Godzilla 2: War of the Monsters
Godzilla 2: War of the Monsters é um jogo virtual (game).
Enquanto isso, Jill Valentine está fugindo dos tentáculos de Nemesis. |
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Godzilla 2: War of the Monsters é qualquer coisa, menos um jogo de Godzilla, mas apenas uma ideia maluca da Toho em fazer um estranho jogo de tabuleiro. Este jogo faz parte de um seleto grupo de desgraças feita pela humanidade em forma de videogame, equiparando-se a clássicos como Superman 64 e Big Rigs no quesito tediosidade, embora não seja um jogo bugado, só seja um troço sem graça mesmo.
Desenvolvimento[editar]
Em determinado momento do início dos anos 90 um grupo de nerds estavam desenvolvendo seu joguinho de tabuleiro daqueles bem sem graça mesmo. Você distribui aviões, tanques e armamentos pelo cenário e a cada turno move eles para atirar em inimigos cuja inteligência artificial é similar à inteligência de uma mula. O jogo foi finalizado e vendeu um total de 4 cópias com o título War of Japan vs. Animals vs. Aliens. O fracasso foi creditado ao título do game, considerado pouco atrativo e nada apelativo, momento em que alguém teve a genial ideia de chamar o jogo de "Godzilla" mesmo não tendo absolutamente nada a ver com a franquia dos monstros gigantes, adaptando as borboletas, cachorros, lagartos, cavalos e todos animais da primeira versão para os monstros do seriado Godzilla, mas mantendo os aliens.
O único questionamento que fica é: Se este jogo é o "Godzilla 2", qual é o Godzilla 1? Obviamente nunca houve um jogo anterior a esse, e o numeral "2" foi colocado no título apenas para causar uma falsa impressão de que é a continuação de algo.
Jogabilidade[editar]
Destruir prédios, implodir montanhas, lutas épicas entre monstros colossais, destruição, enfim, nada de todas as coisas que fazem alguém ser fã de Godzilla está presente nesse jogo, Godzilla 2: War of the Monsters é só um mero jogo de estratégia por turnos no qual você controla as Forças Armadas do Japão movendo aviões, tanques e baterias anti-aéreas pelo tabuleiro para matar animais mitológicos, pedaços de fezes ambulantes, e alienígenas. Não importa a fase, a única coisa que você precisa fazer é recuar as unidades, deixar os inimigos virem feito bocós, e atacá-los todo de uma vez.
O jogo é basicamente um grande teste de paciência, e por muitos anos foi utilizado por psicólogos nazistas para submeter pessoas à altíssimas doses de tédio para realizar testes nessas pessoas.
Recepção[editar]
Para gostar desse jogo é necessário ter níveis alarmantes de nerdice, porque do início ao fim não há nada de interessante em ficar movendo pecinhas num tabuleiro preenchido só com cores primárias. O jogo, portanto, recebeu notas entre -1/10 e 2/10 pela crítica especializada que alegou o jogo ser insuportável, então fãs sem laços sociais, aqueles nerds que vivem trancafiados em casa, alegam ter amado o jogo.