Jazz fusion
Jazz-fusion, as vezes também chamado fusion jazz, só fusion ou jazz rock, é um gênero que faz uma gororoba do caralho com rock, jazz tradicional, latin jazz, bebop, música psicodélica, funk (o americano mesmo, não o de malandro), R&B, enfim, por isso o "fusion" no nome, porque ele manjava das duas técnicas principais de Dragon Ball pra fazer FUUUUUUUUU-SÃO, RAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
História[editar]
Não se sabe ao certo ao certo mesmo quem começou essa baixaria. Há quem diga que os carinhas do latin jazz (jazz cubano) como Sabu, Machito e Tito Puente foram os primeiros que lá do jeito cheio de salsa, merengue e outros paranauês atecubanos, já estavam meio que enfiando aqui e ali umas coisinhas de rock no meio do sonzinho deles.
Mas quem realmente começaria a putaria seria o Miles Davis, o maior porra louca do jazz, que gostava de socar dentro do seu cu estilo influências as mais perturbadas possíveis. Ao longo da vida e carreira o cara nunca se contentou em só fazer um jazz tranquilinho, sempre colocava uns modais meio doidivanas no meio da parada toda. O disco de 1968 Miles in the Sky é a prova cabal dessa insânia toda, escute e boa sorte pra não pirar ouvindo. Nada comparável entretanto com o que viria com Filles de Kilimanjaro e In a Silent Way, esse último sim uma porralouquisse sem tamanho, além do também desmiolado Bitches Brew. Outro que fazia umas baguncinhas sonoras assim foi o John Coltrane, com uns discos de jazz cada vez mais elaborados e impossíveis de definir onde vai e pra onde vem igual discos do Júpiter Apple. Ouça A Love Supreme e se conseguir voltar são da experiência você não ouviu o disco do jeito certo.
Esses experimentalismos todos acabaram por influenciar a galera do rock progressivo, em especial da Cena de Canterbury, que eram os maiores especialistas em bagunçar a cabeça de geral com jazz e tecladinhos, mas nada que o Yes não tenha o feito também, em especial nos discos com o Biu Bufão nas baquetas, enfiando um monte de modais de jazz na banda. A quem diga que o Biu Arde fez a mesmíssima coisa no Black Sabbath, mesmo que muito metaleiro burro nunca tenha percebido essas firulas e acuse o Dream Theater e o Symphony X de serem muito enfeitados e enfadonhos o que não deixa de ser verdade, sem perceberem no entanto que o próprio Black Sabbath também era enfadonho enfeitadinho...
Houve casos de bandas que tentaram fazer ESPECIFICAMENTE APENAS o gênero em questão, como a bizarríssima Ian Gillan Band e a de rock cristão Sweet Comfort Band (que depois de um tempo trairiam o movimento jazzístico e se embandariam pro AOR pra encher o cu de grana), além de umas Jam bands como Grateful Dead, The Free Spirits, The Doors, Blood, Sweat & Tears e Cream, que em seus shows de blues rock (que já é um estilo que por si só é dado a jams em que as músicas vão até o infinito e além, imagina enfiando jazz na parada...) começavam a colocara uns jazz no meio e aí se você acha que show do Dream Theater dura uma semana, vai num desses e boa sorte. Se conseguir sair de dentro de um show da Mahavishnu Orchestra vivo, provavelmente você saiu no comecinho da primeira música (ou seja, nos primeiros 10 minutos de música), se não o fizer assim, provavelmente vai morrer lá dentro, de velhice esperando o show acabar, de overdose de LSD (e dá pra fazer isso?) ou com a corda no pescoço de desistência...
Ver também[editar]
- Smooth jazz, a versão mais mamão com açúcar do gênero.
- Acid jazz, a mais lombrada.
- Punk jazz (WTF?)
- Jazz metal (sim, é sério, isso também dizem que existe)
- Jazzcore (AHVÁTOMARNOCUUUUUUUUUUU!)