Frankenstein

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Searchtool.svg Este artigo é sobre o monstro de Frankenstein. Para o doutor, veja Victor Frankenstein.
Night creature.JPG Frankenstein surgiu das trevas!!

Of DOOOOOOOOOM!!!


Frank, o modelo

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Alice Cooper sobre Frankenstein
Cquote1.png Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr Cquote2.png
Chewbacca sobre Frankenstein
A obra Frankenstein, Franquestênio para os patrícios, de autoria de Maria Sélia, é um romance (era pra ser um romance, mas a estória se dispersou um pouco) ambientado em um cenário meio suíço-alemão, apesar da escritora ser inglesa. Esta obra foi a precursora do mito do homem em partes, que deu origem aos ciborgues e aos peitos de silicone.

Criação da obra[editar]

Victor von Frankenstein

Frankenstein foi criado em um dia tedioso, numa tarde de inverno, com o tempo chuvoso e em plena segunda-feira. Na geladeira não havia nada de bom para comer, o video-game estava quebrado e na TV estava passando Palmeiras e Grêmio, ou seja, o dia estava terrível. Para passar o tempo, Maria e algumas outras pessoas com tempo sobrando, em meio à tempestade, resolveram fazer uma aposta - quem fizesse a história mais legal ganhava 10 quilos de balinhas. Entre as pessoas que não tinham nada melhor para fazer estava Byron, que tempos mais tarde seria melhor escritor do que contador de histórias. E como o artigo se trata do Frankenstein, lógico que a ganhadora foi a história de Maria Sélia. Agora o clímax da história da criação do Frankenstein: O que aconteceu com as balas? Maria Sélia comeu todas, e se engasgou com a última bala. Ela quase morreu. O susto foi grande, mas Maria, ainda viva, percebeu que o fato dela estar viva ainda era um sinal do destino para ela publicar a maravilha da literatura moderna. Um cineasta gostou do roteiro e fez um filme. Assim a história ficou conhecida e o livro já publicado se tornou um best-seller.

A obra[editar]

AVISO: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
Tamagotchi Frankenstein

A estória conta a vida de Victor Frankenstein, um cientista maluco que pesquisava sobre teorias físicas e jogos eletrônicos. Seu grande vício era colecionar cards de Digimon e Pokémon, que alimentava o seu sonho de criar bichinhos virtuais. Na cabeça deste indivíduo, produzir criaturas era realmente possível, e ele sempre dizia que um dia seria ele o criador de monstros. Na época em que viveu, falar tamanha asneira representa o mesmo que alguém dizer, nos tempos atuais, que o programa do Faustão do domingo passado foi divertido. Mas este cientista não se abalou e lutou por este sonho, criando então a monstruosidade que depois do casamento ganhou o seu sobrenome. A estória poderia ter um final feliz, onde Victor e seu monstro vivem felizes para sempre, mas Maria Sélia preferiu matar o cientista, o monstro, a mulher do cientista, o cozinheiro, o leiteiro e o padeiro no final do livro.

Criação do monstro[editar]

Frankenstein fazendo o serviço

Iniciando na engenharia médica experimental, o cientista Victor Frankenstein resolveu pôr em prática seu plano de criar bichos vivos. Com matéria-prima gratuita e um pouco de dedicação, o notável cientista fez a construção de seu golem de carne humana, colocando todos os pedaços nos seus devidos lugares. A criatura estava pronta, só faltava ganhar vida. Victor ficou pensando em um método para dar vida à sua criatura. Ele poderia usar a termodinâmica da equação quadrilátera do paralelo equacional, ou simplesmente usar o Elemento X. Mas Victor preferiu usar a força da eletricidade, pois era mais barata. Ele teve de usar técnicas antiquadas para "eletrizar" o monstro. Enfiou a pilha no sul do monstro, por onde seria distribuída toda a energia para mover os orgãos. O monstro foi violentando antes mesmo de nascer. O choque foi violento e conseguiu fazer os orgãos trabalharem. Lógico que, com uma pilha de 40 centímetros intoduzido em sua "cavidade", a primeira coisa que criatura pensou depois de ganhar vida foi em se vingar. O que poderia ser uma grande amizade se tornou uma verdadeira guerra de ânimos. Nem é preciso dizer que o casal brigou até o fim de suas vidas. Depois que pediu o divórcio, o monstro resolveu morar em outra casa. Ele quis continuar com o sobrenome de casado, mesmo depois da separação.

A Prometida[editar]

Frank e a noiva

A Prometida, obra que sucedeu a estória de Frankenstein, conta a trajetória de um cientista inconformado com a vida.

Sinopse[editar]

O cientista Victor Frankenstein (de novo ele), necrófilo anônimo, estava muito afim de uma mulher para poder descontar sua raiva despejar todo o seu carinho armazenado durante anos. Ele não queria uma mulher qualquer. A escolhida deveria ser uma mulher 10 em 1. A ideia dele não era das piores, porém ele teria muito trabalho para conseguir criar sua mulher perfeita. Em uma noite de quinta-feira, Victor saiu de sua casa destinado a arranjar sua mulher preterida. Foi até o cemitério fazer o self-service de mulher. Escolheu somente as melhores partes. Uma belíssima cabeça loira ele arranjou. Pernas bem torneadas conseguiu de uma dançarina. Uma bunda bem definida de uma ex-big brother. A barriguinha de uma atleta. A voz de uma cantora ele encontrou, mas deixou de lado, pois, se era uma mulher perfeita, deveria ser muda. As demais partes ele utilizou de sua mulher morta. Tendo todos os pedaços, ele montou sua obra como se fosse um lego, mas esqueceu de lhe dar vida. Estava perfeita, mas infelizmente, ela desapareceu depois de 13 dias. Por sorte os ossos ainda estavam quase intactos e o bom cheiro que ela exalava ainda estava presente pela casa toda.

O monstro[editar]

Frank, o zagueiro

Feito de partes de diferentes homens e uma orelha feminina, o monstro de Frankenstein não era bem aceito pela sociedade, talvez por ser feio, talvez por ser fedorento. Suas roupas não eram bonitas. Ele vestia sacos de batatas remendados. O cabelo era quadrado e em seu pescoço havia alguns parafusos. A voz de Frankenstein não era legal; parecia muito com rangidos de portas. Com todos estes problemas, só tinha um jeito de se dar bem - montar uma banda. E lá foi o Frank procurar alguns integrantes para a banda. Não teve muito sucesso e encontrou apenas 2 mendigos. Como faltou qualidade, Frank criou um conjunto de pagode. Não teve sorte com a banda, que não ficou famosa. Partiu para a carreira futebolística. Foi no futebol que Frank encontrou sua vocação. Virou zagueiro da seleção brasileira, onde não precisava de qualidade.Mas Franknstein brigava muito e logo foi expulso após matar o goleiro por defender a bola, lá foi frank para a vocação de um cantor poeta uma de suas obras de grande sucesso foi O CÃO ARREPENDIDO que como dizia essa música cheia de poesia: Volta o cão arrependido com suas orelhas tão fartas ,com seu osso roído,e com o rabo entre as patas.mas logo o Chaves roubo sua música e lá partiu Franknstein para um ramo um pouco diferente está ele agora com sua esposa contente :)

Diálogo entre Victor e o seu monstro[editar]

Frankenstein na sua fase Emo
Victor: Heinz fürher schwancke krieg!!!
Monstro: Grrr worrrrrr grrrr!!!!
Victor: Oh mein Gott! Das Monster ist Wütend!!
Monstro: Hwarrrrrr!!!
Victor: Höll weinz kaputz!
Monstro: Grrrraarrrrr!
Victor: Volkswagen Frankfurt Stuttgart!!!
Monstro: Grairrrrrrrrr!!!!
Victor saiu da sala.
Monstro: Ich wollte nur ein Dercy Gonçalvez mir!!!

Ver também[editar]