Horde

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Euronymous Anonymous antes de virar um hacker de internet.

Cquote1.png Lok-tar og... não pera... Cquote2.png
Thrall sobre Horde

Horde, originalmente chamada Beheadoth, é uma one-man band (banda de um cabra só, ou nesse caso uma horda de um cara só) formada na Austrália em 1994 e que poucas vezes apareceu ao mundo. Liderada pelo baterista e multi instrumentista Jayson Sherlock (que também tocou nas bandas Mortification, Paramæcium, Deliverance e mais umas 30, o cabra é mais rodado que Túlio Maravilha) que acabou inaugurando um novo "estilo musical" chamado unblack metal, que é basicamente o black metal "do bem".

História[editar]

Pouco depois de sair do Mortification, Jayson descobriu que na Noruega tinha uma galerinha da chamada segunda onda do black metal, também chamada pelos tr00s de TRUE NORWEGIAN BLACK METAL 666 FROM HELL, e que lá o barulho tava bem louco, com uma galerinha botando fogo em igrejas, galerinha se matando, galerinha matando o outro coleguinha, entre outras coisinhas bem malcriadas por essa galerinha do barulho se metendo em altas confusões.

Daí o Jayson teve uma brilhante ideia: "Já pensou se nós mostra pra essa turma que os crentes também podem tocar esse estilo lá deles, só que oferecendo uma mensagem mais deboas do tipo 'eu sou a Universal' e mudar essa malcriação dessa turminha?" E aí ele já começou com o Beheadoth numa coletânea da gravadora Rowe chamada "Godspeed - Australian Metal Compilation I" e com a música Mine Heart Doth Beseech Thee (O Master) ("Meu coração dou todinho pra tu, meu mestre"), um louvor bem pentecostal de fogo labashuria e pisando na cabeça do capiroto.

Pouco depois Jayson mudou o nome do projeto pra Horde, em homenagem às tais hordas que os carinhas costumavam dizer que faziam, blábláblá, e assim nasceu o disco Hellig Usvart, que em norueguês seria algo do tipo "Santo e Não-Preto", um bagulho bem racista e nazista, coisa de quem ama mesmo white power metal. O disco vinha com canções de muito amor e carinho ao lorde satã, como "Weak, Feeble, Dying, Antichrist", e outras bastante agressivas com animais caprinos como "Crush the Bloodied Horns of the Goat".

Recepção[editar]

O povo do white metal ficou doidinho ao ver um disco desse tipo. Alguns naquele mesmo ano de 1994 já tentavam fazer um paranauê parecido e uma da Noruega inclusive iria mais longe, Antestor, que faria até mesmo uma baita fodendo carreira com um bocado de discos e até mesmo pintando a carinha deles de pintura de pandas mortos e paradas cênicas como cuspir sangue falso, coisas que normalmente só a turminha do bréqui metól fazia. Outra banda, Crimson Moonlight, o vocalista Pilgrim começaria a fazer missas da Igreja Ortodoxa nos shows, usando até incensário no palco. O unblack metal viraria mania, inclusive até hoje tem muito metaleiro crente que fica putinho quando uma banda do "gênero" diz que na verdade faz black metal e que esse termo aí é bem bosta.

Já na comunidade dita do VERDADEIRO LEGÍTIMO BLACK METAL NORUEGUÊS 666 DO INFERNO MORTE AOS UÁITIS o disco causou um frisson reverso, pois começou a rolar até mesmo um monte de ameaças aos carinhas da Nuclear Blast por terem tido o despautério de publicar essa blasfêmia reversa contra o grão-mestre supremo do inferno e assim Horde passou a dar merda já nesse tempo. Pra piorar o cara que fez a banda por anos não disse que era ele, usando um capuz escondendo a cara e o codinome "Anonymous", o que muitos consideraram uma afronta e uma piadinha com o finado Euronymous. Com isso ameaças e mais ameaças rolaram contra a Nuclear Blast, que dando um baita elefodasse seguiu em frente publicando tudo da galera da Austrália.

Shows[editar]

Em 1994 não teve show nenhum, o projeto era igual ao Burzum, só gravava mesmo disco e nada mais - sendo que diferente da banda do psicopata norueguês, a Horde só gravou um mesmo. Jayson seguiu com a banda de doom metal Paramaecium e virou uma lenda dentro da cena (?) do gênero mais chatão obscuro do metal. Em 2006 entretanto rolou um projeto maluco de chamar geral pra assistir um show da Horde e que seria gravado e lançado em CD e DVD, com o nome "The Day of Total Armageddon Holocaust - Alive in Oslo", lá mesmo, na capital dos TROOOOOOOOOS FROM RÉU. Como originalmente Jayson tocou a porra toda no disco, originalmente ele precisou de uma ajudinha, e aí os membros da banda dos netos da SS Drottnar deu uma forcinha tocando as guitarras e o baixo, usando uns capuzes balaclava pra pagarem de ninjas do black metal. O show foi um sucesso, contando com o vocalista Pilgrim do Crimson Moonlight cantando uma musiquinha lá cheia de berros bizarros do estilo, e um público enorme de 2 pessoas assistindo, isso porque esse provavelmente seria o único show da banda. Não a toa em 2010 e em 2012 eles ainda tentaram tocar outras vezes só pela farra mesmo e recuperar o preju do show de 2006 que não deu público nenhum.