Incas

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Francisco Pizarro sobre Império Inca
Cquote1.png All your base are belong to us! Cquote2.png
Tupac Inca Yupanqui sobre todos os povos da América Andina.
Cquote1.png Grande coisa que eles dominaram um território maior que a gente. Pelo menos o Chaves nasceu por aqui, e não lá no Peru. Rá!!! Cquote2.png
Astecas sobre Incas

Brasão do Império Inca

O Império Inca foi uma civilização que existiu na América do Sul desde tempos imemoriais até a invasão dos conquistadores espanhóis. Deram muitas contribuições à arquitetura, à astronomia e ao consumo e fabricação de entorpecentes.

Geografia[editar]

Os incas moravam no alto. Muito alto.

Os Incas, por nenhuma razão aparente, resolveram morar no alto de montanhas de mais de 3 mil metros de altura, tornando-se ao mesmo tempo os primeiros favelados de que se tem notícia e os descobridores do edema pulmonar.Eles moravam la porque tinha uma boa terra para plantar maconha a erva da paz. A civilização inca incluía vastas extensões de terra, indo da Argentina até a Colômbia, países extremamente desenvolvidos e prestativos atualmente, o que explica o fracasso poder dos incas. A capital era Cuzco (em quíchua = Cu do Mundo), no Peru.

A altitude, no entanto, sempre foi uma barreira para o desenvolvimento completo desse povo. Por sorte, um importante curandeiro inca chamado Mára Doná descobriu os poderes alucinógenos terapêuticos do chá de coca, que praticamente anulava os efeitos da altitude e ainda deixavam o inca com disposição suficiente para subir e descer montanhas correndo.

Machu Pichu, pérola da arquitetura universal, projetada por Atahualpa Inka Niemeyer.

Além disso, os incas nunca sediaram o Campeonato Mundial de ullamaliztli, o jogo de bola mesoamericano, que sempre aconteciam nos domínios astecas porque os maias e os astecas se recusavam a jogar na altitude.

Religião[editar]

Representação da Grande Lhama

Os incas cultuavam a Grande Lhama como seu maior deus. Vários templos foram erguidos em homenagem à divindade, representando a grandeza desse culto. A religião inca também incluía o uso de substâncias alucinógenas, tais como misturas de chá de coca com pêlos de lhama, administradas pelos sacerdotes incas.

Periodicamente, os incas faziam sacrifícios humanos para que a Grande Lhama deixasse o Sol aceso durante o dia, senão aconteceria um grande apagão e seria o fim do mundo. Festivais dedicados à Grande Lhama eram comuns nas cidades incas, e incluíam o sacrifício de animais, vegetais e minerais variados. Vez por outra, os incas também sacrificavam um chileno, o que era considerado sinal de muita sorte. Assim aprenderam a faze amor.(sexo)

Organização e Economia[editar]

O Império Inca se organizava política e economicamente em torno do seu líder, o Sapa Inca. Todos os cidadãos deviam pagar-lhe impostos em folhas de coca ou maconha anualmente, afinal o Sapa Inca precisava ser um homem viajado, cheio de ideias novas.

Os incas eram os maiores exportadores de coca de toda a Mesoamérica, sendo seus principais compradores os maias, astecas, olmecas, toltecas, zapotecas, petecas e bistecas. Para manter a economia viva, o governo possuía grandes fazendas públicas de coca, onde as pessoas trabalhavam de sol a sol para receber um pequeno salário, pago em folhas de coca, para variar. Como não havia moedas, a coca era a base da economia inca.Adoravam fazer sexo!

Origem do Império Inca[editar]

Imagem do Inca. Repare na folha em cima do cajado dele.

Acredita-se que a civilização inca surgiu por volta do século XIII, quando um grupo de índios plantadores de coca se reuniu para formar uma sociedade, visando exportar seus produtos em toda a América. O primeiro Inca foi E. Honda, também o responsável por fundar a capital Cuzco. Diz a lenda que E. Honda não sabia qual nome dar à capital, quando foi atacado por um grupo de lhamas selvagens. Honda eliminou-as facilmente com o golpe Cuscuz, o que chamou a atenção de um de seus assessores. Este, ao ouvir "Cuscuz", lembrou-se de que a palavra Cuzco significa Cu do Mundo, um excelente nome para a capital inca, e deu essa maravilhosa ideia ao Inca. Assim foi fundado o Império Inca.

A Conquista Espanhola[editar]

Manco Capác e suas pernas tortas.

No início do Século XVI, o Império Inca se encontrava na maior desordem: o poder estava sendo disputado por várias pessoas, em uma guerra civil. Um lado tentava atacar o outro lançando imensas cargas de coca, buscando chapar o inimigo. Na época, o Inca era Manco Capác, conhecido por ter uma perna mais curta que a outra.

Graças à sua deficiência, perdeu fácil para Atahualpa, que se tornou o Inca e baniu Manco e sua família para o Lago Titicaca, onde passaram a se dedicar ao refino de sal. No entanto, o conflito interno havia deixado o povo inca totalmente enfraquecido e chapado pela coca. Sabendo disso—pois assistia à CNN quase todo dia—o espanhol Francisco Bizarro Pizarro juntou uma galerinha da pesada para invadir o local, roubar todo o ouro, a prata e a coca dos incas e, de quebra, construir um chalé nas montanhas.

Atahualpa e seus soldados resistiram bravamente durante algumas horas, mas foram dizimados sem piedade pelo armamento e as doenças espanholas. Ao capturar o Inca, Pizarro ordenou sua morte em praça pública, estabelecendo assim o controle sobre esse povo.

Pintura datada de 1753, mostrando uma cena da escravização dos incas.

Depois da conquista, os espanhóis passaram a explorar economicamente os incas, fazendo-os trabalharem nas antigas fazendas públicas de coca, sob o regime da mita, que submetia os nativos à total exploração, gerando enormes lucros para a Espanha. Mais tarde, os descendentes dos incas, liderados por Tupac Amaru, lutariam por sua independência, dando origem ao Peru, aquele país que só gera riquezas quando se vende para outro país em alguma Copa do Mundo.

Mesmo após a fundação do país, os descendentes dos incas mantiveram o costume de deixar afastado qualquer um que queira entrar em seus domínios; no entanto, em vez de lutar, eles agora cobram preços salgadíssimos (pra entrar em Machu Picchu, por exemplo, a entrada é de 42 dólares—isso, claro, depois de pagar 11 dólares num ônibus e 86 num trem!)

Veja Também[editar]