Martinho da Vila

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Pera... não é esse...

Martinho José Ferreira (Duas Barras, 12 de fevereiro de 1938), chamado popularmente de Martinho da Vila, depois que invadiu a Unidos de Vila Isabel para nunca mais sair, é um sambista brasileiro, um dos mais antigos da geração do "sambão" (o pai do infame pagode), para a desgraceira de quem paga de nerdola fã de rock e essas porras que não existem direito no Brasil.

Carreira[editar]

Viveu por quatro anos no interior brabo que nascera, mas logo fugiu pra Serra dos Pretos-Forros, no meio da Cidade Fedengosa, chegando a trampar em um monte de função secundária e até cavar uma patente de sargento do exército. Tudo para ver se conseguia um cruzeiro que fosse.

Um dia inscreveu uma tal de "Menina Moça" pro Festival de Música Popular Brasileira 1967 na Record, conseguindo ficar entre os últimos lugares, mas ao menos tentou. No ano seguinte meteu uma tal de "Casa de Bamba", que garantiu um disco em 1969, o primeiro de uma série de pragas que o mundo seria obrigado a ouvir.

Ele produziria uma caralhada de discos que fizeram certo sucesso, com músicas irritantes como "Canta Canta Minha Gente", "Batuca no Chão", "Quem é do Mar Não Enjoa", "Tá Delícia, Tá Gostoso" (nome do disco que, depois do Mistura Brasileira do Agepê, conseguiu chegar a um milhão de cópias - e ainda há quem diga que brasileiro gosta de samba, até 1995 SÓ DOIS DISCOS tinham vendido mais de um milhão de cópias kkkkkkk) e a infame "Mulheres", onde o Martinho faz questão de se gabar de ter pego mulheres de todas as cores (branca, preta, amarela, vermelha ou até pele verde e azul), de várias idades e muitos amores (tipo a tua mãe, que ele deve ter pego umas cinco vezes no mínimo).

Nesse período de carreira o cabra enfileirou títulos e prêmios, como ganhar um samba book (que diabo é isso?) depois do feito pro velhote João Nogueira, Ordem do Mérito Cultural, Medalha Tiradentes, Prêmio Shell, Prêmio Sharp, Honoris causa, Grammy Latino, Prémios da Lusofonia e mais um monte de outras premiações só pra encher linguiça, além de virar tema da Mocidade Independente de Inhaúma (escola de samba que nunca nem vi) e, claro, da sua amada Unidos de Vila Isabel, que nunca ganha os desfiles, só fica lá enrolando diante da Acadêmicos do Salgueiro, da Imperatriz Leopoldinense, da Portela, da Mocidade Independente de Padre Miguel, da Estação Primeira de Mangueira e da Beija-Flor de Nilópolis fazendo a eterna máfia deles ali no carnaval carioca.

O momento mais zoeiro da carreira do Martinho nem foi em países lusófonos na real, e sim na terra da Adele. Afinal, essa gênia, imitando o mestre Rod Stewart com "Da Ya Think I'm Sexy?" (cópia descarada de "Taj Mahal" do Jorge Ben), ela meteu uma tal de "Million Years Ago", que é literalmente uma versão mais bossa nova de gringo em inglês de "Mulheres". Não deu nada bem esse plágio, e até hoje o Bundil Intankável tenta desesperadamente salvar os direitos do Mortin... digo, Martinho da Vila bloqueando a Adele - só esqueceram de avisar as plataformas digitais, que tão cagando e andando pra essa proibição.

Ver também[editar]

Mirror2.jpg Conheça também a versão oposta de Martinho da Vila no Mundo do Contra:

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Mirror2.jpg Conheça também a versão oposta de Martinho da Vila no Mundo do Contra:

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