Megaman

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
(Redirecionado de Mega Man)
Ir para navegação Ir para pesquisar

Nota: Este artigo fala da série de jogos. Se procura pelo personagem consulte Megaman (personagem), ou o primeiro jogo Megaman 1.
Virtualgame.jpg Megaman é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, alguém está exterminando uns Helghast

Mega Homem
Megaman logo.png
Logotipo da série (quer dizer, às vezes não)
Gênero mais comum Plataforma
Desenvolvedor atual Capcom
Publicador atual Capcom
Plataforma de origem NES NESS NEEESSS...
Primeiro lançamento Megaman 1 (1987)
Último lançamento Rockman X Dive (2020) jogo gacha não conta: foi é Megaman 11 (2018)

Cquote1.png Dr. Wily não te contou toda a verdade, não é? Protoman, eu sou seu pai! Cquote2.png
Dr. Light sobre Protoman.
Cquote1.png Legal, me empresta o carro?! Cquote2.png
Protoman sobre citação acima.
Cquote1.png Airman não pode ser derrotado. Cquote2.png
Poser tentando pagar de entendido sobre Megaman.
Cquote1.png Isso é uma bichooona! Cquote2.png
Severino sobre voz do Megaman em Megaman 8 e Megaman X4.
Cquote1.png Retiro o que eu disse, isso sim é uma BICHOOOONA!! Cquote2.png
Severino assim que jogou Megaman Zero 2 e viu a biba do Elpizo.
Cquote1.png Se fudeu, meu brother... Cquote2.png
Zero sobre X, após saber que seu nome seria usado nos jogos no lugar do de X.
Cquote1.png O que é Zero? Cquote2.png
Bass sobre Zero.
Cquote1.png Um número, uai! Cquote2.png
Mineiro sobre citação acima.
Cquote1.png SIGMA!! I WILL DEFEAT YOU!! Cquote2.png
X sobre qualquer encontro com o Sigma.
Cquote1.png Hu ha HÔÔÔ! He hu HÂ! Cquote2.png
Zero atacando qualquer aberração que aparecia no Playstation 1.
Cquote1.png Ridículo. Cquote2.png
Ken sobre o shoryuken do X.
Cquote1.png RODANDO!! Mah oeeee! Cquote2.png
Silvio Santos ao ouvir o nome do Giro de Megaman ZX.
Cquote1.png Hadouken! Cquote2.png
X depois de usar a capsula especial de Megaman X[1]
Cquote1.png Não tem chefes mulheres, nem negros, nem latino-americanos! Cquote2.png
SJW sobre os os Robot Masters.
Cquote1.png Teu cu arrombado, disgraça! Cquote2.png
Plant Man, Splash Woman e Reactor Man sobre citação acima.

Megaman é uma famosa já foi mais série de jogos de plataforma (ou não) que consiste em controlar um boneco azul (ou vermelho) que tem fobia a máquinas e que dedica a vida a destruir e vandalizar outros robôs porque "supostamente" são um bando de maníacos descontrolados que gostam de explodir prédios que estranhamente não sofrem nenhum arranhão. Franquia de sucesso (e de passar raiva) da Capcom, possui trocentos jogos, alguns aclamadíssimos, outros morféticos, mas a maioria são spin-offs, desde jogos que fazem mais sucesso que a série original, passando por tranqueiras que sabe-se lá como existem, até tentativas de jogos feitos por fãs fulos da vida com a gestão lazarenta que a empresa teve com a franquia, que querem a todo custo linkar suas várias temporadas desde os tempos da marolinha.

Pré-história[editar]

Olha ele aí!

Sabe o velho deitado que dizia: Cquote1.png Não sabe, não inventa? Cquote2.png. Os maconhados da Capcorno não conheciam, por isso, rolou uma conversa na empresa sobre fazer um jogo pensando em agradar a criançada que não comia arroz com palitinhos, não tirava os sapatos ao entrar em casa e fazia outras coisas que os punham de castigo por 12 anos sem sair de casa pra ir no fliperama. Essa conversa poderia perfeitamente render uma página no Desconversas, contudo, todavia, para evitar a piada do "sushi sashimi jiu-jitsu, onii-chan" do Todo Mundo em Pânico 4 e até porque ela nem foi muito interessante, a versão curta da história é que a ideia foi aprovada e o jogo começou a ser produzido, ao mesmo tempo que Street Fighter era a grande aposta no mundo dos jogos de luta[2].

Assim, com um investimento pesado em música com selo de aprovação do Régis Tadeu, leitura rasa da bibliografia do Isaac Asimov, cenários de fundo mais vazios que saco de Doritos e chefões com as cores da bandeira da Alemanha, o primeiro jogo foi lançado, dias depois de Street Fighter, e caiu menos no esquecimento por ser infinitamente menos travado, contudo, foi duramente criticado por jornalistas "especializados" inconformados por terem morrido na seção de plataformas da fase do Gutsman. Mesmo assim, com a grana preta recebida e os elogios vindos de pessoas que finalmente puderam chamar uma música do Nintendinho de som pesaaado, o jogo rendeu uma continuação, que melhorou tudo o que quem era raiz já tinha achado bom e quem era nutella tinha achado ruim. A partir daí, o sucesso foi só aumentando, até quando a equipe queria parar de produzir mais jogos para poder focar em ler hentais outros projetos, tendo a franquia que ser retomada nos anos seguintes, mais precisamente em 1991, 2001, 2008 e 2018.

História[editar]

Capa do primeiro Megaman para NES, feita por um espião da Sega.

Em 200X, muito provavelmente 2009 porque a história ainda não tinha acontecido nos anos anteriores, dois doutores (com Ph.D, mesmo) e gênios da robótica, chamados Thomas e seus amigos Light e Albert Cemig Wily, estavam desenvolvendo um projeto para ser o ideal na criação de uma sociedade em que os robôs fariam tudo o que os humanos fazem, transformando os humanos em vagabundos e os robôs nos futuros líderes mundiais que dominaram o planeta em uma semana. Wily desenvolveu um sutiã que transformaria qualquer pedaço de sucata no Super-Homem, enquanto Light queria fazer o exato oposto: desenvolver a cachola deles, transformando-os no Lex Luthor. Como o projeto de Wily causava dores capirotísticas nos robôs se usado por tempo demais, dores essas comparáveis a ter benzetacil injetado no olho, o Conselho da Academia onde faziam seus trabalhos decidiu seguir com o projeto de Light e falou pro Wily lamber sabão.

Um tempão depois, Light se tornou um velho pançudo e deixou crescer um Cottonee na cara, enquanto Wily treinou tanto seus conhecimentos para se vingar do Conselho que firou careca, contudo, deixou dois morcegos (de cabelo) na cabeça, um na nuca e outro embaixo do nariz, como homenagem aos calvos de cria góticos. Eles voltariam a se encontrar nas manhãs do SBT para supostamente criarem um robô nos moldes da pesquisa de Light, que eles batizaram de Blues, pois ele era vermelho e japonês gosta de bugar com a mente dos ocidentais. O problema era que Blues, assim que foi ligado, começou a destruir um supercomputador que estava calculando quantos quilos de carne davam pra 20 comerem. Com esse projeto literalmente destruído, Blues foi desligado, o que causou a revolta (pasmem) do Movimento Negro, que dizia que desligar um robô com nome de música negra era racismo e que se o robô se chamasse "Folk Metal", "Música Clássica" ou outra música de palmito eurocêntrico, tê-lo-iam perdoado até se ele desse uma de Chucky e matasse os dois cientistas. Sim, eles usaram mesóclise para escrever a nota de repúdio.

Com essa cara de psicopata que chama abraçadeira de enforca-gato, fica fácil entender porque Wily não teve seu projeto aceito na Academia...

Após o incidente, os dois nerds da terceira idade se voltaram para seus próprios problemas, Light com a voz de fumante (que ele tinha desde a puberdade) e Wily com a disfunção erétil. Apenas Wily conseguiu superar esse dilema, no entanto, o futuro reservou uma virada: Light voltou a construir robôs, um assistente de laboratório com a mesma cara do Blues, só que dessa vez realmente azul, e uma empregada loira de olho azul, só de pirraça com o cancelamento dos militantes acima, batizando-os de Rock e Roll por causa do script da história. O sucesso de Rock e Roll fez com que o Conselho quisesse mais seis robôs, de preferência que tivessem utilidade para pessoas normais ordinárias, como pedreiros e agiotas. Assim, ele desenvolveu um lenhador que conta piada de tiozão, um construtor civil com boca de privada, um cosplayer do Capitão Frio, um punk que acha adequado carregar uma fodendo bomba nos ombros, uma tocha humana sem mãos e um velocista que usa óculos de Parada Gay.

Completamente pistola da vida, Wily foi até o lançamento dos robôs do light e sequestrou todos eles num OVNI que fazia um som extremamente irritante. Com o festival arruinado e Light todo morocoxô por ter seus robôs construídos com amor e carinho afanados por seu ex-colega, que agora inventou de querer dominar o mundo, Rock se ofereceu para virar um robô policial que iria lutar pela justiça. Dessa forma, Rock virou Rockman Megaman e partiu para enfrentar seus "irmãos", que foram reprogramados para serem terroristas do Estado Islâmico, mas sem a parte do islã. Ao trucidar os planos de Wily, ele voltou pra casa, todo arregaçado, não podia nem sentar, mas Wily acabou voltando com plano de vingança envolvendo seus próprios robôs, plano esse que foi pra cucuia, também.

Megaman indo arrumar alguma bagunça de Wily envolvendo 8 robôs. Este foi o mais lunático.

Ao longo dos anos, Wily iniciava alguma treta envolvendo 8 robôs, ora dele, ora de um russo coçador de saco, ora de vários cantos do mundo (incluindo o Brasil). Ele ficou nessa até dizer chega e criar um robô demoníaco mais forte que tudo o que ele construiu e/ou sequestrou para destruir tudo o que o fez chorar feito bebê, ser esmagado por blocos de metal ou ir para a cadeia. Paralelo a isso, Megaman havia parado de mandar 8 robôs para a vala a cada ano e começou a brincar de pula-pula e dar defeito. Vendo que ele estava ficando gagá velho, Light decidiu que era hora que criar um sucessor, de preferência com aparência adulta e voz de dentista sexy.

Série X[editar]

Os vários robôs de Thomas, Albert e muitos outros desocupados da robótica, como o Dr. Cuca Beludo, foram perdendo sua vida útil e se aposentaram em algum lixão. Light foi diagnosticado com câncer de pulmão, reumatismo e o treco feio que deu na perna do Dr. House, enquanto Wily contraiu pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose devido ao costume de criar bases secretas malignas em vulcões, o que impediu de vez que ambos continuassem a criar chefes para a série clássica. Light conseguiu construir seu robô corinthiano novo campeão dos campeões, mas não pôde finalizá-lo, pois precisava de mais 30 anos para aprimorar a cachola e evitar que ele fique igual ao Casagrande, preferindo deixá-lo num caixão, igual ao Sócrates. Wily, por outro lado, conseguiu administrar muito melhor seu tempo de vida antes de virar um vegetal (um maracujá murcho, no caso) e conseguiu construir o corpo e a mente psicopata de seu messias da perdição, é tanto que teve a audácia de programar a ativação dele assim que ele morresse para que pudesse ver o circo pegar fogo na Terra enquanto queimava a rosca no inferno.

Em outra realidade, esse deus da destruição robótico, chamado Zero, aniquilou todos os personagens conhecidos ainda vivos, exceto o sucessor de Megaman, que ele simplesmente esqueceu, mas NESTA realidade, ele acordou e fez porra nenhuma a não ser ficar sentado, andar feito zumbi e trucidar qualquer criatura que aparecesse por perto; as que perambulavam longe, ele nem ligava. Já o robô esquecido, chamado X, ficou em coma meditando sobre a vida, o universo e tudo mais até chegar um tal de Dr. Cain (parece barulho de cachorro esse nome, coitado) no que restou do laboratório abandonado de Light e levá-lo até seu apartamento para desvendar os segredos ocultos restritamente privados de sua programação. Com isso, ele criou uma nova era da robótica, na qual os robôs deixaram de ser meras ferramentas para se tornarem cidadãos iguais aos humanos, com os mesmos diretos, como ter casa, comida e roupa lavada, mas também os mesmos deveres, como respeitar o Código de Trânsito Brasileiro.

Um Maverick pronto para o combate.

X foi acordado pouco tempo depois e viu que nenhum dos robôs replicados a partir dele fizeram a meditação a la Buda como ele e enlouqueceram, igual a torcida do Corinthians em 2007, virando os Mavericks[3], já que andavam muito de Ford Maverick com som de arcade fire no último volume depois de serem infectados pelo vírus[carece de fontes]. Por conta disso, o menino X se voluntariou a um cargo de caçador de robôs vândalos (o costume nunca muda...) para acabar com o sentimento de culpa, mas sem muito destaque. Porém, o destaque viria tempos depois que o líder dessa força-tarefa havia virado um carecão fascista e pervertido, decidiu se rebelar também, declarou guerra aos humanos e levou quase todos da força-tarefa junto, sobrando o real culpado por toda essa caca: adivinha? O Zero!

Lumine, o reploid emo de sexo duvidoso (Sexo? Em um robô?!).

Ao longo dos tempos, ora três semanas, ora seis meses, X e Zero se uniriam para levar esse bando de robôs zoados da cabeça à justiça, pois além de atacar humanos, eles cometiam crimes, como tráfico de drogas, tráfico de gatinhos e estupro de aleijados, além, é claro, de destruir o ex-chefe, Sigma, quase tantas vezes quanto Megaman destruía os planos de Wily. Feliz e coincidentemente, foram apenas 7 vezes que Sigma executou seus planos de destruição mundial, que envolveram jogar mísseis em uma cidade, se tornar um vírus para controlar a mente dos robôs, fazer novas forças-tarefas caírem em desonra para sempre e até mesmo colocar o próprio gozo em chips de copiar a aparência alheia para que os próprios robôs decidam que querem ser ludibriados. Nessa última, ele morreu na Lua e o virus foi desintegrado pela radiação do espaço antes que encontrasse uma sucata para infectar, mas assim como Light, ele reservou uma linha de sucessão e assim houve a chegada da nova ameaça emo Lumine, o diretor de gênero discutível do Projeto Jakob, um membro fálico que dizia ser um elevador que ligaria a Terra na Lua para levar humanos e outros animais querendo fugir da queda da qualidade musical.

Com a descoberta nojenta, a produção desses chips foi congelada, mas retomada algum tempo depois por causa do homem primata capitalismo selvagem e porque outra descoberta nojenta e selvagem iria ofuscar tudo: a mera presença de Zero dava vontade de ser violento e nervoso nos robôs, exceto no X que estava apaixonado por ele desde o X5 ficou os 30 anos necessários para não ser um poliglota troglodita. Com isso, ele seria selado por um robô de design horroroso por incríveis 100 anos para dar um jeito nisso, só que o cientista no comando deu um golpe em todo o mundo e usou o corpo em coma de Zero para criar a besta suprema da perdição e matar quem não concordasse que ele era "lindo, tesão, bonito e gostosão". Décadas de guerra se passaram até conseguirem mandar as duas pragas pro espaço (literalmente) e os dois protagonistas desta seção trocaram de corpo no meio do bafafá, se perdendo por aí por tempo indeterminado.

Série Zero[editar]

Lixooo.jpg
Bento Rodrigues.jpg
Estado do planeta depois das Guerras Élficas. Sim, esse foi o nome do conflito.

Dr. Weil, O cientista que matou 60% dos humanos, 90% dos reploids, 45% dos gorilas, 23% dos ocapis e 71% dos ursos grandes, peludos e mansos foi banido do planeta por 100 anos por ter cometido mais crimes de guerra que o Japão na Segunda Guerra Mundial, tendo que conviver com a sucata espacial e com sua obra-prima da perdição, Omega, o anticristo mais anticristo das séries de Megaman, Pokémon, Ragnarok, Tibia, Lineage e tudo mais que você sabe e não sabe. O corpo de X foi escondido no sótão da casa da Mãe Joana e o corpo xerocado do Zero foi parar no cu do mundo, onde ficou em standby e com a lombar grudada com chiclete de tutti-frutti num pedaço de cenário de filme de Star Wars.

Como quase todos os outros reploids foram cruelmente mortos, como se tivessem sido rasgados e arrombados por 5200 homens diferentes, os sobreviventes precisavam de um terceiro campeão dos campeões, então a tataratataraneta da ex-assistente do Dr. "Veio" criou uma cópia de X, que não passou pelos 30 anos de meditação e logo virou um babaca autoritário incel e munheca de samambaia. Partindo do princípio "tudo o que eu não gosto é nerdola incel", só que aplicado aos mavericks, X fajuto condenou vários reploids a morte por mil cortes sob a acusação de serem mavericks comedores de criancinhas por terem escolhido Pepsi ao invés de Coca-Cola no boteco, dito que The Batman era melhor que O Cavaleiro das Trevas e por aí vai. Vendo "seu filho" decidir destruir qualquer um que ele achasse bobo, chato, feio e cara de mamão, depois estendendo a literalmente qualquer robô só pra abaixar a conta de luz da prefeitura, Ciel, a tataratara-ex-assistente da neta[4] do "Veio", fundou um clube secreto para iniciar uma revolução, mas a casa caiu e ela foi obrigada a procurar o Zero, que havia ganhado status de lenda urbana.

Zero todo remelento e estronchado depois de fazer 95% no simulador dos Maverick Hunters, morrer duas vezes, travar um monte de guerras e ficar a mimir por 100 anos.

Após ser resgatado por um triz, Zero foi fazendo tarefas de estagiário para ajudar na revolução, recuperando pouco a pouco o estilo apelão que tinha antes e também suas memórias, até finalmente acontecer o confronto com X fajuto, que depois foi ressuscitado com gagueira pelo Dr. Weil, que inacreditavelmente sobreviveu, cumpriu sua pena e voltou para a Terra, tendo ficado parecido com uma bruxa mais feia que a Ruth Romcy. X fajuto tentou se vingar, mas tomou na jabicaraca com uma trairagem de Weil, que preferiu reativar e tunar sua besta suprema, restando a Zero destruí-la pedaço por pedaço, incluindo seu antigo corpo que estava dentro da armadura espalhafatosa de Omega. Sem mais nada a perder, exceto suas vidas, Zero e Weil se encontraram uma última vez numa estação espacial que iria destruir Asgard, junto com o olho, o martelo e a dignidade do Thor, e o jogo Tíbia, para duelarem até a morte ou alguém pedir penico. Como foi a última vez, alguém de fato perdeu a vida, e foram os dois tapados, pois resolveram lutar na estação quando ela estava no espaço e depois "mudaram de ideia", fazendo a estação entrar na atmosfera igual a um meteoro, torrando a lataria tanto da estação, quanto de seus corpos, que ficaram em cacos... úteis?

Megaman Zero 1[editar]

A batalha final contra Sigma

Aqui começa a segunda história do nosso herói loiro, tudo começou quando Ciel descobriu onde o Zero se trancou, ela foi pra lá, levando alguns escudos humanos somente escudos reploids e uma cyber elf chamada Pacci, os reploids foram trucidados no caminho, até que só Ciel e Pacci poderiam acordar Zero, bem, apenas Pacci podia acordar Zero, mas quando ela o fez, morreu, do contrário do que se imagina, não foi a tecnologia kamikase das cyber elf que a matou, mas quando ela entrou na cápsula (os cabos eram uma MENTIRA!!! Eram só ilusão) ela teve uma vista horrorosa, Zero estava bebendo litros e litros de cachaça desde que se trancou e se masturbando com a foto de uma reploid de cabelos marrons e de outra com cabelo roxo da qual ele não se lembrava por amnésia alcoólica. Pacci foi trucidada por Zero e ele saiu da cápsula, desde então ele ficou tão puto que nunca mais deu um sorriso se quer pois não se esquecera da cyber elf filha da puta que estragou sua diversão. Assim que ele viu a Ciel, ele achou que seria uma bela mina para dar uns pega, mas tinha muitos phanteons (clones mais fracos e muito burros do X) incomodando-os, então ele saiu matando todos eles, abrindo caminho até chegar em uma sala de computadores, na qual foram atacados por uma robosão barraqueiro metido a pegador que, literalmente, pegou a Ciel pra si, a máquina soltava lasers que queimaram umas moitas de maconha próximas, cuja fumaça fez Zero ter uma viagem com uma coisa azul de camisola que o ajudou a perceber um sabre no chão, com o qual ele acabou com o otário que tentou tirar a Ciel dele, assim puderam ir para a base, um belo lugar para belas noites. Mas antes disso, Zero teria de conquistar o coração dela, para isso, já que na época não tinha mais rosas e bombons direito pra presentear as garotas, Zero começou a cumprir missões que ela pedia, resgatando reploids e matando soldados neo-arcadianos liderados por Copy-X. Foi nessas missões que ele conheceu os 4 Guardiões, e com eles conheceu a Leviathan, mais uma gata perfeita, que adora desafios, como o próprio Zero, o que facilitou para Zero ter a ele E a Ciel. No fim das contas, Zero mata o Copy-X pra ele aprender a não ser tão viciado em cookies.

Megaman Zero 2[editar]

Nesse jogo Zero tem que lutar contra uma mulher macho chamada Elbiba Elpizo (também conhecida Elpizza). Logo no começo o Zero ganha uma arma masoquista (um chicote) que permite a ele brincar de Tarzan. Depois de lutar com um monte de chefe genérico ele chega na mulher macho chamada Elpizo. ela mata o clone (outro???) e pega a dark(gótica) elf se torna muito poderosa (chegando a achar que é o zorro até atacando como ele). Após uma batalha mais ou menos difícil, a mulher macho chamada Elbiba Elpizo se fode funde com a dark (gótica) elf. Aí depois o Zero se junta a cientista loira Ciel e aí o jogo acaba.

Megaman Zero 3[editar]

Nova roupa de combate de Harpuia

Nesse temos um cara que se acha tão Jesus que até faz o milagre da ressurreição, seu nome é Dr Weil.

Tudo começa depois de um tempo após Zero ter enfiado o seu sabre no cu do Elpizo, logo antes de ativar a arma e despedaçar esse emo, a tão contraditória Ciel conseguiu criar a mais provável forma de ter paz entre humanos e reploids, um meio de gerar energia o suficiente para suprir toda Neo Arcadia (muito provavelmente com milhões de hamsters robóticos que se alimentam de pequena parte da energia que geram), o que faria a perseguição aos "mavericks" acabar, o único problema era a Dark Elf que ainda corria livre, solta pelas planícies de sucata das ruínas do mundo. Um certo dia uma enorme nave caiu do céu, e ignorando o fato que o lugar tem uma leitura de energia igual a da Mother Elf, Zero achou que seria um bom lugar pra dar uns pega com a Ciel e a Leviathan ao mesmo tempo, mas acaba descobrindo que o lugar é perigoso demais para humanos então deixou a loirinha para trás no último minuto e partiu para se encontrar com a Levi dentro da nave. Quando Zero encontra a entrada dela, Harpuia aparece e manda ele cair fora, acontece que Harpuia sabia das relações Zero-Levi, então quis deixa-lo de fora, pois ela encontrou alguém com um cabo USB bem maior, mas Zero ignora o aviso de não entrar e se aventura até encontrar em uma sala em especial algo que foi bom ele perder, Leviathan estava curtindo um sexo a três com Fefnir e um reploid maconheiro digno de um zoontropomorfo equino, esse era Omega, o reploid mais maconheiro do mundo, não o mais poderoso por que o Zero detona com ele por ele ter machucado a Leviathan. Só pra dar uma de galã, Harpuia aparece na hora do golpe final para cortar o pinto do Omega, mas ele é impedido por duas vozes, Weil, um dos mais brilhantes cientistas e traficantes que já existiu (traficante pra poder controlar o Omega) e o chefinho todo metidinho do nosso escravinho verde, o chato do Copy-X, que foi ressuscitado pelos poderes de Grayskull pelo Weil e virou escravinho do mesmo. Agora sob comando do Velho.......Ahhnn, quero dizer Weil, X manda reploids (esses TAMBÉM ressuscitados pelo Weil [alguns também até mortos pelo mesmo pra isso]) para encontrar a Mother Elf e fortificar o exército, enquanto Zero, só para conquistar ainda mais o coração de suas garotas ele parte para destruir as forças armadas Neo Arcadianas e encontrar a Dark Elf primeiro (re-lembrando que Ciel odeia qualquer plano Neo Arcadiano e a Levi adora desafios). Os reploids de Weil são, por motivos bizarros, chamados como "Os 8 Juízes" na versão japonesa, o que eu acho estranho pois um deles é criança e outro é mais retardado que cada cabeça de um Cerberus brigando entre si pra ver qual delas come primeiro, mas de qualquer maneira Zero os destrói antes de ir arregaçar o X, que morre pela 4ª vez nesse jogo e continua gozando dos poderes da imorribilidade, e não nos esqueça-mos o Omega. Durante a batalha final, Omega se separa de seu corpo enorme e revela ser igualzinho ao Zero, enquanto Zero pega um bazeado no chão e traga, foi um momento chocante, ele lembrou que curtia maconha, ele ficou sabendo que Omega é o seu corpo original e que o pau dele é 10 cm maior que o seu, ele soube dos pega entre o Omega e a Levi e ficou moralmente incapaz, mas graças ao apoio moral dos guardiões e a uma viagem com uma criatura parecida com o X de camisola graças ao baseado, Zero explode o Omega, nessa explosão só o Zero e a Dark Elf (que deixou de ser emo e voltou a ser Mother Elf), que voltam a uma escrota vidinha de paz temporária.

Megaman Zero 4[editar]

Dois meses se passam depois da destruição de Omega e da transformação (ui !) de Dark Elf em Mother Elf. Zero se encontra em um canto, fumando um baseado e chorando de vez em quando, ao recordar que na explosão do seu "eu" original morreu a sua parceira de sexo selvagem, a Levi... Mas ele se lembra que ainda tem a Ciel, então começa a bater uma, quando a loirinha (que continua nada inteligente) o chama pra defender uma caravana de um traficante chefe de uma favela do Acre. Depois disso, ele conhece a Neige, que se mostra uma eficiente jornalista e escritora de contos eróticos nas horas vagas, e entre uma das muuuuuuuuuuuitas conversas que eles tiveram, Zero descobre que ela é adepta ao Deus Jeremias, e já teve um caso com um Reploid chamado Craft, e ela fala que o dito cujo tem um cabo USB maior que o do Zero, o que o faz ter um acesso de fúria repentina (virando Omega Zero), e vai lá na Ragnarok tirar satisfação com o cara. Resultado, Zero mata Craft, que controlava a Ragnarok, e esta se autocondena a cair na Terra, erradicando o pouco de tudo que existe por lá. Zero não consegue evitar a queda da estação espacial e acaba morrendo. Ciel entra em depressão profunda e se suicida, mas oficialmente ela morreu de overdose, depois de cheirar uns gatinhos e fumar o próprio cabelo.

Megaman Zero 5[editar]

Cquote1.png Isto non ecziste! Cquote2.png
Padre Quevedo sobre Megaman Zero 5

Certo, pessoas informadas como eu estamos cansados de noobs scrotos seres vivos irritantes como você, a Capcom já está rouca de falar que não vai fazer um MMZ5, isso só vai existir se um nerd fanático sem ter o que fazer depois de programar seus 1234567890 computadores com Linux em 1 mês e se achando lento resolver dar continuidade a essa série 2 dias antes da Capcom mandar assassinos para silencia-lo, agora PARE DE LER ESSE TÓPICO SE NÃO VOCÊ VAI SER MORTO PELA CAPCOM POR CRIAR ESSA BUDÉGA!!!!!(Ou Não)

Série ZX[editar]

Ciel orando para que Megaman X Corrupted fique pronto. Os Biometals são essas cabeças de megazord enchendo linguiça na imagem.

Com os protagonistas das duas séries anteriores mortos, mas com os cadáveres disponíveis para rituais de forja macabros experimentos puramente científicos, foram criados os biometals, trecos voadores psíquicos de aço que por pouco não viraram fadas. Esses biometals consistiam de partes dos cadáveres não só de X e Zero, como também dos 4 filhos de X guardiões de Neo Arcadia (que nem foram citados anteriormente) e de Axl [carece de fontes], que foram meros coadjuvantes nas séries anteriores (especialmente o Phantom), além dos finados genocidas Omega (no tocante ao corpo original do Zero) e Dr. Weil, que antes de morrer na last battle da série anterior, deixou a estação espacial praticar tentaculofilia com ele e deixá-lo grávido, dando à luz a fusão entre ambos.

As tretas desta série ocorreram muito tempo depois de Zero ter feito aborto na barriga de aluguel de Weil sodomizado pelo próprio cenário, tanto é que os acontecimentos dos jogos passados são considerados história, como se os detritos da Eurasia que quase extinguiram a vida na Terra tivessem mesmo valor histórico que os Jardins Suspensos da Babilônia ou as Ruínas da Praça Lino Ribas na COHAB de Jardim MS. Entre tantos achados arqueológicos, estavam os biometals, que registraram batalhas épicas, como Zero vs Omega, batalhas medíocres, como Mega Man vs Burst Man, e batalhas cringe, como X vs Spark Mandrill, além de dados sobre os pé rapados que travaram essas lutas ou ficaram parados feito bocós vendo essas lutas acontecerem (*cof cof* Zero) e dos acontecimentos que eles protagonizaram, sejam eles canônicos ou não.

A história pode ser um pouco dura injusta às vezes: aqui, Sigma virou Xigma, o grande líder emuxinho dos mavericks.

Xeretar debaixo da terra pra saber se Zero matou todos os personagens da série clássica, se o Isoc era mesmo o Dr. Wily ou se o Harpuia dava ré no quibe fez com que os mavericks retornassem, igual quando o Fusca retornou da década de 1950 para a década de 1990 (ou quase). Baseando-se na cidade de Neo Arcadia, com um toque de Tóquio e outro de ABC paulista, mas sem o fascismo e a arquitetura boiola, os humanos e reploids que não queriam quebrar todos os ossos da cara deles se refugiaram em Fortaleza e transformaram a cidade no que seu nome dizia que era havia mil anos: uma fortaleza. Lá, a Elysium que X sonhou no final ruim de Megaman X5 finalmente tomou a forma que deveria, ou seja, agora os humanos e robôs coexistiam em paz, sem um acusar o outro de ser caixa 2 do Bolsonaro.

A cambada de enjoados que garantia que humanos, reploids e torcedores do Flamengo coexistissem com o mínimo de diferenças possível se chamava Legião e pertencia ao governo, ou seja, o Anonymous foi promovido de facção "criminosa" do 4chan para filial da ONU. Ela também era liderada por três velhacos copiados descaradamente da franquia The Legend of Zelda que copiaram descaradamente os nomes dos 3 cientistas que copiaram descaradamente conhecidamente fizeram os Robot Masters.

Em Megaman ZX, qualque um pode virar um Megaman, desde que seja digno e se encaixe no perfil do biometal. Vin Diesel, por exemplo, tem o biometal do Carinha verde de moto que morre logo no começo da primeira fase do Megaman X2.

Vent e Aile eram crianças escravas que trabalhavam como cortador de cizal e prostituta mirim, respectivamente, que foram libertados se tornaram funcionários dos Correios. Os dois, ao contrário de todos os outros, entregavam as encomendas que não eram do Mercado Livre, não faziam embaixadinhas com as encomendas em Curitiba, nem davam o furico depois da entrega do pacote, contudo, ainda bebiam todas no camarote. O patrão deles, Giro, era o digiescolhido pelo biometal feito com o que sobrou do capacete do Zero, afinal, tinha uma cabeleira loira e estonteante, lavada e tratada com Seda Teens, só que ele acabou sendo assassinado depois de bancar o herói e deixou o biometal com (um d)os dois. O biometal do X acabou encontrando (um d)os dois durante uma entrega de pizza numa região inóspita fora da fortaleza chamada Sobral Outer e a tão sonhada fusão entre X e Zero aconteceu. Assim sendo, Vent e Aile passaram a fazer tudo o que os outros protagonistas fizeram, juntando as habilidades de X, Zero e dos quatro bunda-moles lacaios do X fajuto. Isso incluiu derrotar um cretino com um plano de dominação mundial chamado Serpent (que não é serpente numa flor) que come ou quer comer, sei lá, o medo de todo mundo, menos dos animais, típico chefão final genérico e burro, pois facilitaria muito seus planos de dominação se usasse animais ao invés de pessoas, mais enfim...

Com a chegada de dois personagens jogados no jogo seguinte que mal se conheceram porque um supostamente morreu na história do outro, os entregadores passaram a ter o biometal do Axl, também. Grey era um reploid jogado no lixo após ser considerado defeituoso por não conseguir escalar uma árvore, o que não deveria ser um problema segundo aquela charge icônica e zoada, só que no teste que Grey fez, até o elefante conseguiu e o peixe dentro do aquário ainda conseguiu o primeiro lugar, então a coisa tava feia. Ashe era uma adolescente órfã que nunca soube quem eram seus pais, o que é chocante considerando seu comportamento marginal de filha de mãe solteira que pratica rodízio de macho, comportamento esse que a levou a se tornar caçadora de recompensas antes mesmo de perder o BV.

Em algum momento da vida, Ashe decidiu ingressar na Legião para impedir o contrabando de antiguidades que rolava entre alguns membros de uma facção da Legião e acabou descobrindo que é filha biológica do velhaco mais gente fina e debochado, o Mestre Albert, que depois revelou ser o grande gênio do mal por trás do plano malvadão do vilão genérico do primeiro jogo, e como Mestre Albert IS A GOD, Ashe também é uma semideusa. Grey, por outro lado, quis investigar o mistério por trás de suas origens e chegou a uma conclusão quase igual a de Ashe: Mestre Albert também é seu papai.

Depois que Albert é transformado em presunto ao molho de cabidela humana com os esforços de seus e de Vent e Aile, que viraram meros coadjuvantes apesar de terem preparado uns megahair cabulosos, o lider da Legião mais plagiador, Mestre Thomas, resolveu despirocar e iniciar uma revolução com o que sobrou dos chefes do jogo, cujo planejamento ficou em aberto porque a Capcom não tava mais nem aí pra série.

Série Legends[editar]

Acredita-se que o capacete do Metool é feito de uma liga de chucknórrio, nióbio e plástico de Nokia 98, o que explicaria seu altíssimo poder de blindagem e porque ele está presente em todas as séries.

Se a série ZX colocou os eventos das outras séries no mesmo balaio que a Queda de Constantinopla ou a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, a série Legends lidou com tudo isso igual a gente lida com o Antigo Egito. Nem é zuera: a história se passa depois do século LVI! Sim, 56!

Alguma merda inconcebível aconteceu e o nível do mar subiu, tornando reais os memes da bandeira do Kiribati e do Mar da Alegria, que é basicamente a Argentina inundada. Com a humanidade e a "robozidade" vivendo em ilhas, eles passaram a depender da energia mística dos Power Crystals do Crash Bandicoot e vários desocupados se dedicaram ao hobby de "escavadores" de ruínas, onde os cristais foram convenientemente escondidos, só não repetindo a cagada da série anterior em ressuscitar os mavericks porque o caos ambiental causado pelo aquecimento global era praga suficiente pros roteiristas do jogo. Personagens terciários completamente inúteis dos jogos anteriores foram homenageados ali e acolá, tanto em lugares que ficam longe pra caralho, quanto em personagens, incluindo a dupla dinâmica que protagoniza essa série: Megaman Volnutt e Roll Caskett.

O resto da história eu conto depois que a Capcom lançar Megaman Legends 3 IEtroll.png

História com tatuagens alternativa[editar]

Se tem uma coisa que o filme Efeito Borboleta ensinou é que verme é um xingamento muito perturbador em pedófilos uma mudançazinha minúscula no passado pode acarretar em mudanças enormes no futuro. E se o Dr. Light tivesse conseguido curar a voz de velho fumante dele? Bom, em uma linda e estranha dimensão paralela desconhecida, ele teria despirocado, largado mão de usar jaleco e iria curtir sua voz de virgem de 40 anos fazendo conteúdo pra internet, mais precisamente no Kwai. Ao se entregar para o mundo da internet, todo o seu progresso em robótica passaria por uma repaginada online e ele seria um gênio da internet, mesmo que tivesse escolhido começar a carreira na cópia favelada do Tiktok, ao invés do Onlyfans.

Megaman na penetrante luta contra Plantman. Esse episódio do anime foi censurado para menores de 18 anos.

Nessa realidade mais calma e pacifica, sem sequer sair do século XXI, doutores inventaram entidades de realidade virtual chamadas NetNavis ou .EXE, que são com executáveis do Windows, só que inteligentes e com menos possibilidade de dar pau. O mundo girava em torno da internet, bem como tem sido desde que o Bostil trocou o Orkut pelo Facebook e até artigo louco de Fanta Uva passou a ter perfil em rede social.

Na série, porém, isso foi levado a extremos: as pessoas são capazes de twittar numa geladeira[5], fazer trading conversando com o candelabro e apostar no Brazino 777 com um copo americano. O FBI nem precisava de uma rede bem estruturada e intrincada para rastrear o PC gamer de um viciado em pornô pra saber que ele foi pesquisar um vídeo com a tag "violência doméstica" depois de ler a frase anterior, bastava ele perguntar pra panela de óleo de fritar donuts e ela dava o endereço IP do punheteiro.

Os personagens da linha do tempo robótica viraram executáveis: Iceman virou Iceman.EXE e continuou cosplay do Capitão Frio, Protoman virou Zero Protoman.EXE e continuou edgy, Colonel virou Colonel.EXE e fez todo mundo perguntar o que diabos ele fazia no Battle Network 5, e por aí vai. Certo dia, um velho cheirador de gatinhos robôs coincidentemente denominado Dr. Wily decidiu causar um estrago com uma entidade do mal chamada WWW, que tinha como planos diabólicos transformar todas as crianças em furries, espalhar pornografia Pokémon pela net, reviver os emos e quem sabe, pôr as patas no lendário Sigma Virus, mas o louco descarado foi detido por Megaman.EXE, que é o Megaman desta dimensão louca e que continuou azul.

As aventuras descritas até aqui compõem a série NT Warrior Battle Network. A série seguinte, chamada Ryuusei ou Star Force se resume em 3 partes: Vai, Tomar e Noku.

Jogabilidade[editar]

Megaman obtendo mais um poder!

Na série clássica, o personagem escolhido Como o Dr.Wily é fanatico por Pokémon, todos os seus robos tem nomes de monstros bichinhos bichinhas da série, adicionando o sufixo "man", visto que é disso que o doutor gosta. Algum de seus nomes chegavam a ser "suspeitivos", não só pelo sufixo, mas também, pelo nome em si. Um exemplo é Cutman, "Homem-cortar" ou "Homem cortador" no einglêis. Imagine, o que Willy queria dizer com o "cortar". Heatman é outro exemplo.

A única exceção foram o Blisseyman e Skarmoryman, porque Dr.Wily os odiava, já que sempre perdia pra um pivete ranhento de 12 anos que usava essa combinação de Pocket Monsters pra limpá-lo.

A Bandai utilizou o mesmo truque para fazer seus Digimons, porém o fez colocando "mon" no final, o que gerou um processo judicial gigantesco, que acabou em pizza, já que o juiz determinou que bichinhos toscos não tem nada a ver com robos dominadores mundiais que usam a cueca pelo lado de fora ou uma cobra morta na cabeça.

Os robôs de Willy eram completamente inúteis,sempre destruídos pelo Megaman, não importa o que fizessem. Isso mostra que um cabra hômi sempre acaba destruindo os lazarentos, e não que o "bem vence o mal", pois a história de "bem sempre vence o mal" é ditado ultrapassado e emo.

Ligações externas[editar]

Ver também[editar]

Referências

  1. Não funciona no Megaman X Collection.
  2. Rindo pra não chorar...
  3. Decidiram acompanhar NBA ao invés de Brasileirão...
  4. Não, pera
  5. Isso deixou de ser tão extremo assim anos depois que a série foi finalizada...

Notas[editar]