Grant Morrison

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Asimov-isaac.jpg Este artigo é sobre um(a) escritor(a)!

Ele(a) talvez tenha heterônimos, sua "inspiração" vem de um copo de whisky e sua obra só ficou boa quando morreu de tuberculose.

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Grant Morrison, com seu sorriso maléfico esboçando sua vontade de dominar o mundo.

Cquote1.png Você quis dizer: careca doidão Cquote2.png
Google sobre Grant Morrison

Cquote1.png Já sei, vamos fazer o Batman enfrentar o demônio, ter um filho, ser morto três vezes, voltar no tempo, virar um neandertal e depois um pirata!! GENIAL!!! Cquote2.png
Grant Morrison sobre mais uma de suas viagens alucinógenas ideias geniais.

Grant Morrison é um escritor de gibis que acha que entende de física quântica. Nascido na terrinha das saias de homens conhecida como Escócia, é um famoso roteirista de histórias em quadrinhos, famoso por suas ideias complexas, bizarras e insanas que ele costuma ter após beber do seu querido chá de cogumelo.

Suposta Origem[editar]

Não se tem muita certeza sobre de onde veio essa misteriosa e insana criatura que adora inventar histórias mirabolantes. Alguns dizem que ele é filho de Lex Luthor, outros que é filho do Professor Xavier e outros que ele é filho do Gato Félix, mas ninguém tem muita certeza disso.

O que se sabe é que sua primeira aparição para a humanidade foi quando tinha 17 anos, quando começou a publicar suas primeiras histórias bizarras. Desde então ele começou a entrar em vários trabalhos independentes (o que é modinha entre os pseudo-hippies de sua geração), além de ajudar no ramo da música, usando de seus poderes para enfiar mensagens subliminares em discos dos Beatles.

Entretanto pode ser que ele já existisse antes disso, já que antigas pinturas rupestres das ruínas de Tangamandápio já falam sobre a existência de um careca maluco que gosta de histórias que envolvam drogas e viagens no tempo.

Na verdade, dizem alguns que ele seria Tom Bombadil, que, após fugir da Terra Média, perdeu uns quilos, raspou a cabeça e saiu por aí dançando através dos milênios e acompanhando a evolução da humanidade.

História[editar]

Após ficar de saco cheio dessa modinha de publicações independentes que ninguém lia e não geravam lucro algum, Grant decidiu que usaria seus poderes pra rolar na grana.

Cquote1.png Enquanto você dorme, eu esfrego meu pênis na sua mente. Cquote2.png
Morrison, em seu ritual diário de meditação, onde usa do poder das drogas para ter novas ideias.

Começou a escrever sobre super-heróis, já que os norte-americanos são viciados neles, e seu sucesso, somado às estranhas mensagens subliminares que hipnotizavam quem lia, chamou a atenção da DC Comics, que o contratou e deixou ele brincar com um personagem obscuro qualquer da editora. O escolhido pelo careca foi o Homem-Animal, personagem ridículo cuja história se resume a um caçador que ganhou poderes de ETs para usar habilidades de animais (como correr sobre quatro patas, usar a caixinha de areia, ter carrapatos, etc.). Grant pegou o personagem e fez as histórias mais absurdas e sem nexo possíveis para ele, o que fez um tremendo sucesso.

O Homem-Animal teve assim uma grande importância em sua carreira, pois foi seu passaporte para o sucesso nos Estados Unidos, onde todos os nerds começaram a venerá-lo e a considerá-lo um deus. Isso tudo justamente durante a época da "Invasão Britânica de escritores", nome dado à época onde vários escritores da Grã-Bretanha como ele, Neil Gaiman e Alan Moore se usaram de suas drogas e mensagens subliminares para invadir os EUA e ficarem ricos e famosos por lá.

Entre as várias histórias que Grant escreveu enquanto lidava com o Homem-Animal, ele se aproveitou para lidar com temas como vegetarianismo, ecologia, drogas, satanismo, chazinhos de cogumelo e outras coisas que o próprio Morrison adorava fazer, tudo isso utilizando-se de enredos sem sentido onde os personagens saíam da história para conversar com ele, tudo parte de suas "viagens".

Tempos depois, ele escreveu um conto chamado Asilo Arkham, que fez muito sucesso com uma história em que Batman e Coringa finalmente assumem a homossexualidade, se apaixonam, se casam e tem uma penca de batfilhinhos. No mesmo ano também escreveu algumas histórias sem qualquer importância da Patrulha do Destino e também assumiu seu nazismo ao escrever uma série de gibizinhos onde Hitler e seus miguxos aprontavam as mais altas confusões.

Seguindo essa linha de mandar o desenhista fazer um retrato falado de seus delírios alucinógenos que ele interpretava como revelações xamânicas, escreveu Kid Eternidade, quando fez uma reformulação revolucionária no personagem: deu-lhe óculos escuros. Os óculos escuros voltariam a aparecer em suas obras, sendo o mote principal de Os Invisíveis. Eles influenciariam todo um ramo da cultura, gerando pérolas como Matrix, na qual a seleção de um cabide pra óculos escuros terminou quando Keanu Reeves apareceu (achando que era um filme da série Exterminador do Futuro).

Com o passar do tempo, ele ainda fez várias outras histórias dos mais variados tipos, onde cada vez mais era normal vermos drogas, sexo, rock, ervas, cogumelos, hinduísmo, budismo, animismo, mitologia egípcia, satanismo, maias, astecas, hippies, assassinos, ingleses e o que mais aparecesse em sua mente doentia. É notável esses temas quando nos anos 90, fez uma série para a Vertigo onde um bando de personagnes politicamente incorretos, incluindo um traveco brasileiro, participavam de uma superequipe: Os Invisíveis (pois se fossem visíveis já teriam sido presos ou processados mesmo).

Anos depois ele ainda fez algumas histórias mequetrefes para os X-Men e depois virou escritor exclusivo da DC, cujos chefes foram todos hipnotizados pelo escocês para lhe dar um aumento.

Com isso, ele passou a escrever para a revista mensal do Batman, onde inventou de uma vez um filho bastardo de Wayne (o que acabou com seu relacionamento com Robin que viu que fora traído), o retorno de uma equipe de plagiadores de Batman de vários países, três plágios mutantes superfortes da morcega, um médico maluco demoníaco, uma versão roxa de Carnaval para o uniforme tradicional dele, uma crise psicodélica e o caralho a quatro nas histórias do pobre personagem. Depois disso, ele ainda o matou de uns três jeitos diferentes, e fez com que o Asa Noturna – o primeiro Robin e, assim sendo, o primeiro amante da morcega – assumisse o manto e se tornasse o novo Batman.

Não bastando tudo isso, Grant ainda escreveu uma minissérie chamada Crise Final, que era uma continuação de umas outras quinze histórias anteriores que também tinham "crise" no nome. Ele dizia que seria um evento definitivo que mudaria tudo para sempre, mas no final, como ocorre com qualquer outra megassaga de quadrinhos, foi tudo balela e só o que vimos foi um monte de alucinações viagens pelo Multiverso e mensagens subliminares a cada quadro.

Atualmente[editar]

Atualmente, Grant continua escrevendo histórias para o Batman. Dessa vez ele inventou que a morcega não morreu mas está presa no passado – e isso servirá de desculpas para vermos histórias como, por exemplo, um Batman das Cavernas e um Batpirata no futuro.

Ele também anunciou que irá fazer uma história da Mulher Maravilha em que ela é uma prostituta esquizofrênica que está grávida pela sétima vez e luta contra o vício em álcool e em comer tachinhas. O típico trabalho que só um gênio poderia pensar em fazer.


v d e h
O incompreensível mundo do Universo D.C.