Holy Land
Sua intenção era pesquisar: Roots versão baitola
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Holy Land
Holy Land (Terra Santa, uau, que óbvio, até analfabeto em inglês sabe dessa) é o segundo disco de estúdio da banda Soltando a Franga, que foi precedido por uns EPs, inclusive uma demo chamada Eyes of Christ (Olho de Jesus Negão) e depois geraria uns outros discos chamados Freedom Call (Me Solta!) e Holy Live (Santinhos ao Vivo). Apesar da proposta parecida até demais com Roots daquela banda barulhenta das viúvas do Max Cavalera, a verdade é que o disco veio um pouquinho antes, só não ficou tão famosinho porque foi lançado pela Eldorado enquanto que o outro já rodava o planeta terra inteiro, daí o porquê até hoje tem uns babacas que insistem em dizer que esse disco é um plágio.
Foi o primeiro disco oficial a contar com as baquetas do Ricardo Confessor, o que explica esse fervor da banda por coisas sagradas de repente, já que eles antes só falavam de paixonites pelo capeta e coisas do tipo.
Músicas[editar]
- Crossing: Na verdade só uma reza braba, uma das muitas de um tal Giovanni Pierluigi da Palestrina;
- Nothing to Say: Faixa que relata como Pedro Álvares Cabral ficou boquiaberto quando viu as bocetas das indígenas no Brasil a primeira vez, e ficou exatamente assim, sem nada pra dizer;
- Silence and Distance: Música calminha que relata os temores da tripulação de serem devorados por bichos marinhos inexistentes como o kraken... ops, melhor me cuidar ou ele vai me pegar;
- Carolina IV: Uma puta faixa gigantesca pra disputar com as músicas do Dream Theater que fala de alguma embarcação aí e que mais parece uma macumba em determinado momento;
- Holy Land: Falando em macumba, a faixa-título vira uma capoeira misturada com caboclinho do nada, e fala das belezas da Terra Brasilis e os desejos dos portugueses de transformar essa terra
no maior depositório de malfeitores de lánuma fonte infinita de renda fácil e baratana nova Terra Santa; - The Shaman: Faixa que depois daria nome à maior concorrente do Angra quando rolou o arranca-rabo que separou Musa Nissei, Jesus de Nazaré e Ricardo Confessionário do Rafael Bisteca e do Quico Zueiro, se você estava falando de macumba nas faixas anteriores, essa aqui a banda quis fazer uma homenagem nada discreta ao Olodum, então nem preciso dizer mais nada. O curioso é que, pra uma faixa que fala de um pajé, é esquisito que ela, invés de parecer com Roots, lembra mais um axé que qualquer outra coisa;
- Make Believe: A galinha dos ovos de ouro desse disco, inclusive tendo ganho um videoclipe, é uma balada falando do duro trabalho dos jesuítas de não largarem o catolicismo pra começar a tentar passar suas zarabatanas nas indígenas invés de as tornar boas cristãs. Sendo assim... esse disco poderia ser classificado como um disco gospel? Não não, muito cedo...
- Z.I.T.O.: Ao contrário do que muitos fãs acham que esse Zito seria só alguma homenagem a algum Zito ou coisa do tipo, tipo N.I.B. do Black Sabbath que não tem nada a ver com "Nascido no
pau doNegro" e sim com "caneta" em inglês, Z.I.T.O., a faixa mais rápida por anos da banda, significa sim alguma coisa: Zumzumzum, Inferno Te Ouve, usando as mesmas técnicas que a rainha dos baixinhos usou em Ilariê em seu disco mais endemoniado. E você achando que esse disco era gospel na faixa anterior né? Seu endemoniado! Não, pera... - Deep Blue: Outra baladona que o Musa Nissei Sansei mais parece um gato, não pela beleza, mas pelos miados, e um gato com diarreia, já que é uns miados bem desgraçados. A faixa inclusive deixa mais uma pitada de dúvidas no ar, já que o clima de música de igreja católica que ela tem acabou colocando uma frase que as vezes traduzem como "sinta o Bom Deus nas coisas belas da vida"... ih, agora voltaram a ser gospel? Alguém me ajuda por favor com essa bipolaridade aqui... ops...
- Lullaby for Lucifer: Ah não, puta que pariu, agora é uma canção de ninar pro capeta? E sim, é com essa faixa que eles terminam a suposta historinha sobre o Descobrimento do Brasil que tentaram relatar nesse disco, mostrando o óbvio, que no final o Brasil Deus pode ser brasileiro, mas quem comanda tudo por aqui mesmo é o Titio Lu...
Ver também[editar]
- Terra Nova, a versão genuinamente gospel desse disco, feita pela banda
Angra CatólicaEterna.
|