Living Sacrifice

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Vivos Sacrificados
Living Sacrifice.jpg
Tão pesadões que convidam até o avô deles pra tocar com eles
Origem Little Rock, Arkansas
País EUA
Período 1989 - 2003 / 2008 até hoje
Gênero(s) Uáiti, Tréxi, Industrial, Défi, gruvi metól e Metalcó
Gravadora(s) Gravadora do Cachorro, Geladão, atualmente não grava pra ninguém
Integrante(s) Bruce Fitzhugh, Rocky Gray, Lance Garvin, Arthur Green, Mark Garza
Ex-integrante(s) Darren Johnson (DJ), os manos Jason Truby e Chris Truby, Jay Stacy e os manos Cory Brandan e Matt Putman
Site oficial Só no Tuíti


Living Sacrifice é uma banda insana de crentelhos de thrash metal que quase ficou no Big Four do Thrash de Crente com Deliverance, Believer, Vengeance Rising e Tourniquet, inclusive nascendo pouco antes dessa última, mas por não ser tão fodona quanto ela acabou ficando pra trás. Daí ficaram brabinhos e começaram a ficar igual ao Ratos de Porão, cada dia mais ruim e inaudível sujo e agressivo, inclusive ficando mais conhecidas como uma das fundadoras do death metal de crente junto com Creation of Death, Mortification, Drop Dead, Sacrament e Red Ink, e depois como uma das primeiras bandas de metalcore melódico da história. Sim, ela é uma das culpadas dessa modinha existir...

História[editar]

A banda nasceu em 1989 em Little Rock, Arkansas, fundada pelo vocalista/baixista/ex-estepe de Tom Araya Darrel Johnson (DJ), Bruce Fitzhugh (guitarra e vocais de apoio) e Lance Garvin (bateria) (esses dois últimos os únicos que ainda comandam essa bagaça). Pouco depois entrou Jason Truby (futuramente guitarreiro da P.O.D.) na segunda guitarra. E seu show de estreia foi em 1 de dezembro de 1989, na frente de um monte de enfermeiras que estavam acudindo as pobres vítimas de sua música horrenda. E nesse mesmo ano lançaram "Sem Valor pros Encapetados", uma demo bem qualquer coisinha, mas que garantiu eles o primeiro contrato musical.

A fase DJ[editar]

Já de contrato assinado, a banda lançaria pela gravadora Pega R.E.X. o seu disco de estreia, "Living Sacrifice", em 1991. O disco, basicamente uma cópia gospel de Reign in Blood, apesar disso fez um baita sucesso por ter um som bem porradaria do jeitinho que os fãs do gênero thrash metal curtiam mesmo. Com músicas curtas e diretas, se tornou um disco muito amado pelos white metaleiros, afinal já tinha uma brutalidade meio death metal, apesar dos vocais do DJ ainda serem mais limpinhos. Ou menos sujinhos na real, porque né...

Querendo levar essa ideia de tentar fazer uma cruza com death metal realmente pra frente, igual os malandros do Vengeance Rising fizeram, a banda entra em estúdio em 1992 e de lá só sai após terminar o disco lançado a 17 de novembro de 1992, Inexistente. O nome se deve não à música de mesmo nome que saiu no disco, mas à qualidade da gravação, que realmente você procura pelo disco todo e só encontra mesmo na intro "Emerge", de resto o disco é uma bagunça do cacete, com o DJ tentando fazer voz gutural, mas soando mais como um débil mental com rouquidão tentando se comunicar com o resto do hospício, sendo praticamente impossível entender qual parte da música eles estão cantando. Mesmo com essa qualidade nula da gravação, o disco virou um cult (ou seja, um troço que curtem só pra parecer que ele era mal compreendido - e realmente é mal compreendido, porque entender o que o DJ tá cantando aqui provavelmente nem ele entende até hoje), e ainda decidiram fazer uns remixes meio metal industrial de algumas dessas porras no disco split Metamorphosis, junto com a banda Circle of Dust e a "banda" Brainchild (as aspas é porque ambas são a mesma banda de um babaca só).

Frustrados com a qualidade duvidosa do disco anterior, a banda decide procurar um produtor mais decente, com o qual lançam seu disco mais porrada de todos, "Invasor de Terras", em 1994. O disco trouxe de volta um vocal menos Cookie Monster por parte do DJ, e assim virou um verdadeiro clássico do thrash/death metal, ainda que continue sendo um disco bagunçado pra porra. Talvez por tantas críticas da turma com sua voz de cachorro com diarreia, DJ acaba largando a banda em 1995, após ser zoado por mais de meia hora pelos fãs da banda Malevolent Creation, banda com quem eles estavam viajando.

A fase Bruce[editar]

Com a saída do DJ, Jason chamou seu maninho Chris pra tocar o baixo e aí os vocais ficariam a cargo do Bruce. Bruce, que não queria saber dessa porra de cantar parecendo um porco debilitado, decidiu se inspirar mais em bandas como o Pantera e o Sepultura, e daí a banda, que a essa altura saiu da R.E.X. (que tinha falido) pra Solid State, lançaria o disco mais amado da banda nos anos 1990: "Renascido" (aquele típico nome clichê de disco pra bandas que mudam de vocalista e blá blá blá). O disco saiu em 1996 e já foi uma divisão de águas da banda, que finalmente deixou de ser uma banda ruim pra caralho para apenas ruim. Apesar de ter sido o único disco da banda a realmente ser de groove metal, já continua uns elementos de hardcore ali no meio, o que logo os conduziriam para o nível que os tornou mais famosos: virar uma banda de metalcore.

E nesse tempo, ser metalcore nem era exatamente algo que parecesse que ia dar fama pra alguém. Bandas como Underoath, As I Lay Dying, Killswitch Engade, ZAO e Norma Jean não conseguiam nem fazer sucesso. Não a toa, Jason Truby pegou o beco da banda pra ir tocar na P.O.D. que dava mais fama pra ele, e o maninho dele também saiu. No lugar entrariam Arthur Green no baixo e o guitarrista da Soul Embraced e ex-Evanescence e Project 86 Rocky Gray. Essa formação virou a formação oficial que gravaria todos os discos a seguir, a partir de "O Processo de Marretagem" (2000), em homenagem ao Seu Madruga ensinando a Chaves o ofício de carpinteiro e "Concebido no Fogo" de 2002. Esse disco acabou vendendo pouco, e a banda deu uma aposentada em 2003, parecendo que nunca mais voltariam.

Só que em 2008, depois de muita choradeira de alguns fãs, a banda voltaria e ainda lançaria mais dois discos e um DVD: "A Ordem que Não Morre" (2010) e "Fantasminha Não-Camarada" de 2013, além do DVD "Na Vida que Vai Morrer" de 2011. E desde então não lançaram mais nada, mas prepare-se: eles contrataram um percussionista em 2020. Já já aparece um Roots versão crente por aí, vai vendo...