Indonésia

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IndonIndon.png
NKRIT (Póbrinésia)
República Pobrista Indonezista(Póbrisnésia)
Bandeira da Indonésia
Brasão de Armas da Indonésia
Bandeira Brasão
Lema: Bőŕā: Júnțø§ ňõ řăćįšmò
Hino nacional: Indonesia Payah (Indonésia fudida)

Localização de República Pobrista Indonezista(Póbrisnésia)

Capital Jacaréta
Cidade mais populosa Bambali
Língua indonésio, javanês e sundanês
Religião oficial Budismo e macumba saravá
Governo Corrupção democrática
 - vice-presidente Barack Obama
Heróis Nacionais O Lendário Peter Pan Indonésio
Área  
 - Total difícil dizer... km² 
 - Água (%) 123456
Analfabetismo 168% 
População 250 milhões de bebês por segundo. 
PIB per Capita 45 dólares 
IDH 245678¥ 
Moeda conchas
Fuso horário 21:56
Clima tropical com calamidades naturais
Website governamental O site do governo foi alagado mês passado

Cquote1.png Indonésia: "Indo-Amnésia", é quando alguém acorda de uma amnésia... eh... na Índia... Cquote2.png
Bráulio Moreira sobre a origem do nome da Indonésia

Indonésia é um país corrupto de terceiro mundo cujos 250 milhões de habitantes bárbaros orgulhosamente insistem que eles estão vivendo em um país desenvolvido. É conhecido pela corrupção, preguiça do povo, fundamentalismo religioso, terrorismo, pobreza, um calor insuportável, muitas cobras, poluição e prostitutas baratas. Mas, mesmo assim, é adorado pelos brasileiros por ter fuzilado um traficante nosso. Aliás... Far Cry 3 se passa lá.

História[editar]

Pré-história[editar]

O lendário homem de Java. Antes e depois de sua sagrada evolução.

Escavações arqueológicas têm demonstrado que a pré-história da Indonésia consistia principalmente de ruínas, esqueletos, cerâmica quebrada e descobertas arqueológicas fradulentas. Acredita-se que o indonésio como conhecemos hoje surgiu quando uma figura chamada de Homo de Java repentinamente evoluiu de um hominídeo pré-histórico primata para uma entidade que sabia exercer a corrupção, o homo javanesis (cidadão indonésio).

75.000 anos atrás, aliás, através de evidência geológicas é sabido que a Indonésia declarou guerra ao resto da Terra quando o Monte Toba entrou em erupção, causando 10 anos de escuridão em todo o planeta e depositando 15 centímetros de cinzas no sul da Europa. Apenas 3.000- humanos sobreviveram à Era Glacial que se prolongou pelos próximos 20.000 anos.

Primeiros reinos[editar]

O primeiro reino que viria a surgir na Indonésia seria Salakanagara, cujo nome se traduz literalmente em "reino da salamandra manca", e surgiria na ilha de Sumatra no ano de 130. Na procura por um reino mítico cheio de poluição e prostitutas, os antigos salakanagarenses se mudaram para a Ilha de Java onde fundaram o Tarumanagara ("reino do tarado das manas"). Tarumanagara daria origem ao infâme javanês, o JavaScript, um sistema de códigos binários que fora roubado por macacos dos indianos. Tarumanagara não apenas roubou códigos de programação dos indianos, como também adotou a cultura da antiga civilização indiana. Por muitos anos os antigos indianos cobravam royalties dos indonésios pelo uso das inovações indianas e pelo uso dos livros antigos de Bollywood, especialmente o Kama Sutra. No entanto, os indonésios já haviam descoberto e desenvolvido a ciência da corrupção e, portanto, nunca pagaram suas contas, fingindo nunca terem recebido quaisquer cobranças. Os indianos até inventaram os call centers para assediar os indonésios cobrando as suas contas atrasadas, mas os indonésios se esquivaram das cobranças fingindo incapacidade de entender o inglês ruim dos indianos. Essa traição levou à falência os antigos impérios indianos de Palava, Vakataka e Gupta, causando pobreza generalizada na Índia que perdura até hoje. Curiosamente, a Indonésia e a Índia são atualmente parceiras no Projeto Bomba de Pessoas, no qual as populações das duas nações planejam se reproduzir incontrolavelmente até que a terra exploda.

Sultanatos[editar]

Em algum momento o islamismo chegou no arquipélago, mas como haviam 200 reinos ali, os árabes invasores acharam por bem criar 200 sultanatos assim cada ilha teria seu líder e ninguém ficaria sem seus vassalos. Do Sultanato de Sulu ao Sultanato de Surakarta, a Indonésia acabou se tornando um importante entreposto comercial no mundo antigo, especialmente para facilitar o comércio entre o Império Australiano e o Império Romano. O contato com os indonésios subsequentemente levou à falência de ambos os impérios, até mesmo levando a Austrália de volta à idade da pedra e os romanos a um atraso tão colossal que se tornariam o país mais fraco da Europa a ponto de perder guerra para pracinhas brasileiros. As principais mercadorias da Indonésia hoje incluem especiarias (cravo, maconha, coentro e biscates) e trabalho escravo, tudo uma herança da época dos sultanatos indonésios.

Índias Orientais Neerlandesas[editar]

Atraídos pela abundante oferta de empregadas domésticas baratas, no século XVII os neerlandeses se interessam na Indonésia através da promessa de tamancos feitos de madeiras exóticas e as míticas mulheres sem mamilos das Ilhas Molucas. Os neerlandeses tentaram invadir a Indonésia usando navios movidos à moinhos holandeses, mas por causa dos enormes cata-ventos de papelão, a frota tombou e afundou no caminho, e todos os marinheiros afundaram juntos já que eles estavam usando sapatos de madeira.

Mas ao enviar navios ordinários convencionais com marinheiros vestindo sapatos comuns, os holandeses finalmente conquistam a Indonésia e a anexaram em 1800 instituindo as Índias Orientais Neerlandesas para monopolizar o comércio de drogas e prostitutas de todo o Sudeste Asiático. Os holandeses foram quem introduziram a maconha no país, atualmente a planta nacional da Indonésia, que aparece em seu brasão e em sua bandeira. Na verdade, na bandeira foi apagado para plagiar a bandeira de Mônaco e assim enfurecê-los.

Domínio japonês[editar]

Cquote1.png 私はインドネシアの女性が大好きです。彼らはゲームよりも優れている Cquote2.png
O general Hideki Tojo elogiou a qualidade das mulheres indonésias

Em 1942, durante um período de grande felicidade e prosperidade, a Indonésia foi conquistada pelo glorioso Império Dai Nippon Teikoku Yu Yu Hakusho. Quando os indonésios viram aqueles navios cheios de otakus se aproximando eles até se emocionaram. Os vários anos reverenciando a cultura japonesa e fazendo porcarias grotescas como o grupo JKT48 tiveram o merecido reconhecimento e o Japão achou que poderia considerar a Indonésia parte de um grande império otaco. Desde então, milhares de Gundams foram transferidos para patrulhar as fronteiras da Indonésia.

O Japão, reconhecido internacionalmente pela sua grande quantidade de tiozões tarados pervertidos samurais honrados patrióticos, decidiram deportar para solo japonês uma imensa quantidade de meninas indonésias para satisfazerem as necessidades sexuais de patrões gordos, velhos e fedidos (enredo facilmente encontrado em vários hentai). A ausência das mulheres no território nacional, entretanto, devastou a economia da Indonésia e o governo do Japão como ressarcimento para a economia da Indonésia, concordou em fornecer um estoque ilimitado de hentai, CDs de girls band de j-pop e estoque de mangás por 50 anos como uma forma de pedido sincero de desculpas.

Revolução Nacional da Indonésia[editar]

A Declaração de Independência Indonésia escrita por Sukarno.

Em 1945, insatisfeitos com o domínio estrangeiro, o então revolucionário Sukarno declarou guerra à Holanda para afirmar a independência da Indonésia. Os holandeses, irritados, responderam lançando uma invasão à Ilha de Páscoa, devido aos mapas com defeito que os holandeses haviam comprado em um posto de gasolina belga dirigido por paquistaneses. Após o fiasco da ofensiva holandesa, que já não era granbdes coisas porque vinha devastada da Segunda Guerra Mundial, foram realizadas as negociações. Os holandeses concordaram em deixar a Ilha de Páscoa, enquanto a Indonésia ofereceria prostitutas baratas e metanfetaminas aos holandeses pelos próximos 50 anos. Assim a Revolução Nacional da Indonésia fazia surgir o país mais merda no sul da Ásia e os holandeses foram embora como se nunca tivessem zoado aquele território antes.

Governo Sukarno[editar]

Sendo um metaleiro otaku, Sukarno passou muito tempo recluso com suas hobbies ao invés de gerenciar a nação recém-nascida, e sua qualidade de liderança e popularidade caiu vertiginosamente. Sentindo-se na obrigação de fazer alguma coisa, já que haviam acabado de ser criados, a Organização das Nações Unidas expulsaram a Indonésia do grupo em 1960. Sukarno, carente de habilidades sociais, tentou apaziguar as Nações Unidas chamando-as de "Perserikatan Bangsat-Bangsat" ("Bastardos Unidos") e em resposta a ONU não gostou e começou a ignorar completamente a Indonésia como se fosse um país inexistente. Sukarno então ordenou a invasão da Papua Ocidental em 1961 para chamar desesperadamente a atenção internacional para a Indonésia. O custo da guerra levou a economia indonésia à hiperinflação e o índice de aprovação de Sukarno despencou e ele precisou inventar um negócio chamado "democracia guiada" que consistia em subentender que o povo era burro demais para entender o que era democracia, e que Sukarno seria democracia o bastante para eles até que algum dia aprendessem.

O país ainda estava ideologicamente dividido entre monarquistas e comunistas. Os monarquistas desejavam restaurar o Reino da Indonésia e coroar o então príncipe Suharto da dinastia Tomá Noku, enquanto os comunistas pretendiam depor Sukarno de sua ditadura e fazer com que a Indonésia fosse anexada pela União Soviética. Os leais a Sukarno consistiam apenas em uma minoria da população e os políticos corruptos indonésios na época.

Governo Suharto[editar]

Boliche praticado na Indonésia na época de Suharto.

Em maio de 1965, secretamente sob o comando de Suharto, os comunistas indonésios tentaram um golpe de estado, pois definitivamente não estavam indo bem na esfera política e precisavam de algo mais bolchevique e menos conversa. Mataram sete proeminentes generais monárquicos indonésios e dois oficiais leais a Sukarno. Em rápida retaliação, o príncipe Suharto e os batalhões do exército monarquista derrotaram a insurreição comunista em dois dias e uma noite porque já sabiam de todos os planos dos comunistas. Somado a isso, um cansado Sukarno emitiu a declaração oficial de aposentadoria de sua ditadura, bem como a restauração da monarquia indonésia. Vendo este milagre, as massas da Indonésia coroaram Suharto como o Imperador-Deus da Indonésia, o cara que baniu o comunismo e aditadura numa mesma noite. O humilde Suharto recusou o título de novo imperador, optando por se tornar um rei, oficialmente se tornando o Rei do Reino Sri Dato' Meebles di Mortum Ventia (ou, Nova Ordem da Indonésia).

Era o auge da Guerra Fria, e os conselheiros de Suharto advertiram que o comunismo e o capitalismo eram ideologias estrangeiras perigosas que só poderiam ser dissuadidas pela ideologia nativa mais típica da Indonésia: Corrupção. O sábio Rei-Deus Suharto então declarou a homologação de uma nova Constituição, a Nova Ordem, onde criaria uma nova nação ambiciosamente dedicada a promover a corrupção em todo o país. O país é renomeado para Kerajaan Tomá Noku, ou "Reino da Nova Ordem". Com o apoio popular, os comunistas indonésios em todo o país foram executados instantaneamente, reduzindo efetivamente a população indonésia em 30%. Maconheiros também foram mortos e qualquer um poderia escapar da pena de morte apenas com o pagamento de pequenos favores, a chamada propina. Os leais à Sukarno eram considerados inofensivos, por isso Suharto permitiu que todos os sukarnistas vivessem e ganhassem cidadania no novo reino, apesar de sua ideologia antimonarquia, eles só teriam que pagar 5000 rúpias indonésias extras em todos os pedágios.

Indonésia pós-Suharto[editar]

Suharto gentilmente deixou o cargo de rei supremo (para desfrutar de mais tempo com seus filhos maravilhosos) em 1998 e nomeou Jusuf Habibie como o novo imperador-substituto da Monarquia da Nova Ordem. No entanto, Habibie revolucionou astutamente a monarquia em um sistema de "corrupção democrática" para melhorar a economia e acompanhar os novos padrões internacionais aprimorados de corrupção. Isso deu a todos os indonésios oportunidades iguais de roubar dinheiro dos pobres. Agora até os pobres poderiam agora começar a roubar, era o sonho de um grande país corrupto dando certo. O problema é que Habibee não conseguiu controlar as fraudes nas eleições corruptas do próximo ano, e então um outro cara nada a ver chamado Abdurrahman Wahid foi eleito presidente.

Timor independente[editar]

Em 1998, as políticas de corrupção da Indonésia desencadearam a maior crise financeira da história da Ásia. Esquemas de pirâmide, trapézio, losango e todas formas geométricas existentes explodiram uma bola de corrupção que deixaram todos na Ásia sem pessoas para roubar. Devido à especulação financeira ilegal sobre o crédito do Estado obtido de forma fraudulenta, forte alavancagem imobiliária, flutuações cambiais totalmente imprevistas, os indonésios que eram muito pobres decidiram descarregar sua ira contra os chineses indonésios. Os tumultos logo saíram do controle quando os chineses responderam cozinhando grandes quantidades de comida, o que provocou incêndios que queimaram todas as Chinatowns da Indonésia.

No meio da confusão generalizada da crise econômica e do fim do governo Shurato, em 2000 um plebiscito declarava a independência de Timor-Leste, uma metade de uma ilha pequena a esquecida. A preocupação era enorme, se cada ilha fizesse um plebiscito a Indonésia se tornaria 17.000 países, imagine o inferno que seria decorar o nome, bandeira e capital de tanto país, algo precisava ser feito e por um bem maior alguns direitos humanos teriam que ser provisioramente ignorados. Deu tudo certo, o único país novo que surgiu foi o Timor-Leste, só tinha portuga lá mesmo, não fariam falta.

Eventos recentes[editar]

Presidente Joko Widodo lendo alguns tratados filosóficos para saber melhor conduzir a nação.

O país ficou famoso a partir de 2014, quando misteriosos acidentes aéreos mataram muita gente Joko Widodo assumiu a presidência do arquipélago e se tornou o primeiro líder do estado do mundo a executar leis existentes. Tal fato despertou a incredulidade de governos permissivos, como o governo brasileiro, quando dois vagabundos foram executados pelo governo indonésio por estarem fazendo coisas que levam à pena de morte na Indonésia, como perambular por lá com dorgas.

Agora sob o sistema político de corrupção democrática, estavam abertas as oportunidades para qualquer um liderar o país, desde que pudessem pagar indonésios suficientes para votar neles. Abdurrahman Wahid governou por 3 longos anos, um homem conhecido por sua filosofia pluralista. Ele pagou propinas para todos os indonésios o deixarem em paz. Seu reinado foi conhecido por seu amor por viajar. Como um filósofo culto, ele viajou o mundo durante sua presidência usando o dinheiro da corrupção e tirou muitas selfies ao redor do mundo. Como resultado, ele negligenciou o país e permitiu que outras pessoas se aproveitassem do sistema de Corrupção Democrática em sua ausência.

Uma pessoa que lucrou com a ausência prolongada de Wahid foi a reencarnação emergente de Sukarno na forma de uma mulher gorda chamada Megawati Sukarnoputri (a "MegaKarno"), que usurpou a presidência em 2001. No entanto, Megakarno não provaria ser popular. Como ela gastou todo o seu dinheiro para pagar a propina para as pessoas do seu escritório, ela foi forçada a vender ativos nacionais - como DVDs e videogames piratas - para a China, a fim de manter suas propriedades. Como resultado, otakus indonésios que são muitos começaram a se revoltar contra a presidenta que oprimia seus direitos e assim eles botaram Susilo Bambang Yudhoyono para ser o novo ditador por 10 anos.

Em 2014 assume a nova ditadura do país um ex-guitarrista punk chamado Joko Widodo, famoso por ter sido instrutor do Proerd e um otaku assumido, ele governa a Indonésia como nos sonhos de qualquer otaku, condenando à pena de morte qualquer um que falar mal de anime, j-pop ou fumar erva fedida.

Geografia[editar]

As paisagens naturais da Indonésia estão entre as mais deslumbrantes do mundo.

A Indonésia é um país que muitos dizem ficar na Ásia, mas que por motivos óbvios faz parte do continente submarino Atlântida na Oceania, mas esta parte do continente não afundou junto com o restante, e por isso os habitantes de Atlântida estão fazendo de tudo para aquela porra afundar logo e jogam todo tipo de praga no país.

A Indonésia é composta por 17 milhões de ilhas, das quais quatorze são habitáveis, embora a maioria dos 270 milhões de habitantes da Indonésia vivam em apenas duas dessas quatorze ilhas (Java e Sumatra) porque temem que todo o ouro e petróleo de fácil acesso nas outras ilhas deem a eles uma vida deslumbrada longe de valores morais que nenhuma riqueza material pode proporcionar, por isso insistem em ficar nas favelas de Java e Sumatra.

A Indonésia é um país particularmente conhecido por seus desastres naturais, e essas tragédias não são de hoje, como quando há 74.000 anos atrás um saco de arroz caiu na Ilha de Schuhmantra e abriu uma cratera de cerca de 2.000 km² no solo. Entretanto, esta encheu-se de água e hoje chama-se Lago Toba, um monte de areia foi despejado no meio que recebeu o nome de Ilha TukTuk e hoje é um paraíso de férias até a próxima erupção vulcânica.

  • Terremotos - Nos últimos 12 meses a Indonésia fora atingida por 850 terremotos, mas a população não cansa de sofrer e resiste às tentativas atlântidas de afundar sua nação, que originalmente pertence ao continente perdido.
  • Tsunamis - Nos últimos 3 anos essa merda de país foi atingido por 13 tsunamis, o maior deles foi provocado por um terremoto perto da Chechênia, o que gerou ondas de até 30 metros na Indonésia. Essas ondas gigantes foram mais uma tentativa de afundar com o resto do continente perdido. O Grande Tsunami de 2004 foi desencadeado por um orangotango que caiu de um navio do Oceano Índico durante uma festa nas Maldivas. O impacto criou maremotos de vários metros de altura, destruindo regiões inteiras da Indonésia e um número exato de vítimas ainda não está disponível. Como punição, o orangotango foi proibido por toda a vida de comer bananas.
  • Enchentes - Nas últimas semanas a Indonésia foi atingida por 300 enchentes nas 300 ilhas que não afundaram, isso por que nas ilhas tem apenas dois rios.
  • Vulcões - Desde seu descobrimento pelos Países Baixos, os Deuses dos vulcões indonésios estão enfurecidos, e a cada 2 anos entram em erupção. Esse é um dos grandes motivos pelo qual os indonésios andam normalmente com guarda-chuvas à prova de lava. Após a última erupção do Merapi, em Yogyakarta, que não foi lá grande coisa, houve uma grande discussão entre os Chefes-deuses-vulcões, que decidiram deixar o destino da população mesmo na mão dos fanáticos religiosos e da gripe aviária. Um destaque há de se fazer para a erupção do Krakatoa de 1883 quando durante a ocupação holandesa este vulcão ficou tão louco que se autodestruiu. Os efeitos foram sentidos em todo o mundo, você podia ouvir o rugido na Irlanda. Lord Byron ficou tão triste com o inverno nuclear causado pelo Krakatoa que desafiou Mary Shelley a escrever uma história sobre o Frankstein.

População[editar]

A população da Indonésia é composta de diversos grupos étnicos que constantemente matam uns aos outros e se odeiam profundamente, mas que por empatia ao restante do mundo se suportam e se mantém unidos, sabendo que ninguém no mundo suportaria ter que lidar com 400 micro-países diferentes. Os principais grupos étnicos são os javaneses, os sudaneses, os wookies, e os canibais. Todos eles usam chapéus engraçados.

As mulheres indonésias são muito bonitas, uma mistura exótica entre indianas e japonesas. Infelizmente, elas são conhecidos por seus hábitos culinários de assarem pênis esfolados. Casar-se com uma mulher indonésia é mal aconselhado, a menos que você seja um masoquista ou incluir uma cláusula pré-nupcial negando todas as formas de pensão alimentícia.

Política[editar]

O sistema político indonésio é baseado na corrupção institucionalizada. Eles têm um presidente, mas ele é decorativo. Quem realmente governa é o primeiro-ministro, que não governa de verdade, mas finge trabalhar, mas quando algo dá errado ele culpa o rei. Porque eles também têm um rei, mas o rei também é apenas decorativo. Desta forma, garante-se a completa harmonia do sistema de governo indonésio, que tem sido admirado e copiado com grande precisão em diferentes partes do mundo, como Espanha e Nepal, lugares do mundo onde também têm um presidente, um rei e um primeiro-ministro, e os três se juntam para fingir que estão preocupados com o país, isso quando não estão roubando.

A sociedade indonésia, aliás, não apenas superou o racismo, mas também superou o especismo. Por isso, ratos e outros roedores recebem cidadania plena na Indonésia e são livres para vagar pelas cidades, principalmente Jacarta a capital administrativa. Os ratos naturalmente também têm direito a voto. Por isso muitos roedores conseguem emprego no setor público, servindo até mesmo em partidos políticos e em cargos-chave do governo.

Subdivisões[editar]

A Indonésia se subdivide em 34 províncias, cada uma correspondendo a um antigo reino ou sultanato de forma a garantir que cada província tenha a chance de iniciar sua própria revolta popular e iniciar um sultanato independente, o caso do Império de Timor-Leste que após muita baderna virou independente em 2002, ou o Reino da Papua Oriental que seguiu o mesmo destino, ou o Sultanato de Bornéu do Norte.


Economia[editar]

Garoto indonésio de classe alta, demonstrando felicidade. Ele possui mais lixo que a média da população.

A economia da Indonésia está crescendo e a Indonésia vem tornando-se um país de primeiro mundo, algo que alcançará nos próximos dois ou três milênios se continuar assim, principalmente porque seus políticos são gênios econômicos, embora muitos sejam corruptos.

Ganhar dinheiro não é tão simples num país desses, por isso a prostituição está muito além de um mero trabalho na Indonésia, é uma religião com dogmas próprios, um estilo de vida. Não é sobre vender o corpo, mas é sobre surrupiar vastas quantias de dinheiros de turistas europeus e americanos.

Algumas ocupações populares não relacionadas a prostituição na Indonésia incluem catador de lixo e mendicância, sendo que a maioria dos músicos de rua indonésios são mendigos e vice-versa. Esses músicos-mendigos às vezes arranham carros com moedas porque também trabalham nas horas vagas de extorquistas-vigilantes-de-carro. Mas fora das cidades a agricultura é uma ocupação comum na Indonésia, pena que não dá pra regar as plantas com águas tão suja.

O roubo também é uma ocupação popular para conseguir dinheiro. No entanto, os indonésios desaprovam ser pegos enquanto roubam. A apreensão é considerada uma grande gafe refletindo uma séria falta de profissionalismo. A punição usual para um ladrão é a execução sumária por enforcamento, embora muitos ladrões sejam perdoados se pagarem uma multa, desde que o pagamento seja feito na forma de bens roubados com sucesso.

As principais exportações da Indonésia são: Partes do corpo humano, chinelos usados, funcionários corruptos (especialmente para Suíça, China e Cingapura), cadáveres de traficantes de drogas brasileiros disfarçados de turista, prostitutas (especialmente para a Malásia e Japão), bebês (especialmente para Israel), empregadas domésticas de classe baixa (especialmente para Cingapura, Taiwan, Arábia Saudita e Hong Kong), armas, e JavaScript.

As principais importações da Indonésia são: Software e DVDs piratas, itens relacionados a j-pop, ajuda financeira, drogas recreativas, lixo, sujeira, e turistas buscando sexo fácil.

Turismo[editar]

Garota indonésia pronta para entrar para o mercado de trabalho em seu país.

Se você é turista, venha para a Indonésia! Tudo é barato aqui: hotéis baratos, jogos baratos, comidas baratas, mulheres baratas, bebês baratos, rins baratos, fígados baratos, tudo é barato! Apenas lembre-se de que você, como turista, pode ser decapitado, enforcado ou morto em um ato terrorista a qualquer momento, por qualquer motivo ou sem motivo, por isso tome os devidos cuidados. Você também pode acordar com alguns órgãos removidos de seu corpo, e uma conta da cirurgia (1 bilhão de rúpias indonésias) será enviada à sua embaixada. A Indonésia é muito legal mesmo!

A capital da Indonésia, Jacarta, é um destino popular, uma cidade inteiramente feita de favelas, cheia de sujeira, fezes, poluição atmosférica, criminosos, lixo, poeira, barulho, aparelhos eletrônicos ruins, prostitutas que custam meio dólar a noite, o melhor de tudo, indonésios simpáticos. Em contraste, Bali é vista como o paraíso e acaba sendo muito mais popular. Na verdade, de acordo com uma pesquisa feita pelo Ministério do Turismo da Indonésia, a maioria dos turistas prefere pagar uma passagem aérea cara para Bali, mesmo viajando no porão de carga do avião, em vez de receber uma passagem gratuita para Jacarta. Na verdade, mesmo que uma passagem só de ida possa custar até 2 milhões de rúpias indonésias, as pessoas ainda escolhem o avião que vai pra Bali e recusam o de Jacarta. Apenas não seja pego portanto 5 gramas de maconha em Bali, será enforcado por lá também.

Para melhorar a fama da cidade, em 2007, o prefeito de Jacarta ordenou uma limpeza em massa da capital para remover uma camada de merda de 5 metros de altura que se acumulou na cidade. Muitos trabalhadores da cidade morreram com o fedor, mas o trabalho foi feito. Essa medida de desmerdamento melhorou drasticamente as condições da cidade, mas, infelizmente, muitas casas na cidade que foram construídas inteiramente de merda foram destruídas na época da limpeza, como resultado, o país viu o número de indonésios desabrigados aumentar e os sem-teto de Jacarta são visíveis a qualquer hora do dia. São 24,9 milhões deles.

Infraestrutura[editar]

Educação[editar]

As escolas fundamentais indonésias proporcionam a primeira exposição das crianças indonésias às ciências da pornografia e da corrupção, os dois maiores pilares da cultura indonésia. Essa educação que vem desde o maternal garante a Indonésia no topo do Índice de Percepção de Corrupção e com uma grande tradição nos sites de pornografia na Internet. Apenas 5% dos indonésios têm acesso à internet, mas 90% das buscas no Google mundial por "putaria japonesa" (pornografi jepang) são originárias da Indonésia.

No ensino médio os indonésios aprendem o Tawuran, talvez a coisa mais importante que aprenderão na vida. O Tawuran é uma filosofia e uma arte marcial desenvolvida em 1970 pelo Ministério da Educação da Indonésia com o objetivo de melhorar a aptidão física dos jovens indonésios. O Tawuran é baseado na antiga arte marcial indonésia, Kerusuhan (lit. "Motim"), desenvolvida pelo Homem de Java, o primeiro rei da Indonésia. Os exercícios do Tawuran envolvem corrida, táticas de intimidação, arremesso de pedras contra alvos em movimento e autoimolação. É difícil encontrar bons instrutores de Tawuran qualificados devido à parte da autoimolação, mas num geral todos indonésios são exímios nessa arte ensinada em todas escolas do país.

Segurança[editar]

Na Indonésia é permitido que a policial seja uma e-girl e que ela cheire o bafo de crianças para saber se elas andaram bebendo.

A Indonésia é um dos melhores países do mundo para se viver em segurança, quem não se sentiria seguro sabendo que qualquer um pode acabar na forca por ter uma pequena quantidade residual de maconha presa na sola do sapato? Habitantes de países como Brasil reclamam que o grande problema de tudo é a impunidade, pois na Indonésia nenhum bandido ou corrupto fica impune, todos eles são incentivados a fazerem suas contravenções e crimes escondidos, ao contrário do Brasil onde todo mundo vê as pilantragens.

Forças Armadas[editar]

O poder do exército indonésio é notável, usado principalmente para intimidar os vizinhos como Austrália, Malásia, Timor-Leste, Papua-Nova Guiné, Achém e Singapura. O exército indonésio, denominado de TNI-AD (Traficantes de Narcóticos Ilegais - Assassinos Desonestos), é mais conhecido por lidar com as populações locais e salvaguardá-las, como na vez que lançou a "Operação Estuprando Mulheres Locais" quando precisou manter a paz na ilha de Timor em 2001.

Por ser um país insular, naturalmente a Marinha da Indonésia é a mais desenvolvida e inclusive inventou uma tática naval engenhosa: O chamado "atropelamento suicida". As vítimas dessa tática são quase sempre navios de guerra malaios em águas internacionais, muitas vezes disfarçados pelo capicioso governo malaio com bandeiras civis, e recheados de mulheres e crianças, sem armas, todos gritando "Espere! Pelamor! Pare! Por favor!" Nenhum capitão indonésio jamais foi enganado por tais mentiras e sempre afundaram essa ameaça malaia. Outros alvos incluem quaisquer navios e barcos a remo que a marinha indonésia queira abalroar, geralmente polinésios perdidos.

As Forças Especiais do Comando da Indonésia (KOPASUS) altamente treinadas mataram, até o momento, bilhões de criminosos e pessoas suspeitas, o que é uma conquista incrível, especialmente considerando que existem apenas 270 milhões de pessoas na Indonésia.

Cultura[editar]

Para os malaios e singapurianos, não há nada que possa ser honestamente considerado cultura na Indonésia. Mas, na verdade, os indonésios são em sua maioria muçulmanos e tem lá suas tradições de tratar os outros como se fossem estrume e essas coisas do islão. Algumas algumas partes da Indonésia, como Yogyakarta que é um sultanato formado por muçulmanos tradicionais, o estilo de vida é imitar indianos, ler Kama Sutra, e jogar mahjong todos os dias.

Idioma[editar]

O dialeto indonésio originou-se de vários grunhidos e discursos retóricos proferidos durante a relação sexual entre malaios que foram para uma ilha deserta transar sem serem incomodados (e depois não conseguiram sair da ilha, uma das tantas da Indonésia). Posteriormente, esses sons ininteligíveis evoluíram para um método de comunicação mais sofisticado, no qual todos os participantes fingem se entender.

Independentemente da origem, o idioma indonésio é uma língua muito simples. Alguns elementos gramaticais estão ausentes, incluindo pronomes pessoais, adjetivos verbais, modificadores textuais e conjunções dativas. o idioma indonésio moderno ainda descartou verbos, adjetivos, substantivos e advérbios. Esses desenvolvimentos foram elogiados por linguistas especialistas pois tornam tal idioma muito fácil de aprender. Pena que na área escrita essa tendência se inverteu pois, para adicionar sofisticação, a maioria da literatura indonésia contemporânea inseriu novos recursos gramaticais, como construções imperativas adjetivais conjugativas dialetais expletivas modal dativo verbal de terceira pessoa, bem como outras estruturas mais complexas.

Mas existem outros idiomas falados no país, como o JavaScript, uma das coisas mais incompreensíveis do mundo, ou o neerlandês quebrado, uma tentativa fracassada dos holandeses de ensinar seu idioma aos indonésios que resultou em um holandês completamente bisonho, o que irritou tanto os holandeses quanto os indonésios. Eventualmente, os holandeses lembraram que sua própria língua é apenas um alemão retardado que nem mesmo os holandeses sentem muito orgulho de falar, então eles simplesmente desistiram de ensinar isso aos indonésios.

E como o islã é a principal superstição na Indonésia, e o Alcorão é escrito apenas em árabe, alguns indonésios tentaram aprender árabe também. Mas aí era difícil demais, além de ser escrito da direita para a esquerda, o árabe é exatamente o oposto das línguas normais, é só um monte de rabisco. Os indonésios confusos muitas vezes tentam compensar ficando de cabeça para baixo para ler o Alcorão.

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HistóriaGeografiaDemografiaPolíticaSubdivisões
EconomiaMoedaTurismoCulturaBandeiraBrasãoHino
Indonésia entrou para o Guinness Book por
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Oceania
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OPEP
Organização dos Países Exportadores de Petróleo
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