Granada

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Nota: Este artigo fala do país do Caribe, para outros significados consulte Granada (desambiguação)


Grenada BUUM
Bumbum Granada
Comunidade das Granadas
Bandeira de Granada
Brasão de Armas de Granada
Bandeira Brasão
Lema: Jogue War
Hino nacional: Boom Boom Pow

Localização de Comunidade das Granadas

Capital Saint George's
Cidade mais populosa Seu Jorge
Língua Crioulo granadense
Religião oficial Terrorismo
Governo monarquia comunista
 - Marechal Marion 'Cobra' Cobretti
Heróis Nacionais Bomberman
Área  
 - Total Destruída pelas explosões km² 
 - Água (%) 98
Analfabetismo 83 
População 1001 
PIB per Capita -1000 
IDH
Moeda dólar do caribe (muamba)
Fuso horário Toque de recolher
Clima De briga
Website governamental Granada


Granada é um artefato explosivo... uma república insular (devido à insolação) localizada no Mar do Caribe, do tamanho, forma e peso adequados para serem lançados à mão. Muitas vezes chamado pela forma gringa, Grenada, para não se confundir com as outras 9001 coisas que "Granada" pode significar. É conhecido no exterior principalmente como o cenário da intervenção militar mais ridiculamente superdimensionada da história dos Estados Unidos da América.

História[editar]

Povos nativos[editar]

Os primeiros habitantes dessa ilhota safada foram os índios Caraíbas que fugiram da Venezuela e da escassez de papel higiênico. A história antiga de Granada é essencialmente uma cópia maçante da história das outras ilhas da região, mas felizmente nesta começou só há cerca de 100 a.C., poupando muita história antiga a ser aprendida. Os habitantes originais da ilha eram os Aruaques, mas os Caraíbas lutaram por muito tempo e com muito esforço numa luta feroz pelo controle da ilha. No final, os Caraíbas tiveram sucesso em sua empreitada. Eles apenas ficaram um tanto quanto incomodados quando, durante a festa da vitória, avistaram uma caravela espanhola se aproximando do horizonte.

Colonização[editar]

Cristóvão Colombo é o primeiro europeu que chegou ali, e como ele era genovês, anexou Granada para os espanhóis já que Gênova fica na Espanha, eu acho. Mas os espanhóis consideraram esta ilha tão insignificante que por mil anos nunca foram lá e depois ainda enganaram os franceses, vendendo-a para eles. Os franceses mal tiveram tempo de se estabelecer nas plantações de noz-moscada da ilha e hastear a bandeira Bourbon quando a marinha britânica chegou ali e afastou todos franceses do local por um motivo desconhecido. Acredita-se que os britânicos foram motivados pelas ricas plantações de especiarias da ilha, mas a verdade é que tudo não passou de um desejo inato de arruinar os passatempos franceses.

A ilha passou então para as mãos da Coroa Britânica, bastou matar alguns nativos e tudo ficou tranquilo, exceto por um pirata solitário que trouxe alguns negros bem dotados da África para conquistar aquela ilha dos ingleses, e isso realmente aconteceria alguns anos no futuro.

Independência para uma monarquia comunista[editar]

Um país independente desde 1974 através de uma política do Reino Unido de se livrar de territórios inúteis, era 1979 quando os habitantes de Granada lamentaram que nenhum turista estrangeiro os visitava. Então um certo Maurice Bishop sugeriu que era porque Granada não tinha um aeroporto internacional e propôs que fosse construído um. Essa ideia era tão popular que Bishop foi proclamado presidente do país e foi contratado para construir o aeroporto. O problema era que os granadinos em geral eram vagabundos que passavam o dia todo surfando e coçando a bunda, então Bishop teve que viajar para Cuba para pegar emprestar alguns trabalhadores, mas para isso ele teve que firmar um acordo com Fidel Castro e transformar seu país numa monarquia marxista.

Os Estados Unidos estavam de olho, mas ficaram especialmente preocupados com a situação quando o primeiro-ministro Bishop, líder de uma micronação insular de cerca de 100.000 habitantes, enviou um cartão postal ao Kremlin em homenagem ao aniversário de Yuri Andropov, aquilo era a gota d'água e inadimissível.

Invasão norte-americana de 1983[editar]

Forças Armadas norte-americanas em Granada procurando a tal granada perigosa que Ronald Reagan falou que existia por lá.

Em 1989 no Líbano, o Hezbollah explodiu uma bomba no quartel dos fuzileiros navais dos EUA em Beirute por puro "lulz", ação temerária à qual o então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, respondeu com um "Perfeito! Agora eu tenho uma desculpa para bombardear a Líbia... O quêw Líbia e Líbano são duas coisas diferentes? Não importa, desde que sejam árabes e comunistas, vamos explodi-los!" . Mas então Reagan percebeu que com a crise financeira israelense daquele ano, uma invasão da Líbia (ou do Líbano) não resolveria o problema, então ele voltou sua atenção para o problema gravíssimo que estava ocorrendo no Mar do Caribe, o perigo de um país chamado Granada, que é uma arma no próprio nome.

Reagan temia que outros países caribenhos seguissem o exemplo de Granada e também construíssem aeroportos, então autorizou a "Operação Fúria Urgentíssima" e a invasão do país. Em outubro de 1983, mais de 7.300 fuzileiros navais gringos desembarcaram em Granada e aniquilaram os trabalhadores que estavam armados com equipamentos de última geração, como chaves de fenda, chaves inglesas e furadeiras Black & Decker® na construção do aeroporto. Depois mataram o mandante daquele negócio, o tal do Bishop, e botaram um capataz pró-americano no comando do país e então foram para casa como se nada tivesse acontecido, porque os play-offs da NFL estavam prestes a começar.

Fidel Castro lamentou o ocorrido porque um dos trabalhadores mortos lhe devia dinheiro, e o líder cubano jurou vingança. Margaret Thatcher não quis intervir no incidente porque com as Malvinas ela já havia tido ação o bastante para uma dama de ferro britânica. Além disso, ela não queria perder o último episódio de A Super Máquina.

Por fim, a invasão foi considerada uma flagrante violação do direito internacional e foi condenada pela ONU e pelo Canadá, mas quem presta atenção no que pensa o Canadá e a ONU? Nitidmente Granada, com seus 344 quilômetros quadrados, representava uma enorme ameaça à segurança nacional dos EUA. Os americanos deixaram a ilha em 1985.

Eventos recentes[editar]

Depois de 1985 a ilha de Granada meio que virou um Ctrl V das demais ilhas caribenhas, um lugar sem personalidade que serve apenas comor efúgio paradisíaco de milionários de férias. As vezes uns furacões destroem 90% da ilha, mas ninguém nem fica sabendo disso direito.

População[editar]

A população de Granada é de 90 mil alguma coisa de cidadãos. A grande maioria da população de Granada é de origem africana, descendentes de pessoas que não queriam estar ali. A escravidão até foi abolida no país na década de 1830. Mas hoje, os descendentes de escravos fazem o mesmo trabalho de seus ancestrais (cuidar das plantações de noz-moscada) por aproximadamente a mesma compensação financeira, as vezes até menos. A remoção dos grilhões em torno dos tornozelos é a única aparente mudança de como os granadinos trabalhavam em 1800 para hoje.

Política[editar]

Por 5 anos (1979 a 1983) Granada foi o único estado socialista de partido único marxista-leninista sob a monarquia Constitucional da Rainha Elizabeth II do mundo, servindo para comprovar que tudo é possível se houver força de vontade para tal. Por motivos de força maior, uma força muito maior mesmo, hoje em dia o país não é mais isso, sendo apenas uma monarquia sem graça com a possibilidade de eleger primeiros-ministros fantoches a cada 5 anos.

Subdivisões[editar]

Bem ao estilo caribenho, Granada subdivide-se em paróquias, imitando todas as outras ilhas do Caribe em sua subdivisão, com esses nomes Saint Andrew, Saint David, Saint George, Saint John, etc, etc também sendo o nome das subdivisões de pelo menos uns outros 13 países do Caribe. Já que eles são obrigados a subdividir, então nada mais natural que fazer um Ctrl C/Ctrl V coletivo. De diferente tem apenas Carriacou e Petite Martinique, umas ilhas aleatórias que Granada meio que tem vergonha de admitir que são deles, então geralmente finge que elas nem existem.


Economia[editar]

Oficialmente, a economia de Granada se baseia em noz-moscada, cacau, e chocolate azedo. Mas na prática, o grosso mesmo da economia são as esmolas que chegam da coroa britânica. O nome da ilha é totalmente falso, não existem granadas lá. As vezes a ilha tenta ser diferentona e vende especiarias também, como canela, gengibre, cravo, pimenta-da-jamaica, folha de louro e açafrão, porque só assim para deixar a indigesta comida granadina relativamente comestível.

E para não desagradar os piratas, que são muitos e ajudam na economia local (tipo roubando atum de navios pesqueiros e revendendo por preços mais baratos) existem diversas destilarias de rum, bebida comumente utilizada para esquecer o tédio da ilhota que não raramente recai ao seu povo em temporadas sem furações.

Turismo[editar]

Paradisíaca praia de Granada, internacionalizada por turistas ricos, onde nenhum nativo consegue chegar perto.

Como esperado de uma ilha do Caribe, o turismo desse país foca-se nas suas várias praias, pois seria burrice investir em turismo de montanha, embora um cara tenha apostado nesse setor e deu certo, quando ele subiu numa colina e chamou aquele lugar de "Jumpers Hills", inventando uma história de que antigamente os nativos se jogavam lá de cima em protesto ao fedor dos franceses. Como turista gosta de coisa macabra, sempre tem um lá indo ver o precipício de Jumper Hills.

Fora as praias e fora o Jumper Hills, não sobra mais muita coisa, o turista tem que gostar mesmo de Sol, água de coco, e rede, porque a outra opção é mergulhar no Parque de Esculturas Subaquáticas, pois por ausência total de belos corais nos arredores dessa ilha, tiveram que adaptar isso colocando esculturas subaquáticas que são rapidamente tomadas amêijoas ficando completamente disformes.

Cultura[editar]

O principal aspecto cultural da ilha de Granada é todos seus habitantes conhecerem decorado que o nome de sua ilha nada tem a ver com aquele artefato de mão explosivo, mas sim com uma cidade da Espanha que também se chama Granada. Fora isso, a cultura granadina está no hábito de costurar pano de mesa de crochê e fazer cesto de palha artesanal.

A principal festa é o Spice Mas, o carnaval granadino que tenta imitar o carnaval carioca ao vestir as mulheres feito peruas prontas para o abate. Mas o ápice do Spice Mas é o festejo de rua no qual todos homens cornos do país se pintam com piche e saem gritando na rua o orgulho de já terem deixando suas mulheres serem degustadas por outros homens.

Culinária[editar]

O prato típico de Granada é essa bomba aí. O "Oil Down", nome para "restos de ontem requentados".

O prato típico de Granada é o Oil Down, um panelão feito com fruta-pão, leite de coco, espigas de milho, açafrão e arenque defumado com noz-moscada. A parte essencial desse prato é que você cozinhe uma quantidade a mais da necessária, para sobrar uns restos para amanhã. Quando for amanhã e você requentar tais restos, só então você terá p genuíno Oil Down.

Para o lanche da tarde, noz-moscada com geleia de goiaba, e um chá de cacau super amargo capaz de substituir bebidas alcoólicas no quesito entorpecer uma garganta.

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