Embraer
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Embraer S/A | |
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Slogan | Challenge. Create. Outperform. |
Tipo | Empresa de capital aberto |
Ramo | Aeronáutica / Defesa Aérea |
Fundado em | 1 de Abril de 1969 |
Fundador | Alberto Santos-Dumont |
Sede | São José dos Campos, Brasil |
Proprietário | Sindicato dos Metalúrgicos |
Empregados | Mais de 8 mil |
Produtos | Aviões, serviços, material de defesa |
Acionista(s) | Xi Jinping (58%) |
Cotação | -99,9% |
Valor | US$1 bilhãozinho apenas |
Lucro | 1 E-Jet |
® Desciclopédia |
Que ponto é aquele que tá vindo em minha direção?
Piloto do Gol 1907 sobre Embraer
Nossas putinhas
Funcionários da Boeing sobre Embraer
Parece um Bombardier CRJ700
Canadense sobre Embraer Legacy
A Embraer é um conglomerado empresarial brasileiro, conhecido por fabricar aeronaves, ajudar páginas funerárias a ter conteúdo, e reconhecido mundialmente pelos manches com formato de guidão de moto, por fuder o voo 1907 da Gol Transportes Aéreos e pela confiabilidade de seus jatos (o que não é difícil). Está há algumas décadas no mercado, focada principalmente em produzir ruínas de aviões militares, jatos regionais, aviões agrícolas para os agroboys nerds e jatos executivos para a zelite. Sua principal inimiga era a fabricante de trens canadense Bombardier, comprada pela Airbus em 2017.
História[editar]
Depois que Santos Dumont passou dessa para uma melhor, o Brasil não conseguiu produzir mais nada que voasse. Vendo essa situação, em 1969 alguns milicos tiveram a ideia de fundar uma empresa que produzisse teco-tecos aviões que seriam usados no envio de comunistas para o exílio, só que antes de chegar ao destino, essas aeronaves deveriam cair no Congresso na floresta amazônica, assim nasceu o primeiro grande sucesso da Embraer, o Bandeirante.
Depois de uma década de inúmeros desaparecimentos e acidentes a Embraer decidiu lançar o seu segundo avião, o Xingu, esse com muito mais tecnologia embarcada, era um avançado avião espião que conseguia cair desaparecer dos radares com extrema facilidade, mandando muitos comunistas para o além.
A Embraer também lança o Tucano, o avião da Esquadrilha da Fumaça, uma forma de provocação contra os traficantes colombianos para mostrar quem manda no cartel da amazônia.
Com a redemocratização, a empresa decide lançar o seu novo avião, o Brasília, agora, ao invés de matar comunistas, o foco é matar políticos corruptos e a zelite branca.
A Embraer também tentou sem sucesso, lançar um jato em conjunto com a Argentina, o projeto foi cancelado depois de divergências entre os países após a eliminação na Copa de 90, depois disso a Embraer se afundou nas drogas e no álcool.
Privatização[editar]
A empresa foi vendida a preço de banana privatizada pelo então presidente FHC em 1994.
Depois do tratamento com camisa de força, a Embraer começou a voltar a ativa com o seu primeiro jato comercial o 145, tendo feito muito sucesso desparecendo em muitos radares ao redor do mundo e gerando muitos empregos aos mecânicos de aeronaves.
Em 2001, a Embraer lança o seu principal jato magnata, o Legacy, mudando sua estratégia de negócios, agora, ao invés de sumir ou cair, ele faz o Kaus no espaço aéreo. E em 2006 conseguiu com sucesso fazer um Kaus com um Boeing 737 na floresta amazônica no melhor estilo kamikaze. A Embraer promete aprimorar a precisão do Legacy (ele ainda vai causar muitos kauses pelo mundo).
Em 2002, a empresa lança o 175, feito unicamente para ser o Aerolula 2 para fazer dupla com a Aeurubus, aposentando assim a dupla Sucatão/Sucatinha.
Em 2012, a empresa anunciou o desenvolvimento de versões renovadas da família E-Jets. As principais novidades seriam o aumento da fuselagem e na capacidade de passageiros, novos motores, trem de pouso mais alto e um novo alumínio e fibra de carbono na asa. A Embraer nomeou este projeto como E2. A entrega do primeiro modelo, um E-190 E2, acorreu em abril de 2018 para uma empresa norueguesa.
Em 2015, foi apresentado C-390 Millennium, um jato militar de transporte, anunciado pela primeira vez em 2007 e que desde lá consumiu rios de dinheiro do BNDES, saindo essa grana do executivo, passando pela FAB e chegando algumas migalhas na Embraer. Tem tudo para ser um sucesso de vendas substituindo o já velho de guerra C-130 Hercules, mas como já vi um filme parecido com a Engesa, temos que esperar pra ver.
Venda para a BoeingJoint Venture com a Boeing[editar]
Nos últimos anos, a aviação comercial foi a única divisão lucrativa da Embraer, na verdade isso só aconteceu porque antes tinha a joint-venture da canadense Bombardier e com a alemã Airbus. as aviações executiva e defesa só davam prejuízos ano após ano. Os acionistas desesperados, sem saber o que fazer, contrataram uma consultoria estratégica lusitana para virar o jogo. Após meses de estudos e muito xvideos (passatempo preferido de todos os engenheiros da Embraer), chegaram a conclusão que era melhor vender a porra toda para a Boeing. Para enganar os engenheiros trouxas e metidos a patrao, inventaram uma história de parceria estatégica. Os otários da engenharia chegaram a fazer camiseta comemorando a venda e achando que seriam valorizados pelo Tio Sam. Assim ficou claro o plano mirabolante dos acionistas: vende tudo logo, coloca o $$$ no bolso e dá no pé.
Com a descupla de impulsionar as vendas dos jatos regionais da Embraer depois que os cucks da Bombardier venderam sua parte para a gigante Airbus, em 2018 a Boeing propôs uma Joint Venture (as duas criarem uma 3a empresa), com uma divisão muito justa para o negócio: A Embraer fica com 51% 20%, e a norte americana com os 80% restantes. Como a Boeing não está nem aí Para compensar a divisão favorável a Embraer, toda diretoria será indicada pela Boeing. Cabe a Embraer escolher os faxineiros, os jardineiros, as tiazinhas do café e emprestar seus engenheiros a preço de banana. A nova empresa se chamaria Boeing Brasil Commercial, ou Big Black Cock BBC, deixando claro o objetivo dos norte-americanos, o nome foi um sucesso de cara e logo estava na boca de todos os funcionários da Embraer, o então presidente tiozão de zap defendeu a parceria com a Boeing pois ia receber um belo bônus pela negociação caso contrário a Embraer iria a falência.
Mas em abril de 2020 o negócio foi pro saco, fora a pandemia do China in Box sabor morcego e a aviação mais parada que pedra em fotografia, a Boeing estava fodida com seu 737 MAX e a Embraer ainda sem nenhum pedido de E-Jets, no desespero acabaram rasgando o acordo, mas não sem antes se estapearem por meio de notinhas na imprensa, enquanto em São José dos Campos os encostados do sindicato dos metalúrgicos estouravam champanhe e pediam a reestatização da Embraer no facebook. Como desgraça pouca é bobagem, no mesmo milésimo de segundo que saiu a notícia do fim do negócio surgiu um rumor de compra da Embraer pela chinesa Comac, o que foi engraçado pois os mesmos "patriotas" que diziam que uma joint venture com estrangeiros era um "desprezo aos interesses nacionais", agora estavam achando a possibilidade da Embraer virar chinesa o máximo e que seria uma coisa boa para os trabalhadores brasileiros.
Logo[editar]
Sua logo é um avião de lado, colado no R da palavra EMBRAER. Sua logo foi tão demais que os designers dessa empresa maravilhosa decidiram fazer um manche inspirado na logo. Porém o manche mais parece um guidão de moto e não um avião.
Ver também[editar]