Nova Aurora (Goiás)
Nova Aurora é uma cidadezinha de nada no meio do nada praticamente imperceptível a olho nu, daqueles que você passa e nem acredita que é uma cidade, parece mais um sítio, ou mesmo uma roça pertencente à Catalão.
História[editar]
Nos primórdios da colonização de Goiás, Nova Aurora era apenas a Fazenda de Boa Vista do Quilombo onde meia dúzia de caipiras ordenhavam vacas e aravam o milharal, atualmente não deixa de ser uma fazenda, a diferença é que o nome foi trocado para Nova Aurora, mas o povo inteiro passas as manhãs e tardes ordenhando vacas e arando o milharal. De noite a única opção é tocar viola ou catar formiga nos meio-fio da cidade.
Durante muitos anos Catalão, Ipameri e Corumbaíba disputaram a posse das terras onde ficava a Fazenda de Nova Aurora, até o dia que pensaram bem e se tocaram que aquele buraco não valia nada, os vereadores das três cidades concordaram em emancipar Nova Aurora.
Atualmente Nova Aurora é uma roça isolada que nem aparece no mapa, e metade de sua população nem sabe que Nova Aurora tem status de município.
Geografia[editar]
"Cidade" (se é que podemos chamar aquilo de "cidade") oculta na GO-210 (conhecida como Carroçavia), a "rodovia" é feita de semi-barro batido asfaltada igual a cara do governador do estado.
Localizada no meio do cerrado cercada de diversos riachos e ribeirões onde o povo vai pescar, destaca-se o Ribeirão Fundãozinho eleito o Ribeirão de nome mais tosco do Brasil.
População[editar]
Nova Aurora conta com pouco mais de 2000 habitantes (contabilizando-se os cachorros vira-latas) pacatos num completo tédio. 35% da população é formada por velhos de chapéu de palha que ficam mascando aqueles matinhos, 35% pelas esposas gordas fofoqueiras dos velhos de chapéu de palha que ficam mascando aqueles matinhos e 30% pelos filhos agroboys e agropatys que por algum motivo desconhecido acreditam que Nova Aurora é o centro do mundo.