Maratona aquática
Este artigo é aquático!
E é especialista em natação. Se você vandalizar, ele te joga uma tsunami, então cuidado com os tubarões e não leia sem usar uma máscara de oxigênio. |
Atenção!! Largada IMEDIATA!
Árbitro de maratona aquática que se acha locutor de rádio sobre largada a ser realizada dali a meia hora
Atenção!! Largada em vinte minutos!
novamente árbitro da competição, 10 segundos antes da largada
Nadem e se afoguem, seus otários!!
Moisés a seus adversários sobre qualquer travessia que disputava
Não tô vendo a boia!
Stevie Wonder sobre boias que demarcam o percurso da prova
Aaaii cacete!!!
Nadador deseseperado para dar uma cagada sobre fila do banheiro
É aqui!?
Maratonista aquático desapontado após ter passado dias na estrada sobre lugar inóspito que sediará a competição
Touca na água pra você ligado na Globo!
Cléber Machado sobre Travessia dos Fortes
O esporte[editar]
A maratona aquática também conhecida como gozar em publico natação de águas abertas, travessia aquática começou a ser praticada por volta do ano 430 por indígenas da Sibéria que tinham de nadar milhares de quilômetros nas geladas águas do Mar Frioparacaralhovsky para provar sua imbecilidade masculinidade em rituais da comunidade. Com grande utilidade nas corriqueiras enchentes em cidades como São Paulo, o esporte foi adotado por nadadores que fracassaram nas piscinas, mas queriam fazer alguma atividade física para poderem tomar cerveja sem ficar com a consciência pesada, eliminando assim o risco de quebrarem as pernas de inocentes jogando futebol. Além disso, a maratona aquática é uma ótima opção para pobres, já que o esporte pode ser praticado em qualquer canto que tenha água e não é preciso nem saber nadar.
As distâncias percorridas nas maratonas aquáticas são bem variadas. Vão desde provas de 2 milímetros, nas quais largam juntos uma média de 25.000 nadadores vagabundos iniciantes e/ou decadentes (dentre esses tarados que estão lá com a intenção de passar a mão nas partes íntimas de outros atletas, aproveitando o fato de a largada ser uma verdadeira suruba), a provas de 6,02×10²³km, que reúnem não mais do que três atletas, sendo um obrigatoriamente russo (que leva uma vodka no cu na sunga, apesar de muitos pensarem se tratar de energéticos).
Locais de competição[editar]
As provas são realizadas em praias, rios, represas e poças d’água, sempre muito estimulantes e agradáveis de se nadar poluídos, em cidades bem diferentes, o que não quer dizer absolutamente nada, pois as provas acabam sendo sempre a mesma coisa. Não raro as cidades que sediam as competições são verdadeiros cus do mundo, sendo que achar o local é uma tarefa árdua, trabalhosa e cansativa, o que deixa os participantes estressados antes mesmo do início da diversão.
Uma característica marcante desses locais de prova é a infra-estrutura, principalmente no quesito banheiro. Cerca de 8.000 "atletas" entupidos da macarronada que comeram na véspera e desesperados para escorregar um moreno tem de dividir um único rolo de papel higiênico da pior qualidade em um banheiro em condições assustadoras (sem contar os que a fazem na água mesmo, contribuindo para a conservação da natureza local). O nível medonho de tais lugares pode ser comprovado pelo fato de os atletas fugirem o mais rápido possível após o término da competição, não ficando nem para receber sua premiação (os sujeitos que sobem no pódio são meros figurantes pagos pela organização da prova para dar status de campeonato importante).
A organização[editar]
A organização é o ponto mais forte das competições de maratonas aquáticas, começando pelo horário das provas, totalmente aleatório. Para chegar na hora certa só há uma opção: ter uma puta sorte.
Os profissionais são todos mau-humorados e estão sempre com preguiça de realizar suas atividades, o que se explica pelo fato de terem que acordar às 5 da manhã para trabalhar em um domingo. Suas pranchetas, que na teoria servem para marcar os números dos atletas, são na verdade Playboys, G Magazines e palavras-cruzadas, pois é extremamente necessário ter algo para fazer enquanto os nadadores mais pregos desprovidos de técnica e potência muscular demoram horas para percorrer alguns míseros metros.
As boias que demarcam o percurso nunca ficam imóveis, se movendo a cada rajada de vento ou peido dado pelos estagiários da organização. Com isso, a margem de erro da metragem calculada pode chegar a 1273%. Ou seja, em uma prova que deveria ter 3 km os nadadores chegam a nadar quase 40 km, o que, além de causar algumas desistências, atrasa todo o cronograma da competição. No fim das contas, todos ficam insatisfeitos e arrependidos de terem ido para a puta que pariu nadar na chuva e passar frio (rimou) e perdido seu fim de semana.
Notórios banhistas maratonistas aquáticos[editar]
- Bob Esponja Calça Quadrada
- Tutubarão
- Cercárias e outros vermes parasitas causadores de doenças mortais
- Preta Gil
- Espermatozóides (sim, você já foi um campeão de maratona aquática! Parabéns!!)
- Jack e Rose
- Dom Pedro I: pioneiro na travessia do rio Ipiranga, com direito à cagada pré-competição às margens do rio
- Poliana OkiHonda
- Ana Marcela em nome de Jesus, do Pai e do Espírito Santo da Unha
- Daniela Cicarelli: única nadadora que consegue fazer sexo enquanto deixa seus adversários para trás (ou na frente mesmo, pra ela tanto faz)
Curiosidades[editar]
- Apesar de ser um esporte completamente óbvio e que não necessita de porra nenhuma para ser praticado (habilidades especiais, local de treino, equipamentos, dinheiro etc), a maratona aquática só começou fazer parte das Olimpíadas em 2008.
- Durante a história do esporte, houve muitos casos de atitudes antidesportivas cometidas pelos atletas. As mais comuns são quando o nadador tenta, discretamente, "roubar" no percurso, deixando de contornar determinada boia. Nunca dá certo, pois
a bestao indivíduo esquece que está com uma touca bem chamativa na cabeça e acaba sendo descoberto pela organização. Houve, porém, um caso em que milhares de atletas conseguiram trapacear: foi na XXVI Travessia Internacional do Mar Vermelho, quando o treinador israelita Moisés obrigou seus atletas a fazerem a travessia a pé, o que deixou a delegação egípcia revoltada.
- Os prêmios aos atletas são os seguintes: ajuda de custo (uns dez real pro cara tomar uma breja depois da competição) e troféus (ou troféis, como você deve falar) feitos por alunos da quarta série na aula de educação artística aos vencedores; medalhas a todos que completam a prova (não, a organização não é rica, pois tais medalhas são feitas de massinhas de modelar).
O fato de não haver mais curiosidades mostra como o esporte é emocionante e como as pessoas tem conhecimento de sua existência.
O Ministério da Saúde adverte: |