa de...