Ilhas do Príncipe Eduardo
Ilhas do Príncipe Eduardo são ilhas em profunda crise de identidade, pois se situam na metade do caminho entre a África do Sul e Antártida, todos os barcos do mundo passam por ali, além de haver 200 espécies de pinguins.
História[editar]
Príncipe Eduardo foi um infeliz e deprimido monarca canadense das fronteiras de Quebec. Possuia uma imensa crise de identidade, pois não sabia dar airflair ou moinho ou se era francês ou inglês, e no Canadá tem que ser um ou outro para fazer amigos.
Cansado da vida de jogar tibia, Eduardo se reclusou em crise eremita de quase-suicídio do seu char indo nos demon e sem nenhuma potion em uma das então 500 ilhas inexploradas e ainda sem nome no norte do Canadá. O nome da ilha viria a ser Ilha do Príncipe Eduardo. Depois de um tempo Eduardo recuperou o seu char e passou a jogar com bot e criou o gauchinho de riops e virou o maior boother de todos os te,pos da crise e com raiva do mundo formou uma esquadrilha para conquistar os mares. Navegou durante anos a fio, apanhou de piratas e da marinha inglesa. Finalmente atracou em duas ilhas dominadas por um tratado por metade da Europa.
Príncipe Eduardo se aliou à África do Sul e conquistaram heroicamente as ilhas.
Durante toda a história, as Ilhas do Príncipe Eduardo amargaram o esquecimento, pois seu posicionamento era tão desfavorável que não servia nem de parada na rota para as Índias.
Para promover e projetar as ilhas mundialmente, fechou-se acordo com o governo sul-africano e, na Copa do Mundo de Futebol da África do Sul de 2010, uma das sedes dos jogos será nas Ilhas do Príncipe Eduardo onde já estão concluídas as obras de infraestrutura e do moderno estádio que por sua vez compreende toda extensão da ilha.
Geografia[editar]
Composto oficialmente por duas ilhas situadas no Cabo das Tormentas e uma ilha ao norte do Canadá, precipitam no arquipélago antártico tempestades diárias, nevascas diárias, não há oxigênio suficiente e em sua costa ondas de 10 metros dificultam a desembarcação.
As Ilhas do Príncipe Eduardo são naturalmente habitações de seres fantásticos descritos pelo biólogo, drogado e poeteiro Camões como lulas gigantes, fadas, sereias e enguias quebra-barcos.
Cultura[editar]
Na região onde todo mundo faz uma paradinha para o lanche, há oficialmente 32 línguas oficiais e 243 dialetos, além de não haver cultura própria, mas uma colcha de retalhos do que há pelo mundo.
Os símbolos da região são uma caravela e dois pinguins.