Fiona Apple

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E se acha culto.


O Verdadeiro significado!

Fiona Apple Shrek, ou Princess Fiona, nasceu durante uma sessão de psicoterapia analítica (e algébrica) intensiva. Seus pais ainda se recuperavam da ruína econômica do choque das bolsas de 1929 e do petróleo de 1973 à época em que Fiona veio à luz, por conta do l'esprit du temps, ela já nasceu depressiva. Segundo relatos não confirmados, ao receber do obstetra o tapa no bumbum, Fiona teria olhado profundamente nos olhos do médico e pedido para enforcá-la logo em seu próprio cordão umbilical. Verdade ou não, aparentemente o desejo dela foi atendido e, hoje, apenas o espectro dela vagueia pela Terra, compondo músicas alegres para suicidas em potencial.

Sua infância foi muito feliz, sendo adaptada para uma série de contos infantis denominda Pinóculos, na qual episódios de sua vida pacata eram retratados, como a brincadeira do corte dos pulsos, forca (com cadafalso e corda de verdade), lenço (no qual um pedaço de pano embebido em formol era aspirado profundamente), pula-ponte (um tipo de pula carniça, mas sobre a amurada de pontes suspensas) e autoflagelação. Aos 12 anos, um acontecimento mudou sua vida, ela conheceu um raper, episódio que despertou sua veia (a que sobrou sem ser atingida pelo gilete) musical.

Garota-propaganda do Prozac, ela amealhou dinheiro para tocar seu projeto artístico adiante. Apresentou-se em velórios, festas de divórcio e comemoração da torcida corintiana pelo desempenho do Timão no Brasileiro de 2007, até sua grande chance.

O sucesso[editar]

Aos 19 anos, estourou nas paradas de sucesso interpretando um single composto por Lula & Bush, Criminal. A batida de melancolia contagiante e euforia tísica subiu nas paradas da Billboard e o clipe foi exibido sem parar na MTV, provocando uma onda de suicídios só comparável aos tempos de Goethe e seu Os sofrimentos do jovem Werther e de Tião Gavião e os apuros de Penélope Charmosa.

Seria mais uma gostosinha magricela 'one hit wonder'? Seu primeiro álbum, Tidal - lançada pela então parceria Abril/Panini com o título de Te dá um - vendeu bem, mas os críticos viam nisso apenas uma consequência do estouro de seu single. A prova de fogo viria com seu segundo trabalho.

A virada[editar]

Quando todos esperavam o mais do mesmo, com baladinhas românticas corta-pulsos, Fiona surpreendeu com um álbum - agora com figuras que brilham no escuro - com baladinhas eletro-jazz corta-pulsos. Muitos fãs estranharam e culparam o ilusionista David Blaine de ter dado um sumiço no vigor blasè da artista. Em protesto enterraram Blaine em um bloco de gelo. O mágico, em represália, fez com que Fiona Apple fosse para a geladeira da Sony Music. Outros creditam o ostracismo a que a cantora foi submetida a um castigo da própria Sony pelo prejuízo causado com o gasto da tinta necessária para se escrever o nome inteiro do álbum nas capas dos CDs e dos materiais promocionais: When the Pawn Hits the Conflicts He Thinks like a King What He Knows Throws the Blows When He Goes to the Fight and He'll Win the Whole Thing 'Fore He Enters the Ring There's No Body to Batter When Your Mind Is Your Might so When You Go Solo, You Hold Your Own Hand and Remember That Depth Is the Greatest of Heights and If You Know Where You Stand, Then You Know Where to Land and If You Fall It Won't Matter, Cuz You'll Know That You're Right de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. A Panini, já com a parceria desfeita com a Abril, lançou com um título reduzido: Vende Pão, economizando nas tintas.

O ostracismo[editar]

Seja qual o motivo que tenha sido, Fiona ficou fora da mídia por seis longos anos. Mas ela não ficou parada. Longe dos microfones, atuou, disfarçada, em filmes como A Ilha e Pearl Harbor, o disfarce era mal-feito, mas como ninguém assistiu a esses filmes, ou a qualquer outro dirigido por Michael Bay (exceto Transformers, também, com Spielberg na produção, até Diogo Mainard faria um filme de sucesso), ela passou despercebida do mesmo modo como "a depressiva #3" e "a depressiva #29", respectivamente.

De volta à ativa[editar]

Depois do ano sabático de 1.825 dias, Fiona Apple voltou aos estúdios de gravação. Alguns creditam isso à pressão do movimento emo Free-WillyFiona, que teria infiltrado agentes para vazar as músicas consideradas pelos executivos da Sony Music como invendáveis. Porém provavelmente deveu-se à pressão comercial da Klingon Mining Co., KMC, fabricantes de sais de dilítio. Com Fiona Apple fora das paradas, a vendagem dos antidepressivos caíram vertiginosamente, então a KMC, patrocinadora da Sony Music, teria forçado a volta de Fiona Apple.

Extraordinary Machine, no entanto, conforme as previsões dos executivos da Sony Music, não emplacou. Alguns dizem que pelo fato de ter havido o vazamento da versão anterior, outros pela concorrência com as versões piratas na internet, porém o mais certo é que a queda nas vendas tenha se devido aos sucessivos suicídios coletivos anteriores - o que naturalmente reduziu o tamanho do público consumidor.

Vida amorosa[editar]

Fiona Apple é muito reservada quanto à sua vida particular, não dando mais detalhes sobre seus romances além do endereço de seu namorado, tipo sanguíneo, resultado do exame de HIV e posições sexuais preferidas. Entre seus affairs conhecidos estão Paul Thomas Anderson, que foi abandonado por ter três nomes e nenhum sobrenome, e David Blaine, em quem Fiona Apple deu um gelo depois de abandonada por várias semanas (ela não aceitou a desculpa esfarrapa de Blaine de que ele estivera enterrado em um bloco de gelo em Nova Iorque). Atualmente, Fiona é casada com Shrek.

Ativismo animal[editar]

Fiona Apple é famosa defensora da P.E.T.A. (Pervertidos, Estranhos e Tarados por Animais). Ela também pratica o canibalismo, adotando uma dieta vegan.