O Rei do Inverno
Este artigo se trata de um LIVRO!
Ele tem dedicatória, uma introdução chata pra caralho e assinatura do autor, que com certeza usa gola rolê e um par de óculos. Outras obras literárias que você tem preguiça de ler. |
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Arte da capa da 26º Edição | ||
Autor | Bernard Cornwell | |
País | Inglaterra | |
Gênero | ficção histórica para nerds | |
Editora | Editora Whatever | |
Lançamento | 1995 |
O Rei do Inverno é o primeiro volume da trilogia As Crônicas de Artur, e como tal é um livro que não tem conclusão. Aclamado por vários nerds, estes que sonham com o dia que alguém faça esse filme ao estilo do Senhor dos Aneis, por contar uma história de estilo similar a uma fanfic podre, com um personagem Mary Sue (Derfel) que é comedor garanhão, guerreiro, amigão de Artur e tudo mais que um mary sue é.
O livro é uma ficção histórica dos fatos do século V da Grã-Bretanha, época em que os ingleses eram todos uns bárbaros cheios de superstições e analfabetos, de modo que não há nenhum registro oficial da época, o que deixa os historiadores falando merda totalmente indecisos, deixando assim um cenário livre para Cornwell inventar o que quiser, e um monte de nerds aceitar a história dele como verídica.
Enredo[editar]
Parte 1: Um Nascimento no Inverno
O livro nos traz o monge Derfel que está escrevendo uma fanfic às escondidas num mosteiro isolado na Grã-Bretanha, e como todo bom escritor de fanfics, ele introduziu em sua história fantasiosa ele mesmo como um grande guerreiro renomado e garanhão comedor. Como todo escritor de fanfic que é sem público, ele só tem uma pessoa que tem paciência para ler essa porcaria, que é a Rainha Igraine de Powys. Na história descrita por Derfel, o auotr Bernard Cornwell nos introduz ao seu estilo maçante de narrativa, com páginas e mais páginas de descrição de ambientes e costumes, dispensando descrição de aparências dos personagens, numa tentativa de transportar o leitor para a época da Idade Média onde todos tinham costumes bizarros e a mesma cara suja surrada. A obra retrata uma demonstrações constantes de falta de civilidade das pessoas, que cria um ambiente bárbaro. A história começa com o nascimento agourado de Mordred, um bebê curupira, o seu pai é o Rei Utred que morre por infecção urinária e deixa um bebê aleijado sob cuidados de Artur que nem estava por lá. Por várias páginas é narrado meramente o dia-a-dia em Ynys Wydryn e Tor, um morro cheio de favelados indigentes órfãos que foram criados ali por um velho pedófilo chamado Merlim, mas uma vez que aquele bando de crianças entrou na puberdade o velho Merlim foi embora e os abandonou por não haver mais interesse neles. Há também muito paganismo e insultos gratuitos ao cristianismo, com a retratação de padres retardados imundos, sacerdotes misógenos e todo o tipo de aberração, enquanto os britânicos que acreditam em seus Deuses Antigos são pessoas mais normais, embora tenham medo de qualquer feitiço imbecil, mesmo que no livro inteiro jamais um druida fez uma magia que realmente deu certo. O leitor é ainda introduzido ao conflito entre britânicos e a ameaça forasteira saxã, todavia os invadidos britânicos muito divididos foram uma presa fácil para os invasores. Nimue é uma putinha metida a bruxa que fica cuspindo a todo momento e fazendo feitiços que nunca dão certo, além de ser uma retardada mental que fica gritando a todo instante, mas mesmo assim o protagonista chega a se apaixonar por ela. Outra parte maçante é a apresentação dos reinos, são dúzias de nomes que ninguém decora, e qualquer leitor normal tem que ficar recorrendo ao índice de personagens e lugares para não se perder na história. No final do capítulo, Norwana mãe de Mordred a única cristã, que é uma retardada, é assassinada pelo seu próprio noivo Gundleus, que pretende matar o bebê de curupira Mordred.
Parte 2: A Noiva
Finalmente, após 120 páginas, o Artur finalmente aparece para salvar Mordred. A sua personalidade é típica do que os nerds mais adoram, pois é diplomático, forte, comedor e todo esse tipo de coisa que os leitores desse livro não são. Derfel que era só um pirralho passa a trabalhar para Owain, campeão de Dummonia (o reino de Mordred), mas como ele é só um bêbado comedor de prostitutas, ele ataca um reino miúdo na fronteira chamado Kernow em busca de estranho estanho para construir pirocas de aço para seus homens. Basicamente nada acontece e o bebê aleijado é coroado rei, só enrolação e Derfel se casa com uma putinha patricinha qualquer chamada Lunete. O ataque feito por Owain é descoberto, e isso força os amigos Artur e Owain lutarem nus sobre a lama (luta greco-romana) cujo objetivo era um tentar dar um cuecão no adversário e assim matar o oponente por estrangulação, Artur não é um bom lutador, ele é apenas sábio o bastante para não beber cachaça antes das lutas, então Owain escorregou e morreu. Artur tinha um grande plano de pacificar os britânicos para poderem resistir à invasão dos saxões, porque nem a gaita-de-fole era considerada tão irritante quanto os saxofones dos saxões, e eles deveriam ser impedidos, e assim Artur levou Derfel para o País de Gales, e a única pessoa sensata, Lunete, sabia a porcaria que era o local e protestou em vão. Tudo parecia correr bem quando Artur se propôs casar Ceinwyn, uma bela princesinha. Todavia, a história dá uma reviravolta quando Artur decide abandonar o acordo e se casar com uma plebeia chamada Guinevere que sabia fazer o canguru perneta. Enquanto Artur está numa inconsequente lua-de-mel, a Britânia entra numa guerra por causa disto, já que o pai da princesa, o rei Gorfydyyd jura ir acabar com Artur.
Parte 3: A Volta de Merlim
Com a Britânia inteira em guerra, todo mundo começa a cobrar Artur que está se divertindo executando todas posições do Kama Sutra com Guinevere numa lua-de-mel que durou 1 ano, então a guerra começa e todo mundo começa a ter problemas. Artur é convocado pelo rei Ban para ajudar sua tribo de viados na França, mas como Artur está ocupado demais, ele envia Derfel para a França. No caminho Derfel encontra Guinevere, que se demonstra uma verdadeira patricinha mimada, além dela ter um estranho hábito de vestir camisolas semitransparentes para estranhos, o que talvez explique o elmo chifrudo de Artur... Guinevere também se demonstra uma fresca de nariz empinado que desdenha pobres, aleijados e cristãos. Derfel então embarca para a França e chegando lá conhece Ban o Rei de Benoic cuja capital Ynys Trebes era um verdadeiro reduto dos maiores viadinhos, afrescalhados, patricinhas e playboys de toda Europa, tal que o seu filho mauricinho playboy Lancelot era o líder deles. Mas lá Derfel também conhece seu amante homossexual, o príncipe cristão Galahad. Os francos eram um povo de bom senso que desejavam tornar a França um lugar de gente macho, e para tal precisavam matar todos viadinhos que viviam em Ynys Trebes escrevendo poesia, tocando harpa e outras inutilidades. Como ninguém se importa com Benoic, nem mesmo Artur, nada foi feito, e os francos após alguns anos conseguiram destruir o local, sobrando só Lancelot que foi o primeiro a fugir para a Britânia porque apesar de viado, era virgem ainda e não queria ser empalado tão cedo. No final desta aventura, todavia, o velho nojento que passava os dias na biblioteca daquele local, revelou-se ser o Mago Merlim disfarçado, com sua personalidade ranzinza e prepotente, demonstra-se ser um grande acumulador compulsivo de modo que passou 5 anos de sua vida reunindo objetos e lixo de toda parte da Europa, da Escócia à Roma, sob nenhum pretexto, pois embora todos temessem sua magia, em nenhum momento não executou nenhum feitiço sequer.
Parte 4: A Ilha dos Mortos
Ao retornar para Dummovia derrotado, Derfel descobre que sua namoradinha de infância Nimue foi arremessada num manicômio, e o protagonista visita o local para tirar a amiga de lá, deparando-se com canibais, dementes, insanos, fãs de música sertaneja, pessoas que assistem a televisão aos domingos e todo o tipo de lunático, até conseguir achar Nimue e resgatá-la dali. Nesta parte nada de mais acontece, Derfel reúne-se com Artur para ir tentar subornar Aelle, um saxão fã de coprofagia e coprofilia precursor de 2 Girls 1 Cup. Depois Artur encontra-se com o seu único aliado, o rei Tewdric que demonstra estar querendo arregar da guerra contra o pai de Ceinwyn, grande vilão da história que deseja vingar a filha que fora abandonada no altar. Derfel e seu amante Galahad visitam o rei rival corno manso, que não aceita termos de paz e ameaça matar os mensageiros. Mas então Mago Merlim aparece e intervém na palhaçada toda, apesar de ser um druida bem fajuto, ele é bom lábia e de bravata, assim permitindo que os dois mensageiros regressassem sãs e salvos. E antes, Derfel se confessa apaixonado pela princesa Ceinwyn (talvez a quinta mulher que ele se apaixona em um só livro).
Parte 5: A Parede de Escudos
Finalmente Bernard Cowell escolhe um nome de capítulo que faça sentido ou que não seja um spoiler, pois dessa vez não havia outro nome melhor, durante a grande batalha final, paredes de escudos é o que mais acontece, havendo paredes de escudos em todas páginas finais. O único aliado de Artur Tewdric se acovarda e Artur vai para a grande batalha final totalmente sozinho. Qualquer leitor comum vai pular as páginas de batalhas mal narradas e descobrir que o livro não tem fim, precisando assim ir para o Volume 2. Apenas que a batalha perdida de Artur é vencida por uma aparição inexperada de Merlim trazendo consigo um exército de emos vestidos de preto, uma raça ainda ascendente que não era modinha nessa época, que virou o jogo a favor de Artur que mata Gorfydyyd, que pelo visto não era bom em lutas de espada como era bom em insultos.
Personagens[editar]
- Artur - Guerreiro idealizado que representa a personalidade britânica, sempre querendo ser diplomático e agradar a todos. É dono da Excalibur, espada sagrada adquirida durante um pouso de alienígenas na Stonehenge.
- Derfel - Narrador da história e Mary Sue do autor da obra é alguém que é adorado por Artur, Guinevere e todos personagens clássicos das lendas da távola redonda (menos Lancelot, que é um gayzão). É um velho escritor de fanfic que inventa uma história sobre ele interagindo com estes grandes personagens da história britânica.
- Nimue - Ninfeta maluca e uma das principais amantes de Derfel, aprendeu com Merlim a ser uma charlatã de primeira categoria, sendo muito respeitada por isto, embora os cristãos a tenham jogado num manicômio em determinado momento.
- Merlim - Velho vagabundo pedófilo que é considerado o maior druida da Grã-Bretanha embora nunca tenha exibido nenhum feitiço sequer, exceto num ritual ter dado uns cogumelos alucinógenos à Artur durante a entrega da Excalibur. Ele tem vários distúrbios psicológicos, dentre eles autismo e mania de acumular objetos, além é claro de realmente achar que pode fazer magias.
- Guinevere - Uma mistura de patricinha com socialite, definitivamente não é a Keira Knightley e muito menos sabe disparar um arco, ela está mais para uma Catherine Zeta-Jones que fica em casa chifrando o marido enquanto este está na guerra.
- Lancelot - Príncipe de um reino francês extinto, cresceu em meio à poetas e todos outros tipo de afrescalhados de modo que se tornou o primeiro playboy da história da humanidade, usando seu título de filhinho de papai para conseguir o que quiser.
- Galahad - Irmão bastardo de Lancelot, tornou-se o amante secreto de Derfel quando este lutou na França.
- Ceinwyn - Princesa pivô de toda confusão, é a personagem que tem a sua aparência mais vezes descrita pelo autor que parece ter compulsão em descrever como ela é linda, bela, elegante, frágil, e que conforme tais recorrentes descrições, ela parece ter a aparência de uma atriz pornô ninfeta, tipo a Little Caprice. Prometida a casar com Artur, foi trocada por Guinevere que era uma mulher que sabia trepar muitas vezes melhor, fato que começou a guerra toda.
- Gorfydyyd - Pai de Ceinwyn, um bêbado viciado em prostitutas obcecado em tentar matar Artur para tentar honrar sua filha largada no casamento. Morre no final.
- Mordred - Curupira filho do falecido Grande Rei Utred, é só um bebê odiado por todos, mas que Artur jurou proteger e só se fode por causa disso.
- Sansun - Bispo cristão que se auto-proclamou santo, é corrupto, pedófilo, chato, fanático e essas coisas que os cristãos são.