Jesus of Suburbia
Este artigo é sobre um HIT!
É uma música chata, repetitiva e seu vizinho adora. |
Traduzindo: Jesus do Subúrbio
Babel Fish sobre Jesus of Suburbia
Jesus do subúrbio? É um mano!
Mano sobre citação acima
Pode ser eu.
Traficante sobre citações acima
Deve ser pobre mas pegador.
Pensador sobre Jesus of Suburbia
Pobre não é, mas, pegador...
Billie Joe Armstrong sobre citação acima
Claro, pega gripe, resfriado, pneumonia, pega tudo! troll de internet Idiota sobre citação acima
Jesus of Suburbia é um hit da banda Green Day e é dividida em mais de oito mil 5 partes. Muito porque eram pra ser 5 músicas diferentes, mas, a falta de maconha criatividade para as terminar e as deixar grandes (ou ao menos com 3 minutos e uma gritaria punk) e a pena de jogar isso fora fez com que juntassem tudo numa só. Conta a história de um mané chamado Jonny (não, esse é o do filme) Jimmy e que ele é todo poderoso numa região pobre aí (a.K.a favela comunidade carente).
A música[editar]
Antes de o 30 Seconds to Mars e seu vocalista pseudo-ator Jared Leto entrarem na onda de fazerem clipes musicais que mais lembram curta-metragens, o Green Day tinha esse desejo, e, iria fazer um filme chamado American Idiot (criatividade absoluta: já era nome do álbum e do single, ia ser também do filme? Era medo de escolher outro nome que não fosse punk?). Para isso decidiram juntar alguns esboços de músicas que são mais curtos que aquele artigo que você, noob acabou de criar na Desciclopédia somando 9 minutos de música.
Bastou fazer umas adaptações nas letras para caracterizar tudo o que Billie Joe não era tinha visto num deslivro da Desciclopédia, o de como ser um rapper. Bastou travestir tranformar tudo o que tinha a palavra rapper em rockeiro e voilá, estava tudo pronto para armar um filme sobre um cara fodão pobre que come tudo e todos.
Bom, vamos começar uma análise detalhada em cima da(s) letra(s) da música, que na realidade é um mini filme mal-produzido (atenção fãs alienados, guardem o dinheiro que iam gastar com a entrada de um possível filme para comprar o próximo monte de merda álbum da banda! Vale mais a pena!
Parte I: Jesus of Suburbia[editar]
Tá, por ter esse nome provavelmente a música só seria isso, mas, sigamos. Logo no início aparece um Billie Joe todo marrento, com aqeule cabelo todo pro alto, que mais parece sua mulher quando sai do salão de beleza sem pagar, com aquele cabelo pro alto. Bom, você pensa de início: como o clip começou e ele com toda a moral fumando e logo indo entrar num mercado, o que irá acontrecer? Será que ele socará alguém lá dentro? Será que ele quebrará a porta e dará um Roundhouse Kick na primeira pessoa que ver pela frente?
Não, não aconteceu porra nenhuma. Claro, provavelmente ele tentou chutar alguém, mas escorregou, bateu com a cabeça no chão, teve um traumatismo craniano e gritou mamãe!!, o que estragaria toda a mídia em cima do futuro filme, e, ainda o faria perder alguns fãs que são convencidos que ele é um super-herói. E o fumo era falso: ele estava chupando gelo e assoprando a fumacinha. Bom, cortam a imagem para uma festa tuntz tuntz tuntz em que ele aparece dançando com uma mulher da F.O.D.A., provavelmente a mesma do clipe de Mr. Brightside, música do The Killers, pra você que é alienado musical (pra ouvir Green Day deve ser um).
Estrategicamente ele a embebeda e logo a cena é cortada para eles na cama, e, vide, eles estavam nus, mas, você ao olhar de relance logo confunde o pelo do peito de Jimmy com uma vagina em esxtrema má conseevação da ulher. Bom, isso acontece porque é um flash de imagens, vide, provavelmente não só Jimmy teria usado heroína, como também o cara que criou o artigo, que devia estar doidão. Vale ressaltar o aspecto físico de Jimmy, que mais parece um frango, ou seja, pode-se premumir que ele é o Galo da Madrugada tão homenageado em Pernambuco. Claro, pra se achar fodão desse jeito deve ser nordestino, cabra homi.
Bom, seguindo. Após esse momento de pornofonografia, o que pode ter sido inspirado nos Raimundos (ou não, já que banda brasileira que canta em português só é conhecida pro brasileiros mesmo -vez em quando nem isso), mais tuntz tuntz tuntz até os 40 segundos de clip, onde aparece um grupo de pivetes pichando um viaduto qualquer. Bom, Jimmy chega e com toda aquela baboseira pose de fodão vai andando estilosamente como a Gisele Bundchen. Ele passa entre esse monte de pichadores drogados, e, e, EEEEE...nada acontece. Pela segunda vez você espera que role uma pancadaria total e nada sai.
Após esse segundo momento de grande desilusão, onde você já começa a pensar até que Wake me up When September Ends tem um clip mais movimentado (ao menos nessa altura alguém tinha levado um tapa no clip), todos fumam. Sim, parecia época de Natal, pois tudo lembrava uma chaminé de tanta fumaça. Com essa mesmice empolgação toda, é melhor falarmos da letra, ao menos até alguma parte do clipe parecer ser mais emocionante, como ter uma bomba nuclear arrasando a subúrbio ou ao menos uma dessas mulheres ficar definitivamente com o peito de fora, o que daria uma boa grana para o Green Day (sim, entrariam bem no mundo dos filmes...pornô).
Bom, nisso passamos pela primeira estrofe. Vamos assemelhar o clip à letra, numa análise profissional e feita por uma pessoa que teve todo um tempo para pensar em tal coisa (sim eu vou cagar umas 3 vezes por dia). Começemos: I'm the son of rage and love/ The Jesus of Suburbia/ From the bible of "none of the above"/ On a steady diet of/ Soda pop and Ritalin/ No one ever died for my sins in hell/ As far as/ I can tell/ At least the ones I got away with. Bom, contata-se que Billie Joe tentou se passar por uma espécie de Raul Seixas genérico. Filho do ódio e do amor, ódio dos pais que não suportavam ter um babaca em casa que andava posudo como um pavão (bom, na verdade Billie Joe faz uma coisa igual à um pavão: abre o rabo). E do amor dos idiotas que faziam Billie roubar coisas para eles (sim, ele era o mais temido ladrão de Trident das padarias da região).
Ele diz que na Bíblia não tem nenhum ancestral. Mentira, bem, os pais bem que tentaram se livrar de Billie Jimmy, mas o orfanato e as casas onde largaram o bebê mandaram de volta via Sedex. Bom, bebia refrigerante e Ritalina, pra você, noob e idiota que certamente canta mas nem sabe o que é, é um remédio usado para quem tem déficit de atenção, nome criado pelos médicos para não chamar as pessoas de burras, dizem que elas têm déficit de atenção. Falo isso porque eu tenho. E, claro que ninguém nunca morreu por culpa dos pecados dele no Inferno, uma vez que lá...todos já são mortos. D'oh!
Os versos And there's nothing wrong with me/ This is how I'm supposed to be/ In a land of make believe/ Who don't believe in me!, fazem você acreditar em instantes que ele é mesmo Peter Pan um traficante, já que ele acha que não tem nada de errado com ele, isso é o que ele é mesmo, num lugar da imaginação onde ninguém acredita nele. Ou seja, não tem nada de errado com o preço da cocaína, isso é o que ele supõe ser o certo, e, uma vez que aquela era a terra de se fazer acreditar em tudo, quem não acredite nele, que volte para a tradicional maconha!
Voltando ao clip, 1:34", e dá para se ver Billie ainda caminhando embaixo de um viaduto sozinho, seu rosto mais parece a do cara do Morre diabo. Bom, a destacar, além disso, nada. O clip é non-sense mesmo, fica trocando do puteiro festão para o Billie embaixo do viaduto do nada e sem um critério determinado. Bem, deve ser efeito da cocaína mesmo. Bom, então vamos acabar logo com essa primeira parte pois eu quero ver o jogo. Falta uma estrofe: Get my television fix/ Sitting on my crucifix/ The living room on my private womb/ While the Moms & Brads are away/ To fall in love and fall in debt/ To alcohol and cigarettes/ And Mary Jane/ To keep me insane/ Doing someone else's cocaine.