Jogos de RPG de ação
Jogos de RPG de ação é um termo comercial criado para descrever jogos de RPG que são legais e direcionados para um público não-nerd, termo este que gera uma certa controvérsia, pois os nerds sempre ficam ofendidos quando tem suas coisas prediletas excluídas, como Final Fantasy, Chrono Trigger, Persona 3, Tales of Symphonia e todo tipo de RPG tedioso sobre brincar de casinha que não é considerado RPG de ação.
Características[editar]
Um RPG de ação é basicamente um RPG focado na ação, diversão e putaria. São jogos onde o jogador pode tocar o puteiro sem estar preso a uma historinha RPGística linear. A maior característica de um RPG de ação é a capacidade do protagonista em pular, algo que é impossível de acontecer em qualquer RPG convencional, onde os personagens não conseguem transpor sequer um meio-fio de calçada, mas é verdade, porém, que em muitos RPG de ação o pulo é uma desgraça, as vezes muito baixo, as vezes muito lento, as vezes muito idiota, mas com o tempo eles aprendem a pular direito.
Outra característica comum aos RPG de ação é a porradaria franca (chamada nas ruas de trocação), pois os jogos desenvolvem ação em tempo real, mas nunca há qualquer estratégia, é apenas dar porrada e tomar porrada, então aquele que tiver maior level vence o embate.
Variedade de escolhas de diálogos também são muito presentes, mas diferente dos jogos de aventura onde bater papo é a parte principal do jogo, nos jogos de RPG de ação a variedade de diálogo serve apenas para enrolar mesmo, exceto raras exceções (jogos de RPG da BioWare) onde os diálogos servem para habilitar cenas de sexo gay e bestialidade (sexo com aliens, demônios, animais, etc).
História[editar]
O primeiro genuíno RPG de ação foi o primeiro The Legend of Zelda para NES, pois na data de seu lançamento, em 1986, os produtores ficaram com dificuldade de definir qual era o gênero deste jogo, então inventaram o termo "RPG de ação", o que contribui até hoje para ninguém saber direito o que é Zelda, se é jogo de plataforma, RPG, ação, hack and slash, dungeon crawl, simulador de romance ou survival horror, então o termo RPG de ação passou a ser designado para jogos que de tanto misturar elementos, tinham elementos de level up, como Borderlands que é jogo de gênero de tiro misturado com jogo de gênero de coletar itens no chão, então é definido como jogo de RPG de ação.
Na década de 90 estes jogos, copiando os primeiros Zelda, tinham todos uma tela do alto, como The Return of Ishtar e The Magic of Scheherazade e o bonequinho movia-se pelo mundo matando o mesmo tipo de inimigo. É nesta época que alguns jogos eroge, como Knights of Xentar, implementou alguns elementos de RPG, o que daria origem a jogos de RPG focados em pederastia, sexo gay, bestialidade e promiscuidade sexual, assim surgindo expoentes desse subgênero, os jogos das séries Mass Effect e Dragon Age, muito populares entre seres que não tem namorada(o) na vida real.
Outro subgênero importante dos RPG de ação que surgiu com a popularização dos consoles portáteis, é aquele tipo de jogo que misturou Metal Slug com RPG, resultando em jogos de RPG 2D onde é andar pra frente batendo em quem aparecer, como Princess Crown, Code of Princess, Odin Sphere e Dragon's Crown. Este tipo de jogo nunca deve apresentar bons gráficos, e devem parecer desenhos para crianças, embora seja obrigatório ter personagens seminuas para renderem temas de hentais a serem pesquisados na internet posteriormente.
A geração PlayStation 3 e Xbox 360 foi aquela que revolucionou e estabeleceu o gênero de RPG de ação ao trazer jogos de séries como Dark Souls, Skyrim, Dragon's Dogma, Fable, Gothic e The Witcher, jogos que unem praticamente todos gêneros num só, permitindo ação, putaria, diálogos imbecis, tiroteio, transar com pessoas do mesmo sexo, porrada, e em alguns casos um bom enredo, tudo no mesmo jogo.