Evandro Penchel

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O messias punk, o palhaço triste em pessoa.

Evandro Costa Penchel é o messias punk, o palhaço triste, o sadboy de 1992, quando ainda nem existia o termo sadboy, um profeta incompreendido, mais incompreendido que o Profeta da Destruição, que o Demervaldo Batista da Silva, que o King Size do Rio de Janeiro, que a Loira do Aton, que o Antônio Carlos Ferreira de Sena, que o Milton Guardião, que o Josefino da Espaçunave, que o Daniel Orivaldo da Silva, que o Gótico Destemido e que a Dilma Rousseff. Ele sempre soube que a única solução para o mundo é uma só: o fim do mundo. Pois a manutenção dessa porra é um abuso. Não a toa o Movimento pela Extinção Humana Voluntária surgiu em homenagem ao profeta mitológico, o ser mais brilhante do mundo, que tal como o ET Bilu, só queria espalhar conhecimento para todos, mas em seu caso o conhecimento era direto e sem dó: O mundo precisa acabar, porque esse mundo é uma porcaria...

História[editar]

Tudo começou em 1992, quando Caco Barcellos fazia uma reportagem pro Globo Repórter sobre tribos urbanas, e calhou de ele colar com uma turma de punks, isso depois de entrevistar uns straight-edges que mais pareciam os membros da banda Lust Control Holocausto do que de banda de punk com aqueles capuzes na cara.

Logo a seguir, à noite, ele chega junto a um rolê que está ocorrendo num barzinho de Santa Cecília, em Sampa, e tenta entrevistar os posers, digo, os punks lá presentes metidos a fodões, fortões e mal encarados a nível Emílio Diabo de não querer falar com Globo com ninguém na frente das câmeras, tá bom? Mas aí um casal topa participar da entrevista, o casal tá mais parecendo uns góticos perdidos no meio do rolê, mas ok né, daí enquanto o maninho falava lá com o Caco toma um copo de Malt 90 na cara, ficando com cara de cerveja e de cu ao mesmo tempo.

O cuzão que fez essa merda acabou por arrumar confusão com geral, incluindo aí um jovem no meio disso tudo e que por pouco não morreu nas mãos daqueles brutamontes. Seu nome? Evandro Penchel!

E ele vai falar com o Caco, e, a despeito do colete pichado com um tal de "Alien", "Angel" ou seja lá o que tinha ali, quando vê era do fã-clube da Angélica - e aí né, ele pediu pra apanhar mesmo dos punks porra-loucas -, ele dizia que não pertencia a nenhuma tribo, na verdade ele era contra tudo e todos, e aí ele manda seu recado: tal como Martin Luther King, ele tinha um sonho, mas não era que todos homens fossem iguais e essas baboseiras tudo não, ele sonhava era que até todo mundo fosse igual sim, mas como cadáveres, para que o mundo acabasse, pois que esse mundo era uma porcaria, e ainda revelava ser um pobre forever alone que sofria bullying em qualquer rolê que ia e apanhava sozinho mesmo, ou seja, apenas um palhaço triste. Acompanhe essa revelação fantástica que o mundo jamais deve esquecer:

Anos mais tarde[editar]

Depois de muitos anos desaparecido da sociedade, mas ainda morando em Santa Cecília, Evandro apareceu do nada com um canal no YouTube, a princípio só pra mostrar que, quase 30 anos depois, ele estava bem até demais da conta, com filhos, filhas, genros, e mostrando pra geral que naquela mesma avenida que ele morava foi exatamente o lugar onde quase ele virou presunto nas mãos de oito punks:

Seu canal continua na ativa até hoje, ele postando uns vlogs e alguns pensamentos filosóficos, quiçá novas profecias desse messias, não mais punk (se bem que ele mesmo dizia que nem punk era né), mas ainda messiânico, sem dúvidas. Longa vida ao mais incompreendido dos brasileiros!