Franz Liszt
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Google sobre Rapsódia Húngara Nº2
Esse sabe fritar!!!
Joe Satriani sobre Liszt.
Vovô?
Yngwie Malmsteen sobre Liszt.
Sogrão
Richard Wagner sobre Liszt
Franz Schindler's Liszt foi um pianista que vivia às custas de uma plateia de mulheres de 12 anos. O que ele tocava dificilmente importava, pois de qualquer forma as garotas adolescentes iam ficar quinem gazelas nos seus shows, e ninguém ia entender a música mesmo. Além disso, Liszt era compositor, apesar do fato que a única composição relevante em seu catálogo é a Rapsódia Húngara nº2 (mal existe uma Rapsódia nº1!). E vale ressaltar também que embora algumas pessoas fiquem falando bem da sonata do Liszt, a verdade é que você vai estar dormindo antes de decidir se essa sonata é boa ou não, e uma análise extremamente detalhada dessa sonata, sendo ela feita pela equipe da Desciclopédia, apenas indica que essa sonata é realmente chuchu podre.
Vida[editar]
Nascimento e revelação do talento[editar]
Ele nasceu na Hungria. Seus pais eram Adam Liszt (músico) e Maria Anna Lagger (jogadora de MMORPG). Pelo fato de Maria não sair quase nunca da cadeira do PC e de Adam ter muito pouco tempo livre, eles fizeram tchatchatcha quase nunca. Por causa disso Liszt foi filho único.
O talento de Liszt se revelou pela primeira vez quando ele tinha 6 anos. Seu pai o introduziu para diversas obras musicais, até que em um certo ponto Liszt, com certa noção musical, consegue compor sua primeira peça. Era uma paráfrase operática de poema sinfônico em forma de concerto em ré menor para piano e berimbau. Apos a execução da obra, Adam concordou em dar aulas de piano para seu filho. Apos alguns anos de aulas e progresso, Adam decidiu contratar um professor particular de piano para ele. Os dois foram para Viena e Adam pagou um professor bem caro.
As aulas hiper-chatas do Czerny[editar]
De 28297 professores disponíveis, Adam teve o azar de contratar o mais chato da história da humanidade para seu filho. Carl Czerny foi um vendedor de imoveis que comprou o diploma de professor de piano. Ele criava musicas hiper chatas e justificava a bostidão delas falando que eram etudes (Isso mermo, quando os seus amigos acharem que seu som tá uma merda, fale que é um etude). Os pianistas da época e os críticos fingiam gostar dos etudes do Carl Czerny para fingir que eram de alta classe e que entendiam coisas que os outros não entendem. Liszt até caiu na conversa do Czerny por um tempo e compôs os seus próprios etudes (etudes en 12 exercises), mas depois de 10 meses de chatura e bostice das aulas do mesmo, ele não aguentou mais. O seu pai então decidiu simplesmente botar ele para tocar em público.
Primeiros concertos[editar]
O primeiro concerto de Liszt foi um sucesso, todo mundo amou. Foi em uma sala de concertos relativamente pequena no centro de Viena. Ele tocou um conjunto de variações em um tema de Valesca Popozuda. A obra deixou a platéia com um sentimento inesquecível e Beethoven, que estava lá, não conseguiu ouvir a música mas graças ao seu poder de X-men em que constituia em perceber notas musicais apenas com a vibração reproduzida pelo meio sólido, ele conseguiu """"""""""Ouvir"""""""""" e admirou. A reputação de Liszt começou a crescer após o fato notável. Os jornais vienenses falaram sobre o jovem e sua execução brilhante, e os críticos musicais se encontraram na posição de analisar a possibilidade da ressurreição das obras da Valesca para o repertório clássico. Depois de alguns concertos em Viena, o pai de Liszt decidiu ir com seu filho para Paris e conquistar o publico parisience. Todo mundo o idolatrou após uns concertos. Tudo estava indo bem até que Adam decide ir com seu filho para o Brasil...
Brasil e morte do pai[editar]
Liszt e seu pai chegaram em Rio de Janeiro em 1827. Ao chegar, Liszt foi introduzido à algumas das figuras principais do funk carioca, incluindo Mr Catra, Deise Tigrona e Jerry Smith; eles trocaram suas obras musicais principais e Deise Tigrona dedicou "Toca e Agita" ao Liszt. Adam programou a data dos concertos. Os concertos foram um desastre. Com o preço dos ingressos dobrados por causa dos impostos, praticamente ninguém os frequentou. A única coisa que restava fazer era voltar para a Europa, porém Adam Liszt comeu um escondidinho podre e ficou gravemente doente. Ele morreu em 28 de agosto. Antes de morrer ele pediu para Liszt escrever uma carta para mãe explicando a situação e pedindo uma reconciliação em Paris.
Liszt como professor pela primeira vez e Caroline Saint-Cricq[editar]
De volta em Paris e morando com a mãe, Liszt parou de dar concertos por um tempo. Ele apenas ficou com o trabalho de professor em um conservatório feminino. Ele mandava as estudantes tocarem o piano em pé e dava bofetadas nas suas bundas quando elas erravam. Apos um tempo, uma de suas alunas, Caroline de Saint-Cricq, começou a frequentar suas aulas sem usar calças. Ela estava impaciente para conhecer o outro dedo de Liszt. O pai de Caroline descobriu tudo e mudou sua família de cidade. O que é triste, pois Liszt estava praticamente com jogo ganho quando a mãe de Caroline morreu.
Composições[editar]
Nos fins de semana Liszt fazia bicos como compositor de trilhas sonoras para desenhos animados em troca de alguma comida. Assim imortalizou sua única obra que alguém além de sua mãe conhece "Caracóis Húngaros nº2".