Maria Gadú
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Este artigo contém fatos sobre sapatas e usa regata sem depilar o sovaco. |
Rapaz buííííto | |
Nome | Maria João Francisco Gadú Eller |
Origem | São Paulo |
Sexo | Ainda está sendo pesquisado |
Instrumentos | Pandeiro |
Gênero | Shimbalaiê |
Influências | Cássia Eller |
Nível de Habilidade | Alto nível. Os melhores cabarés cariocas |
Aparência | Rapaz feminino, ou moça masculina, tanto faz |
Plásticas | 15 no moicano |
Vícios | Ne me Quitte Pas |
Cafetão/Produtor | Rede Globo |
Faço ela ser hétero bem ligeiro, só não fiz porque não quis!
Chuck Norris sobre Maria Gadú
Você quis dizer: Cássia Eller
Google sobre Maria Gadú
Você quis dizer: Tintim
Google sobre Maria Gadú
Você quis dizer: Júnior, irmão da Sandy
Google sobre Maria Gadú
Você quis dizer: Mário Gadú
Google sobre Maria Gadú
É o Peter Pan?
Garota sobre Maria Gadú
Solta minha mulher, FDP!
Pedro Neschling sobre Maria Gadú
Fazer o que? Ela é mais macho que você!
Luiza Possi sobre comentário acima
Seu pai se orgulharia tanto!
Maria Eugênia sobre Maria Gadú
É o meu garoto!
Cássia Eller(do céu) sobre Maria Gadú
De todo amor que eu tenho, metade foi tu que me deu
Maria Gadú sobre Luiza Possi
Quer roubar minha cena mas trepamos às vezes
Ana Carolina sobre Maria Gadú
Olha, será que ela é moça?
Ana Carolina sobre Maria Gadú
Lindo! Tesão! Bonito e gostosão!
Sapatinhas teen no show sobre Maria Gadú
Porque eu sou é homem, menina eu sou é homem, como sou
Mara Gadú sobre ela mesma
Ela é minha melhor amiga!
Leandro Léo (o anão super dotado do "Gente Inocente") sobre Maria Gadú
Só tem cara de besta, mas mete que é uma delícia!
Ex de Maria Gadú sobre Maria Gadú
Essa sapatinha muito sapeca vai passar pelas mais altas confusões cantando a ex de um ator muito sem sal em um clima de muita azaração que até Deus duvida, em emissora onde tudo pode acontecer
Narrador da Sessão da Tarde sobre Maria Gadú
Maria Queeeem?[editar]
Maria João Francisco Gadú Eller obviamente herdou o lesbianismo o talento de seu pai (Cássia Eller), e o primeiro nome de sua mãe é piroca esporrada, a esposa viúva de Cássia Eller, Maria Eugênia. Maria Gadú é cantora, compositora e violonista teen indie cult mpb shimbalaiê e alternativa.
Após a trágica morte de seu pai, ela decidiu que faria carreira própria e aos 7 anos de idade já tocava em bares, pubs, restaurantes, bordeis, e churrascarias. Morou em São Paulo sua vida inteira, vivendo de música, mulheres e moicanos, e só em 2008 mudou-se para o Rio de Janeiro. Lá, ela chamou a atenção de ninguém por ser paulistana e ter um forte sotaque carioca, principalmente na pronúncia do "S" com som de "X", bem observado em canções como "eXcudos" e a clássica "Ximbalaiê", composta por ela aos 2 anos de idade, com seu violãozinho de plástico, presente de Maria Eugênia.
Contemporânea de artistas muito talentosos, como Calypso, NxZero, Fresno, Lady Gaga e César Menotti & Fabiano, Maria Gadú teria pela frente a enorme dificuldade de encontrar o seu lugar ao sol.
Carreira[editar]
Maria Gadú se especializou em fazer versões de tudo que existe no mundo, desde canções de Chico Buarque até miados de Kelly Key (ou musiquinhas cansativas e onomatopéicas de sua ex namorada Sandy). Essa lésbica nojenta fez sucesso sem precisar sequer coçar o saco (enquanto tanta gente precisa ensaiar cem vezes por semana, fazer show em troca de pinga, gravar demos, fazer pacto com o Tinhoso, e etc...) quando começou a tocar pela farofa carioca.
O sucesso relâmpago se deveu não necessariamente à sua vozinha delicada e sonolenta, nem à sua fofura a là Mallu Magalhães ou ao seu moicano, mas sim à pessoa enigmática que ela é. As pessoas nos shows se questionavam "É menino? É menina? É uma cabrita que parece um rapaz? É um gay que parece uma moça? É hermafrodita? É a reencarnação da Cássia Eller? Não sabia que o Chicão era cantor..." e outras perguntas mais.
O enigma que paira a Maria Gadú levou os malandros empresários a pensar no lucro que bolões de aposta trariam durante os shows de Cássia Jr, e, em pouco tempo, os bolões começaram. Mas Mario Maria Gadú não ficou nada contente de não receber nenhuma parte dos lucros milhonários obtidos com as apostas, e prometeu se vingar interpretando Ne Me Quitte Pas à plenos pulmões até ninguém mais aguentar.
Dessa forma, tal atitude chamou a atenção do diretor Jayme Monjardim que na época preparava sua memória póstuma à sua querida mãezinha Maysa (não, não a anã "ciborgue" do Silvio Santos, a cantora, sua besta!), e preparava-se para estrear a série Maysa: Quando fala a sem noção. Como a Maysa em pessoa cantava essa música chatérrima também, o Jayminho ficou emocionado e resolveu dar uma chance para Gadúzinha, colocando ela pra fazer participação especial com direito a cantar a música (de novo!) e tudo. Assim, Maria Gado caiu nas graças da principal alienadora da população Rede Globo.
Maria Gadú: a Ascensão[editar]
No início de 2009, Maria Gadú Eller apresentava, aos 22 ânus anos, seu primeiro álbum: o Homo-anônimo. Ele já deu o que falar em uma sequência de chás das cinco shows, e aí mesmo que o pessoal da Globo caiu de boca.
Em princípio, a Globo puxou saco até que Shimbalaiê (que ninguém sabe o que significa, podendo ser apenas um barulho engraçado de fazer com a boca ou a invocação de algum Exu) parou na trilha da novela das oito, Viver a vida. Além disso, "A História de Lilly Braun" e a chatíssima "Ne Me Quitte Pas" foram parar na mini-série "Cinquentinha" (que reunia todo o elenco de barrocas embalsamadas da Globo). Logo depois veio "Lounge" na série "A vida alheia", "Linda Rosa" na novela "Cama de Gato" e daí, sambarilove, foram só flores para a Sapa Teen.
Enfim, pode se dizer que Gadú do pandeiro, que era nova no ramo, foi apadrinhada (como todo cantor novato) pela feliz família Marinho. No entanto, (ninguém pode ficar sabendo) isso só aconteceu porque testes de DNA confirmaram a paternidade de Cássia Eller quando Gadú fez os testes pra participação em Maysa. Foi só descongelar a amostra de sangue que a Globo tinha no arquivo do Vídeo Show, comparar com a amostra da Gadú e chegar à conclusão facin, facin.
Lésbica?[editar]
Óbvio. Em uns anos não tão próximos mas não tão distantes, Gadú confessou nem precisava ser sapatão. Algo que estava "meio" óbvio por causa do seu estilo masculino e do vídeo vazado onde Gadú lambia a rachada de uma mulher e queimava um pênis de borracha.
Imediatamente, a notícia foi o maior estouro parando na casa do carvalho em todo tipo de revista, principalmente as de fofoca como a Veja, Tititi, Capricho e várias outras que só mulher e gay lê. Contudo, não satisfeita com a repercussão da notícia, Gadú começou um namoro com a desconhecida tal da Lua Leça. Por consequência, a notícia foi um estouro ainda maior parando no Fantástico e na internet. Essa bosta fofoca não parava de aparecer, se entrasse no Google era visto a notícia de que Maria sapatão Gadú estava namorando a Lua Leça, surpreendendo ninguém os moradores do Acre.
Romances[editar]
Depois de já ter catado cantoras pop, teen, gatinhas e filhas-de-celebridade-que-só-aparecem-por-causa-dos-pais como Wanessa Camargo e Sandy Xororó, Gaduzinha partiu para desafios maiores. Seguindo o conselho de Sérgio Reis (aquele da panela velha), Gadú procurou gostosuras com a veterana Ana Carolina e as duas bateram bife, o que resultou na canção "Mais que a Mim", cantada pelas duas, e escrita de Ana pra Gadú.
Após esse período, Gadú começou um namoro com a também filha-de-celebridade-que-só-aparece-por-causa-da-mãe Luiza Possi, ex do abestalhado ator Pedro Neschling (outro que só ficou famoso por ser filho da múmia atriz Lucélia Santos). Esse namoro foi negado pelas duas para manter as aparências, mesmo que todo mundo já tinha sacado qual é a delas. Algumas pessoas afirmam que as duas já compraram as passagens pra lua de mel na Fofolândia.
Discografia[editar]
- Maria Gadú(2009) - O álbum que todos torceram para ser o último. No álbum você pode encontrar:
- . Bela Flor: música feita em homenagem às garotas gêmeas com quem passou férias românticas em Angra dos Reis.
- . Altar Particular: música sobre sua cama, onde ela mostra como faz gostoso.
- . Dona Cila: feita pra sua avó, mas com pequenos fragmentos feitos para Luiza Possi.
- . Shimbalaiê: tradutores de todas as línguas, dialetos, raças, cores, índoles e credos ainda estão tentando identificar o que isso significa.
- . Escudos: música sobre sexo regular.
- . Tudo Diferente: canção comparando os corpos de Ana Carolina e de Sandy.
- . Laranja: sobre uma índia gostosa e o tamanho de algo "talvez o orgão sexual dela".
- . Lounge: sobre sexo casual e vinho vagabundo.
- . Linda Rosa: cantada barata que ela dá na vizinha, pela manhã.
- . Encontro: sobre um momento especial com Mart'Nália.
- . Shimbalaiê 2 Reborn: pout-porri de compilações intelectuais - Ai se eu te pego, Surra de bunda e etc.
Entre suas composições é possível encontrar a mais famosa: Maria Sapatão, Sapatão, Sapatão! De dia é Maria, de noite é João".
PLIM! PLIM! Este artigo é uma coisa da Rede Globo de Manipulação! Esta página pode estar mencionando alguma novela clichê que sua mãe gosta, algum pseudo-ator rouaneteiro ou algum comunista de boteco que se diz jornalista. Para mais coisas relacionadas ao Projaquistão, clique aqui. |
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