Jessé
Coitado, ele não conhefe o Bolfa Família
Lula sobre Jessé
Vâmo bebê Jessé!! AAAuuuuiiiiaaaaa!!!
Jeremias sobre Jessé
Eu sou mindingo...
Jessé sobre Jessé
Vai pra lá, seu arrombado, vai pra lá
Silvio Santos sobre Jessé
VAGABUNDO! VAGABUNDO! VAGABUNDO! VAGABUNDO!(x346125)
Gilberto Kassab sobre Jessé
SOME DAQUI! SOME DAQUI! SOME DAQUI! SOME DAQUI!(x346125)
João Gordo sobre Jessé
Você traiu o movimento hippie, véio!
Dado Dolabella sobre Jessé
Na União Soviética o prato pede um Jessé de comida pra VOCÊ!!
Reverssal Russa sobre Jessé
Jessé e sua Origem[editar]
Jessé foi uma criança humilde que nasceu no interior do Ceará, em Tauá. Seu pai era garimpeiro, que não viveu muito tempo, pois morreu de intoxicação pelo mercúrio. Sua mãe era mulher da vida (pra quem não entendeu, ela era prostituta. Se ainda assim não entendeu, ela era uma puta), fato que traumatizou Jessé na sua infância pois os seus amigos viviam chamando ele de filho da puta (o que não era mentira). Diante de tanta zona em sua casa e de tanto seus amigos o zoarem pela profissão de sua mãe, ele decidiu sair de lá e ir para a cidade grande. Mas antes, ele precisava de grana, porque money que era good ele não haveava. Diante da situação, Jessé pagou uns capangas com 3 bolinhas de gude, 1 ninhada de gatos e uma pepita de ouro (que Jessé pegou do corpo de seu pai antes da chegada do IML) e mandou dar uma camaçada de pau no cafetão de sua mãe e depois jogá-lo no rio com uma pedra amarrada no seu pé, passando a gerenciar sua própria mãe! Isso mesmo: Ele virou o cafetão da própria mãe.
Enfim, Jessé gerenciou a coitada até que uma gonorréia crônica fulminante a tirou da função. Com o dinheiro que ele conseguiu, finalmente foi pra Sampa.
O que poucos sabem é que durante a infância, um até então desconhecido parente seu, Dedé da Silva Carvoeiro, fora separado do resto da família até se tornar o que é hoje e negar até o dia de sua morte por atropelamento essa realidade.
Jessé em Sampa[editar]
Chegando em Sampa, Jessé percebeu que sua grana não duraria muito tempo, pois logo que chegou na rodoviária foi assaltado. Restando apenas 10 contos, que Jessé guardava na meia, no caso de uma precisão. Pois bem, essa precisão chegou.
Comprou 6 pães, 200 grama de mortadela, 1 refrigerante (Dolly Guaraná, pra ser mais exato) e ainda ganhou 3 balinhas de troco. Como já era esperado, Jessé sobreviveu exatos 2 dias com os mantimentos.
Jessé ficou 3 semanas passando fome mas sede não, pois ele bebia a própria urina (não sei por quê, sendo que era tão fácil achar uma fonte ou uma torneira).
Até que, num dia chuvoso, Jessé foi acordado pelo Roque (sim! aquele do Sílvio Santos), o qual lhe ofereceu uma oportunidade de participar do "Portão da Esperança", afim de matar a sua fome, que era tanta que seu estômago já estava colado nas costas.
Jessé foi ao programa e pediu o prato de comida. E? Segue, abaixo, o desfecho da saga de Jessé, que eu mesmo presenciei e resolvi descrever aqui, anexando às fotos de sua participação no Portão da Esperança.
- Jessé tem fome o suficiente para ter coragem de ir à rede nacional: [math]\displaystyle{ Jessé = Fome \times Pobreza }[/math]
- Então a fome de Jessé é igual á: [math]\displaystyle{ Jessé = (Fome)^2 \,\! }[/math]
- Fome é a raiz de todos os Problemas: [math]\displaystyle{ =Fome \sqrt{Problema} \,\! }[/math]
- Substituindo: [math]\displaystyle{ Jessé = \left( \sqrt {Fome} \right) ^2 \,\! }[/math]
- Solução: [math]\displaystyle{ Jessé = Fome \,\! }[/math]
Jessé e o Portão da Esperança[editar]
Legendas: Silvio Santos = SS; Jessé = JÉ
- SS - "Bem, voltamos com o programa Portão da Esperança. E eu estou aqui com o Jessé! Como vai Jessé???"
- JÉ - "Tudo bom..."
- SS - "Tudo bem Jessé???"
- JÉ - "Tudo..."
- SS - "Jessé, tô notando que você tá meio maltrapilho, hein Jessé!!"
- JÉ - "Eu sou mindingo..."
- SS - "Ha, você é mendigo, Jessé???"
- JÉ - "Eu sou mindingo..."
- SS - "Mas por que você é mendigo, Jessé???"
- JÉ - "Porque eu gosto dessa vida de mindingo."
- SS - "Tá certo... E você veio aqui pedir um prato de comida, não foi isso???"
- JÉ - "Eu quero! Um prato de comida..."
- SS - "Que quer dizer que você não tem comida?"
- JÉ - "Eu sou mindingo..."
- SS - "Você mora na rua??"
- JÉ - "Moro..."
- SS - "Quer dizer que você quer comida e mora na rua? Confesso que fiquei um pouco sensibilizado com seu pedido, viu Jessé."
- JÉ - "Eu, eu preciso de um prato de comida."
- SS - "Tá certo."
- JÉ - "Tô fraco."
- SS - "Tá certo, então. Tsc. Então vamos ver, vamos ver, se o Jessé ganha um prato de comida. Vamos abrir o Portão da Esperança..."
- SS - "Ganhou! Vem pra cá, vem pra cá, vem pra cá, Jessé! Vem pra cá, vem pra cá, vem pra cá, calmaa, vem pra cá, vem pra cá, vem pra cá! Ganhou o prato de comida, olha lá!"
- JÉ - "Ahhhhhhh porra! Cadê a comida, rapá?! Que, que você ia me dar?"
- SS - "Ahh, você pediu um prato de comida, não um prato com comida."
- JÉ - "Mas não tem comida!"
- SS - "Mas é um prato de comida! Não um prato com comida!"
- JÉ - "Eu quero comida!"
- SS - "Vai pra lá, vai pra lá, vai pra lá, seu arrombado, vai pra lá!"
O desfecho[editar]
Jessé voltou para as ruas com seu prato de comida e está até hoje passando fome, comendo restos de alimentos estragados do lixo, coitado.
Moral da História[editar]
De que adianta ter um prato de comida, se o que realmente conta é um prato com comida?
Fica a questão...