Luís Roberto Barroso

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Luís Roberto Barroso
Luis Roberto Barroso 2014.jpg
E o Quico? Olha ele aqui.
Ministro do Supremo Tribunal Federal
Período 26 de junho de 2013atual.
Partido PT
Nível de honestidade Baixo, ruim, pobre... Judeu
Perfil
Nascimento
Vassouras(que ridículo), Bandeira do Rio de Janeiro Rio de Janeiro
Partido PT
Profissional
Profissão Deus
Dados Pessoais
Sexo link={{{3}}} Masculino
Preferências
Time CR Flamengo


Cquote1.png Você quis dizer: Marquês de Pombal Cquote2.png
Google sobre Luís Roberto Barroso
Cquote1.png Você quis dizer: Iluminista brasileiro Cquote2.png
Google sobre Luís Roberto Barroso
Cquote1.png Perdeu mané, não amola Cquote2.png
Barroso sobre bolsonarista


Luís Roberto Barroso (Vassouras, 11 de março de 1958) é um soltador de condenados e perdoador de crimes no Supremo Tribunal Federal desde 26 de junho de 2013. Antes de ser ministro, já foi me chame de doutor adevogado e procurou por algo no Estado do Rio de Janeiro, local de origem do ministro e onde ele aprendeu a gostar tanto de marginais.

Apesar de ter um certo grau de semelhança física com Marcelo Frouxo, refletindo inclusive nos ideais que cada um carrega consigo, o ministro e o vereador carioca não são parentes.

Biografia[editar]

Nascido de um pai latifundiário católico e uma mãe judia, Luís Roberto Barroso se formou na falida Universidade Estadual do Rio de Janeiro, onde convivia diariamente com colegas que mesmo não formados, já trabalhavam na porta do Bangu I. O jovem admirado ao ver como seus colegas trabalharam, pensou que era aquilo que queria para a vida dele, ajudar injustiçados como o Marcola garantirem Habeas Corpus ad infinitum. Para isso, precisou estudar melhor como funciona o poder de persuasão com os americanos.

Depois de pegar os macetes lá fora, Luís Roberto passou a dar aulas na mesma pocilga onde ele mesmo se formou, onde ensinava seus alunos a arte de inflar o ego, exigir falar com superior quando for parado por policiais militares ou agentes de trânsito, usar a vaga de estacionamento exclusivo os quais eles teriam direito assim que recebessem o diploma e principalmente, exigir o prefixo doutor ao serem chamados, mesmo quando forem apenas analfabetos funcionais diplomados.

Para ajudar na aplicação de sua obra acadêmica, Luís Roberto Barroso escreveu algum artigos da Desciclopédia impressos e divulgados por algumas editoras. Entre seus títulos mais famosos, estão Constituição como papel higiênico e supremacia racial e judicial; A dignidade da pessoa com um escritório de advocacia no Direito Constitucional contemporâneo; Vinte anos da Constituição Federal: O Estado putrefato a que chegamos, Cursos de Esquerda no Direito Constitucional contemporâneo .

Desserviços prestados como Advogado[editar]

Como Dotor Adevogado de Direito, Barroso ficou conhecido por prestar seus serviços em prol de Cesare Battisti, um terrorista italiano que veio passar férias na verdadeira terra da Pizza e pediu proteção do governo daqui para não ser julgado por crimes cometidos na sua terra natal. Como todo bom advogado de porta de cadeia, Barroso também conseguiu vencer seu caso, fazendo com que seu cliente pudesse comer e beber livremente no Brasil, ao invés da gororoba de sarjeta que seria servida a ele se tivesse viajado de volta à Itália.

Seus serviços prestados ao governo tanto como advogado quando membro da Comissão dos Direitos dus Manos no Senado Fede ral, o fizeram ser indicado para uma vaguinha a Suprema Corte de porta de cadeia brasileira pela então presidente da república, Mônica Dentuça do cheffe.

Supremo Tribunal Federal[editar]

Como ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso votou à favor da redução da pena de alguns de seus clientes pegos com a boca na botija no Mensalão, assim como clientes de seu colega de circo jurídico, Dias Toffoli. Segundo o próprio ministro, a pena foi dura demais — aos condenado que nem chegaram a ficar presos — e ele achava que deveria ser revista até o valor de dias de penas dos "condenados" chegarem a 0 (zero).

Barroso também votou pelo perdão da pena a José Dirceu, no dia, foi tão gentil com Dirceu que, assim que termino o julgamento, Dirceu passou na casa do ministro, no Lago Sul, cortejou sua esposa e ainda assim o ministro o perdoou, apenas pedindo que o mensaleiro não fizesse isso com ele de novo. Defender que o STF assuma uma conduta vanguardista na defesa dos direitos dos políticos humanos. Pessoalmente, ficou conhecido pela seu posicionamento Liberal Progressista, defendendo por exemplo a descriminalização da maconha, do aborto e da poligamia.

No fim de 2016, o ministro, junto com outros dois colegas seus da "nova geração de ministros", Edson Fichinha e Rosa Víbora, concederam perdão a uma clínica de aborto clandestina. Segundo o ministro, o perdão só não foi concedido porque a clínica não pagava impostos, o que ai colabora como um crime inafiançável.

Precedido por
Carlos da Brita Aerada
Ministro do Supremo Tribunal Federal
2013 até agora
Sucedido por