Max Weber
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Google sobre Max Weber
Ele não é o pai da sociologia. Ele não é francês...!
Pierre Bourdieu sobre sua discussão sem sentido com weberianos
Quando li Weber caí da cama e acordei de meu sonho erótico irrealizável.
Kant sobre suas reflexões acerca da leitura das Rejeições Religiosas do Mundo
Maldito herege protestante. Risque este alemão filho da puta. Coloque o nome dele no Index Librorum Prohibitorum da Opus Dei
Josemaría Escrivá sobre o conteúdo dos escrios de Weber e sua classificação
Max Totinha Weber foi um dos intelectuais mais ativos do Primeiro Reich da Democracia Socialista Alemã do humanista Adolf Hitler. Teatrólogo, musico e grande caçador de dotes, Max Weber foi igualmente conhecido como o principal fundador das Ciências Sociais. Sua influência se fez no pensamento de muitos intelectuais contemporâneos como Talcott Parsons, Kant, Jürgen Habermas, Chico Buarque de Holanda, Chico Anízio, Carla Perez e Montaigne.
WEBER!
Sapo fã sobre Max Weber
Biografia[editar]
Maximilian Karl Emil Weber, carinhosamente apelidado de Max Totinha Weber, era um piloto de Fórmula 1 sociólogo que nasceu na cidade bielorrussa de Erfurt em 21 de abril de 1864 (?), tomada naquela época pelas tropas alemãs do social-democrata Bismarck. Seu pai, Marxist Vagabundovisk Weber III, era um classe média suburbano. Era conhecido como um dos golpistas mais bem sucedidos do Império Alemão da Kaiser. Dele herdou a arte da sobrevivência, praticando, entre outras coisas, a fina arte da caça de dotes. Sua mãe, Hellene Zulu Mussum, uma princesa ninfeta da corte imperial do Sudão Mussum no antigo império africano de Burkina Faso, foi traçada pelo grande Marxist, dando assim luz ao menino Max Weber.
Dado o excesso de leite que tomava, os salsichões brancos que comia todo dia, e a falta de sol na Europa e na África Central, Weber perdeu quase toda sua coloração afro. Na juventude usou cabelo rastafári, mas teve que raspar o cabelo aos 18 anos, quando entrou no exército socialista e humanista da República Democrática Nazista da Alemanha. Após cumprir o regime militar básico de vinte anos, ele já estava careca. Por isso nunca mais voltou a usar o cabelão black-power.
Apesar de sua origem nobre, a família Weber teve uma vida difícil. O Sudanato africano dos parentes de sua mãe foi a falência, e depois tomado pelos ingleses. Seu pai herdou uma simplória fabrica de tecelagem, onde teve a ideia de produzir roupas de cunho sexual, visando já no século XIX a criação de um Sex Shop. Sua mãe tentou montar uma barraquinha no centro de Berlim para vender acarajé Africano. Não durou muito tempo para falir, pois o estomago alemão não se acostumou ás pimentas africanas deste incrível bolinho que ia camarão e carne de porco. Ela acabou sobrevivendo, no final da vida, de pensão do Estado Alemão graças as políticas étnicas adotadas por Hitler.
Grande frequentador de puteiros Casa da Luz Vermelha, Weber se tornou um amante incontrolável como seu pai. As orgias sexuais com mulheres tomou quase toda sua adolescência, acabando somente com o serviço militar obrigatório. Era um aluno mediano em relação ao seu desempenho escolar, brilhante no galanteio, e um completo fracassado nos esportes. Há controvérsias... Na verdade ele perdeu a virgindade aos 50 anos... transferindo toda a sua libido para a produção de livros inintendíveis para o desespero de estudantes de teoria sociológica clássica, os quais dependem desse entendimento que não lhe servirá pra muita coisa, porque semestre que vem já esqueceram tudo, pra conseguir ser aprovados e obter seus tão sonhados 6 créditos.
Cursou a faculdade de direito, onde foi reprovado no segundo semestre, e economia, onde conseguiu cursar graças as propostas pedagógicas construtivistas de Aprovação Continuada, importada da França.
Como não tinha tendência ao trabalho, apesar de sua influência protestante, Weber pediu uma bolsa de doutorado direto para ao CNPq Alemão, garantindo assim seis anos de vadiagem pagos pelo contribuinte de seu país. Com as mamatas oferecidas pela pós-graduação, onde conseguiu através de seu brilhante Q. I. (Quem Indica), Weber desfrutou a vida como todo marajá da academia, e entregou, no fim destes seis anos, uma pequena tese de duzentas páginas sobre economia rural. Ele vislumbrou, logo de início, uma revolução agrária ao investir na cana-de-açúcar como combustível alternativo ao petróleo. Dado a seriedade da política alemã, sua ideia louca foi arquivada.
Aos vinte e cinco anos, doutor, e com alergia ao trabalho, Weber começou a se preocupar com seu futuro. Temia ter de usar de seu diploma e título para conseguir um trabalho assalariado e sofrido como professor. Ao seguir os conselhos de seu pai, que estava prestes a morrer naquele ano de 1889, Weber segue o oficio de caça dotes. Por sorte, enraba uma feminista metida a intelectual chamada Mariane. Esta, filha do ministro do meio ambiente do Reich. Após embebedá-la, levá-la para cama, e se fotografar traçando seu anus, Weber força o casamento com sua futura submissa esposa. Após contrair matrimonio com Mariane, seu sogro lhe ofereceu um cabide de emprego ligado ao ministério da educação. Em pouco tempo virou diretor da secretaria de Pesquisa e Extensão universitária no governo de Hitler. Tal “emprego” lhe garantiu uma vida tranquila financeiramente, e sexualmente (dado o arem de secretárias polonesas e judias a disposição).
Durante sua estadia no ministério produziu inúmeros livros, com ajuda de seus empregados e orientandos, para reforçar as papeladas burocráticas do ministério. Desse trabalho saiu obras importantes como a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, além de inúmeros artigos e ensaios sobre a burocracia. Tais obras revolucionaram o pensamento social, dando assim origem ao pensamento sociológico moderno.
Weber morreu em 1920, vitima de inúmeras doenças sexualmente transmissíveis que contraiu durante sua vida promiscua. Entre elas sífilis, gonorreia, e de uma nova doença na época, a AIDS.
Principais Obras[editar]
Weber publicou muitas obras que foram de suma importância para as ditas ciências sociais (e só para elas...). Dentre elas se destacam as principais obras,
- A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.
Nesta obra Weber pesquisa o sucesso do capitalismo e seus pontos de atraso. Constata que o capitalismo surge em países protestantes, onde estes se matam de trabalhar para pagar os dízimos e oferendas. Já os países católicos são atrasados devido o grau de vagabundagem de seus praticantes. Um católico, via de regra, é um vagabundo extraviado que tem como meta viver as custas do Estado e da Igreja. Já a Igreja Católica tem como meta mamar nas tetas do Estado Nação onde está situada....
- Ciência e Política: Duas vocações
Neste livro, baseado em conferências, Weber mostra os pontos de tangência e divergência entre o cientista e o político. Para ele ambos os agentes procuram estas profissões visando não trabalhar, vivendo assim as custas do contribuinte por intermédio do Estado. A primeira diferença é que o cientista acha que seu ócio produtivo pode, um dia, servir para algo. Já o político acha que nem isso. Por fim ele aconselha ambos a não interferirem em suas esferas. O cientista não deve interferir na esfera política, pois um dia ele pode perder a eleição para um partido rival e assim perder suas mamatas nas pesquisas para o Estado. Já o político não deve perder seu tempo com algo que dá muito pouco dinheiro.
- As rejeições religiosas do mundo
Dando continuidade aos seus estudos teológicos, que fizeram dos sociólogos posteriores a ele acharem que são deuses na terra, Weber relacionou a esfera religiosa com outras esferas em conflito. Entre elas estava a esfera econômica (rejeição ao trabalho e ao dízimo), a esfera intelectual (rejeição do intelectual em ir a igreja no domingo), a esfera artística (afinal, fazer santinhos não dá mais dinheiro), e a esfera erótica (pela proibição do sexo com criancinhas, sodomazoquista, sexo entre gays, e antes do casamento)
- Economia e Sociedade
Este livro é uma coletânea feita por ex-alunos de Max Weber. Nele há uma séria de artigos que tratam dos mais variados gêneros. Uma das suas principais teorias foi a de que o estudo da sociedade não traria ao pesquisador uma recompensa econômica para os agentes que a estudam. Esta tese foi corroborada ao longo do desenvolvimento das ciências sociais.