Genebra

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Genebra é a capital do mundo, onde fica a sede das Nações Unidas e da Cruz Vermelha, uma cidade estrategicamente escolhida para tal porque no meio da sua população de almofadinhas afrescalhados, qualquer terrorista fedido por de ser identificado há quilômetros de distância e adequadamente impedido de fazer merda, além de estar escondido nos Alpes. Apelidada de "Cidade da Paz", porque é de lá que foi assinado o famoso documento da Convenção de Genebra, que são regras sobre como fazer guerra, o documento mais desobedecido pelo Coringa.

História[editar]

Não é o Apocalipse, só um fim de semana em Genebra.

Como quase todas cidades suíças, Genebra também foi feita pelos romanos, que queriam um retiro de inverno, fundada em 121 a.C. bem na parte final do lago Léman. A ideia era criar um toboágua para entreter as pessoas no rio Ródano, um empreendimento que nunca saiu do papel até a criação do Hopi Hari.

Sabe-se que sem os romanos, a cidade virou um episcopado no século IV e por muito tempo manteve-se fora de conflitos, afinal ninguém sabia como chegar ali, só a nata da sociedade que passava férias nos Alpes. Isso até que em 443 a Borgonha conquistava a cidade, embora conseguisse por o nome de Lasanha só na cidade próxima de Lausanne, e depois o controle caiu para os francos (já deu para perceber que os suíços em momento nenhum da história tiveram controle sobre essa cidade).

O que mudou os rumos da cidade foi a época da Reforma Protestante na Europa, quando cidadãos das principais capitais europeias não aguentavam mais pastor evangélico pedindo depósito bancário em plena televisão na madrugada e uma verdadeira perseguição aos protestantes começou. Um desses líderes,João Calvino, se refugiou em Genebra criando lá a sede de sua igreja. Desde então a cidade viria a ficar famosa por ser a mais permissiva do mundo. Ninguém em Genebra tem preconceitos, tanto que até dinheiro sujo de bandidos assassinos corruptos são aceitos sem problemas nos bancos da cidade, sem preconceitos.

Portanto, como sendo a capital do anti-cristo, nada mais adequado que a máquina do apocalipse ser construída ali. Os iluminattis em joint venture com a NOM decidem construir em Genebra, com o aval dos maçons da ONU, o LHC, o metrô mais inútil do mundo formado por 27 quilômetros de túnel que leva ninguém a lugar nenhum.

Economia[editar]

Genebra é considerado o principal centro financeiro da Europa e do mundo, é ponto de convergência de lavagem de dinheiro de pilantras de todas partes do mundo. Neste lindíssimo paraíso fiscal, políticos brasileiros, gaboneses, iemenitas, myanmarenses, tuvaluanos, nicaraguenses e tantos outros de todos continentes possíveis convergem para a prática de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e mutretagens fiscais. Isso explica porque parece que a população inteira de Genebra não trabalha.

Além disso, a cidade é ainda sede de diversas multinacionais que obviamente veem em Genebra o local perfeito para lavarem seu dinheiro. Outro setor que se destaca é o de relojoaria. As 20 marcas de relógios mais caras do mundo

Sabemos que a cidade está cagando dinheiro de tão podre de rica quando gasta 8 bilhões de euros para construir ali a máquina do apocalipse, o LHC, um metrô disfarçado de colisor de hádrons que visa criar um buraco negro que sugue a Terra por completo, mas talvez isso nem seja preciso, já que a conta de energia de 19 milhões euros mensais pode falir Genebra e em consequência o mundo.

Política[editar]

Genebra é a capital do mundo, ficando ali a ONU, não havendo portanto nenhum governo local, apenas uma anarquia agradável criada pela NOM, enquanto importantes órgãos executivos decidem os rumos da raça humana. Os principais órgãos localizados em Genebra são:

  • OMC (Organização Mundial do Comércio): 10 pessoas sentam-se a uma mesa e decidem os destinos da economia mundial jogando dados.
  • OMS (Organização Mundial da Saúde): 10 pessoas sentam-se a uma mesa e decidem o que é uma doença e o que não é: Como por exemplo que o homossexualismo é uma doença, e a AIDS não.
  • ISO (Organização Internacional de Normalização): 10 pessoas sentam-se a uma mesa e decidem todos os padrões mundiais, desde unidades de medida, desde a forma de uma pera até quantos copos de água você tem que beber todos os dias.
  • UNICEF (Fundo das Nações Unidas para espalhar dinheiro aos sacerdotes pedófilos): 10 pessoas sentam-se a uma mesa e decidem quem são analfabetos e quem são só burros mesmo.
  • ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados e Direitos Humanos): 10 pessoas sentam-se em uma mesa e decidem qual estado é malvado e qual estado é bondoso. Depois se os EUA podem invadir uma nação e, em caso afirmativo, quanto dinheiro eles têm que pagar por seu silêncio.
  • CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear): 10 pessoas sentam-se em uma mesa e decidem como usar a energia nuclear para cozinhar um queijo sem torrá-lo.
  • OIFB (Organização Internacional do Queijo com Buracos): 10 pessoas sentam-se em uma mesa e decidem quantos buracos um queijo deve ter para ser considerado um genuíno queijo suíço.
  • OCA (Organização Calvinista Anônima): Este prédio é para aqueles que querem sair do calvinismo.

Turismo[editar]

Turistas de todas partes do mundo visitam Genebra para sentir na pele como é viver numa cidade extremamente limpa e entediante. O turista que chega na cidade pode ir visitar os diversos prédios da ONU e se admirar como tudo aquilo é sem graça, e nem poder tomar banho no lago gélido.

O único ponto turístico é mesmo o Jet d'Eau, um jato de água supersônico considerado o maior do mundo, criado em homenagem à atriz suíça Cytherea. Quanto a eventos, todo ano ocorre na cidade o Salão Internacional do Automóvel, que é a versão São Paulo Fashion Week dos carros, ou seja, só coisas bizarras que ninguém nunca vai realmente comprar.

Sem dúvidas o local mais visitado é mesmo o LHC, a estrutura científica mais inútil de todos os tempos. Curiosos de todas partes do mundo tentam chegar parte do local, geralmente fechado, para buscar entender como é possível gastarem bilhões numa obra de 30 anos para algo que não contribuiu em absolutamente nada.