Fender
Este artigo fala sobre uma marca de Instrumentos musicais. - Então procure uma Gibson, Fender ou Ibanez. |
Se não fosse por mim ninguém saberia fazer tapping nessa joça!
Eddie Van Halen sobre Fender
Você está errado, eu fui o primeiro na técnica do tapping
Stanley Jordan sobre Fender
Nem vem que fui eu que te ensinei
Jimi Hendrix sobre Tapping
Essa é a minha tonante fInder...
Gilvane guitarrista sobre Fender
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Stevie Wonder sobre Fender
Fender, como todo bom masturbador de guitarra sabe, é uma linha de guitarras, contrabaixos, aspiradores de pó, maçãs e motores de combustão interna de foguetes que prezam pelo bom acabamento, equipamento de Ponta (Grossa, interior do Paraná) e adesivos da moda, preferencialmente Hello Kitty ou Pikachu.
As guitarras Fender estão presentes em praticamente todos os estilos musicais, porém, marcam mais:
- Hard Rock;
- Heavy Metal (incluindo chumbo e tungstênio);
- Bolero;
- Quando aquecidas e encostadas no lombo do gado e/ou alguém;
A História[editar]
Tudo começou com um cara chamado Leo Fender, deus da forja do metal (e todas as suas vertentes, incluindo o Death metal e o heavy metal), apaixonado por amplificação de sinal sonoro e hentai.
Um belo dia, Léo estava em sua loja de gelatina quando um rapaz franzino lhe trouxe seu violone amplificado de corpo oco e, esfregando a cabeça de Leo Fender, fez três desejos. Um daqueles desejos era de que o inventor quase se matasse deixando aquela porcaria que usava com um som decente. O outro era que aquela maldita aranha radioativa não lhe tivesse picado e o outro era que tivesse parado aquele bandido que matou seu tio.
Depois desse momento, Leo resolveu se trancar em seu atelier e começou a trabalhar junto com um cara chamado Andy Kauffman, que não morre no final do filme e ninguém entende o porquê.
O resultado desta parceria não poderia ser melhor, principalmente porque Kauffman saiu antes do final, temendo que a joça afundasse. Porém, o mundo viu nascer a guitarras Fender e o mundo nunca mais foi o mesmo
óbvio que logo depois que as tábuas de cortar legumes de Fender vingaram, veio uma renca de nego tentando copiar o equipamento a base de mesa de centro.
. A mais notável das cópias foi a Fenderita, que, com sua sede no Velho Oeste Mexicano, conseguiu uma fama similar a de Fender, porém, as donas de casa reclamavam que a faca deixava vincos quando se cortava cebola e que o odor de pimentão não sumia nem com banha de castor nem com WD-40.
Houve ainda uma tal de "Gibçon" que tentou lançar guitarras também, fabricando com exclusividade para músicos que lembravam vagamente samambaias, porém, devido a uma falta de comunicação com Seu Juzé (acriano que revendia a matéria-prima das Gibçon, constituída principalmente de Pau-Brasil, Pênis-Brasil, Adamantium, Mithrill e balas Toffee) a empresa teve de decretar falência múltipla de seus orgãos. Hoje, a Fender é quase uma unanimidade em guitarras, perdendo apenas para as guitarras feitas na Bolívia (Guitarrone del Muchacho!) e as brasileiríssimas DeOliveira e DeAzeitoneira.
Expoentes[editar]
Assim que os guitarristas da época foram abandonando suas tábuas de esfregar roupa em favor de uma tábua de esfregar roupas com cordas, começaram a surgir os primeiros virtuoses do gênero.
Na comunidade internacional científica da música e da poetagem, é aceito como um legítimo "guitar-shredder" qualquer caboclo descendente de norte-coreanos com ascendência em leão que saiba, no mínimo, todos os modos gregos, egípcios, hilotas, mesopotânicos e acrianos, com suas respectivas relativas em dá de ré em mi sem dó no sol fá e escalas similares respectivas from hell.
Aclamado por 110% do público nerds-que-não-pega-nem-gripe, Malmsteen (ou Malmsold já que está quase com a mesma idade de Mestre Yoda) é considerado um dos maiores "guitar-shred", ou seja, na falta de p... ele masturba a guitarra.
Outros Expoentes famosos[editar]
- Steve Vai, mas volta
- Valdemar
- 10 elevado a décima sexta potência
- 14 elevado a menos dois
- Fafá de Belém
- Chimbinha