Obra Arquitetônica de Le Corbusier

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Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

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pessoas com cultura.

A UNESCO monitora este artigo.


Obra Arquitetônica de Le Corbusier é um conjunto de 17 construções inabitáveis criada por Le Corbusier, consideradas em 2016 pela UNESCO um patrimônio mundial devido à sua importante contribuição para o modernismo na arquitetura, uma revolução de paradigmas nos conhecimentos arquitetônicos na qual funcionalidade, beleza e conforto não devem mais fazer parte das prioridades de um arquiteto moderno, que deve focar-se apenas em preços mais baratos e desconsideração total ao conforto e interesse dos futuros proprietários/habitantes, fundando assim a arquitetura moderna.

Alemanha[editar]

  • Weissenhofsiedlung - Em 1932 um alemão muito excêntrico chamado Deutscher Werkbund decidiu organizar um campeonatinho de arquitetura, chamando 20 arquitetos de todas partes do mundo, entre eles Le Corbusier, para a competição. Para tal, um vasto terreno nos arredores de Stuttgart foi grilado e cedido para que todos aqueles arquitetos realizassem suas loucuras. Le Corbusier criou ali um de seus primeiros branquelos quadradões caixotes semi-habitáveis o qual chamaria de "edifício moderno". Este edifício em específico traz uma característica marcante de Le Corbuiser, pois até hoje, em 2024, ele se encontra completamente inabitável, só ocupando espaço, tal qual as obras do modernismo devem ser na visão de Le Corbusier.

Argentina[editar]

  • Casa Curutchet - Em 1949, um excêntrico cirurgião plástico de La Plata, na Argentina encomendou uma casa para Le Corbusier. O edifício é um exemplo clássico de todas ideias de Le Corbusier reunidas num edifício só, assim havendo Brise-soleil por toda parte (sacadas que deixam o interior todo escuro) e toneladas de vidro (para fritar as partes que não estão na sombra). O fato de ser um consultório ajudou que tudo neste edifício fosse branco sem as pessoas reclamarem.

Bélgica[editar]

  • Maison Guiette - Eleito em 1930 como uma das casas mais feia do mundo, foi arquitetata em 1928 por Le Corbusier quando este ainda era um estagiário, sob encomenda de René Guiette, um pintor falido da Antuérpia. O resultado foi um caixote quase sem janelas onde o excêntrico pintor belga poderia ficar recluso num ambiente de escuridão total e entregar as pinturas horríveis pelas quais ele jamais ficaria famoso e por isso você nunca ouviu falar de qualquer René Guiette.

França[editar]

O Immeuble Molitor. Se essa porcaria é considerada uma obra marcante de Le Corbusier, só São Paulo tem umas 50 mil destas.
  • Unité d'Habitation - Originalmente chamado de La Maison du Fada, teve seu nome modificado apenas para "Unidade Habitacional", pois Le Corbusier defendia que a arquitetura moderna deveria se desfazer de nomes frescos para os prédios. Localizado em Marselha, este suposto edifício habitacional é apenas um molde de todos prédios que depois seriam construídos em Brasília, caracterizado por seu pilotis que mais parece uma caverna de ratos.
  • Convento de La Tourette - Localizado nos arredores de Lyon, por ser um terreno isolado no meio do nada Le Corbusier pode colocar em prática praticamente quase todas de suas ideias insanas, dentre elas a de deixar um convento em formato de caixa de sapatos e com o concreto exposto sem pintura ou acabamento, uma preguiça considerada funcional pela arquitetura moderna. Localizado num declive, Le Corbusier pode também criar pilotis para este convento, dando um aspecto de porão abandonado para o térreo obscuro deste convento que parece uma ruína abandonada.
Villa Savoye de pobre.
  • Villa Savoye - Mais uma sandice de Le Corbusier, construído na cidade francesa de Pussy. Trata-se de uma palafita feita de concreto e pintada de branco no meio de um jardim. Por muitas décadas várias pessoas já desejaram demolir aquela aberração, mas sempre tinha algum maluco excêntrico que impedia isto de acontecer, até em 2016 a UNESCO.
  • Notre-Dame du Haut - Um dos raríssimos projetos de Le Corbusier que possui algum tipo de curva em seu desenho. Localizado na cidade de Ronchamp, foi completamente dizimada durante a Segunda Guerra Mundial, então para reconstruí-la nada mais apropriado do que chamam um maluco que fará a capela parecer uma buceta gigante.
  • Casa La Roche - Localizada em Paris, é um apartamento que representa bem a arquitetura de Le Corbusier, uma vez que atrapalha todo urbanismo da cidade em sua planta em formato de L. Em seu interior encontram-se alguns instrumentos de tortura, também chamados de "móveis de Le Corbusier", chamados de cadeiras, as quais servem só de decoração mesmo, pois se usadas de assento convertem-se em aparatos geradores de lesão na coluna e problemas de circulação nas pernas.
  • Cité Frugès - Localizado na cidade de Pessac, esta é uma das obras mais emblemáticas de Le Corbusier, porque é incontestavelmente a mais feia de todas. Criada para abrigar proletariado a um aluguel baratíssimo, a ideia é oferecer uma sensação de claustrofobia, opressão e baixa auto-estima para seus moradores.
  • Immeuble Molitor - Este prédio está nesta lista de intruso, porque ele é igual a qualquer prédio comercial que já viu por aí. A única coisa especial deste prédio de Paris é que foi onde Le Corbusier morou, por isso o seu apartamento específico não tem cômodos, ficando cozinha, cama e privada tudo misturado, um ambiente insuportavelmente claro pela manhã e totalmente escuro nas tardes. Por ninguém suportar viver num apartamento desses, teve que ser transformado num museu.
Esta porcaria é considerada uma obra-prima da arquitetura. Vai entender...
  • Usine Claude et Duval Factory - Mais um edifício maluco de Le Corbusier marcado por sua total falta de funcionalidade, pois só ocupa espaço. É um prédio que não faz sentido, pois é todo oco por dentro. Inventaram então que é uma indústria, e que é oco por dentro para caber máquinas. Mas ninguém sabe o que diabos alguém fabrica por lá.
  • Cabanon de Le Corbusier - Certo dia Le Corbusier viajou para a caatinga no interior do Nordeste, então sentiu-se muito confortável ao ver a arquitetura avançada da região, ideal para permitir que o barbeiro pique a sua face. Assim Le Corbusier construiu a sua própria casa de pau a pique na cidade de Rocambolhe do Martin para as suas férias de verão.
  • Maison de la Culture - Considerado o edifício mais bonito e original de Le Corbusier, é o único prédio do mundo que tem formato de navio encalhado. O detalhe de uma decoração em formato de rachadura no casco da proa é o que torna este prédio tão único da cidade de Firminy.

Índia[editar]

  • Secretariado de Chandigarh - Por volta de 1950, Le Corbusier no ápice de sua excentricidade criou a cidade de Chandigarh, e como não poderia fazer uma sandice destas na França, teve que ir para a latrina do mundo (Índia) para realizar este ambicioso projeto.Dentre os inúmeros prédios arquitetados para esta cidade nova destacou-se o secretariado devido à sua imponente fachada na qual Le Corbusier recusou-se dar qualquer acabamento e está em cimento cru, o prédio de 1000 m² tornou-se então o maior edifício mais feio e mal acabado de todo o mundo.

Japão[editar]

  • Museu Nacional de Arte Ocidental - Le Corbusier em sua incansável saga de tentar dominar o mundo e ser considerado um Deus incontestável da estética e da arquitetura moderna, também visitou Tokyo no Japão em 1959, onde fez questão de arquitetar um museu de artes em formato de caixa de sapatos. E assim o fez, estragando a paisagem de Tokyo, mas pelo menos aquela caixa de sapatos gigante serve de bom depósito de lixos artísticos advindos do ocidente.

Suíça[editar]

  • Villa Le Lac - Apenas um cubículo praticamente inabitável no pequeno vilarejo de Corseaux na Suíça, o qual Le Corbusier projetou para a sua sogra. Mas então recordou que era viadão e nunca teria uma sogra, então doou a casa para torturar os próprios pais.
  • Immeuble Clarté - Mais um edifício de Le Corbusier concorrendo ao posto de prédio mais feio do arquiteto, localizado em Genebra é caracterizado não apenas por suas formas feias, mas também cores berrantes e sem muita lógica.