Duran Duran

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Simon Le Bon, o furry emo estilo NX Zero que canta nesta porra..

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Strify sobre Nick Rhodes

Duran Duran é é uma uma banda banda gay gay Emo Emo New Wave New Wave... Chega dessa porra! Marcou época na década de 80 pelo seu estilo discreto (a lá Clodovil).

Graças ao sucesso dessa banda, surgiram bandas como Backstreet Boys, New Kids On The Block, N'Sync, NX Zero e um bando de outras bandas foda-se que rondam pelo mundo.

Mesmo tendo um som genérico do cacete, ainda conseguiram ser levemente importante para o mundo da música, foram uns dos principais nomes da Invasão Britânica 2.0, e foi praticamente quem criou o New Romantic. Por mais que o nome pareça ser de um perfume estranho do Antonio Banderas, é na verdade um "gênero" que consiste na soma de glam rock e new wave. Resumindo, maquiagem e roupas andrógenas sintetizadores pesados. É meu filho, seja gay o suficiente, e o mundo é seu...

Recentemente eles mostraram que infelizmente ainda não estão cansados da música, e lançaram o Danse Macabra, em 2023. Vem com uma cacetada de colab e cover de música famosa numa desesperada tentativa de talvez iniciar uma 3° invasão.

História[editar]

John Tenor e Nick Rhôlas, numa noite em um motel estúdio

Formação e começo[editar]

Tudo começou em 1978, com o tecladista dos dedinhos de ET Nick Rhôlas influenciando seu colega de pré-escola John Tenor a largar a faculdade de física termológica para virar um vagabundo se tornar membro de um grupo de esquisitões maquiados. Eles não sabiam tocar porra nenhuma e não conseguiam decidir nem como nomear aquela viadagem banda, mas depois de muitas conversas, eles assistiram o filme pornô de ficção científica Barbarrella, e nomearam a suposta banda com o nome do vilão, o ginecologista impotente Dr. Durand Durand.

Nick Rhôlas não está nem aí pra esse artigo...

Tenor e Rhôlas convidaram mais dois otários músicos, Simon Corno e Stephen Duffydido (que depois mudou de sexo e ficou loiro) para completar a baixaria. Os dois logo largaram essa merda porque achavam que não iam ser comidos comer ninguém. Assim, Andy Wicca assumiu sua homossexualidade os vocais da banda. O Paraíba menino abandonado Roger Taylor (não aquele do Queen) também ingressou como baterista da banda, época em que perdeu a língua.

Ainda em 1978, Wicca, também não aguentou não dar e saiu. Colocando um anúncio no setor de "Classifissex" de um fanzine Thrash Metal para meninas, eles acharam outro Tenor, Andy na Linha, pra tocar muita... guitarra (putz, tem TAYLOR na Inglaterra como Zé na Paraíba! Agora vai ser Tenor...). Faltava apenas um vocalista para a putaria começar. Simon Le Bunda, da banda emo punk Dog Gays, foi apresentado por sua namorada, uma piranha garçonete de um botecão de Birmingham, no qual o Duran Duran passou a tocar bronhas, e caiu pra dentro da banda. Simon, assim, acabou assumindo que era gay os vocais dos Duran Duran.

Auge[editar]

No final do ano de 1980, o Duran Duran já era um grupo conhecido no circuito da putaria New Romantic britânico, vindo a assinar um contrato com a gravadora EMI-Chantecler, que lançou, em 1981, "Planeta Suruba Earth", primeiro compacto do grupo. O single alcançou um grande sucesso nos cabarés e chegou à posição 12 da desgraça parada de ônibus britânica.

A partir dali, aumentou-se a popularidade dos rapazes gays do Duran Duran consideravelmente, e eles tocaram na maior casa da luz vermelha do subúrbio de London Calling. Em uma época em que surgiam os videopornoclipes, "Putas Girls on film" tornou-se o primeiro single da banda no Top 10 da Tailândia e esse video, "Putas Girls on film", acabou por ser proibido pela rede de televisão Disney Channel pois, inexplicavelmente, deixava os adultos de pipiu duro. Ainda naquele ano seria lançado o LP Durinho Durinho "Duran Duran". Um sucesso de vendas, o álbum chegou ao terceiro lugar da parada britânica (44 cópias) e permaneceu nela por 11875 semanas, movido a muito jabá.

Em 1982, foi lançado no mar o LP Rio, em homenagem ao pagodeiro carioca Dudu Pobre, colaborador da banda no sucesso Ô coisinha tão bonitinha do pai. O vinil foi uma bosta um sucesso e deu partida para mais uma babaquice obra de arte pop, o discãochorro Seven and the Ragest Fag, de 1983, que tinha a extremamente gay e abichalhada premiada The Reflex, música que antevia a inovação dos carros fle-fle-fle-flex no inferno Brasil.

Em 1984, a banda pede arrego ao conhecido produtor Nile Rodgers e grava Wild Bois, uma música country que os faz brigar por maquiagem no camarim se reunir para a filmagem de Areia, um videoclipe interminável de mesmo nome, sem mulheres peladas, algo que denota o início do declínio da bunda banda.

Em 1985, os carinhas ilustres rapazolas ficam muito loucos e fazem a melhor música tema da série de filmes Austin Powers, vindo a se apresentarem no Live Aid, quando decidem dar que maricas... um tempo naquela frescura nos shows, passando o resto do ano na vagabundagem em dois projetos paralelos: Arcavéia e Pobre Station.

Finalmente, decadência[editar]

Em 1986, Rhôlas, João Tenor e Le Bunda decidem ganhar mais dinheiro presentear o universo com mais um disco pop e saem caçando nos motéis contatando os demais membros fálicos da banda, implorando para retomarem à sacanagem aos trabalhos, mas descobrem que o safado virtuose do Andy na Linha mostrou o dedo do meio pra eles está envolvido num projeto pessoal e não quer mais saber de tocar naquela pinóia retornará à banda. Para completar, o batera mudo discreto Rogério Tenor decide se isolar num harém de gostosonas numa fazenda no interior de Goiás da Inglaterra e virar um plantador de tomates, como seus ídolos do heavy metal britânico Leandro & Leonardo.

Para salvá-los do inferno, é contratado o pizzaiolo americano com nome de escarro, Warren, e sobrenome escroto italiano Cuccurutto, que passará a ser o novo tocador de ranheta guitarra e harpa.

Assim, escorados no com a ajuda do produtor Nile Rodgers, é lançado Notorious, que contava com porqueiras pérolas pop como a bestíssima Meet el presidente, I'm not dog no e a trilha sonora de pegá muié boa da época título, Notorious.

Em 1988, é lançado no fogo o bolachão Big Thing, que tem como título um sonho molhado poético de Rhôlas, desejando de forma suspeita uma "coisa grande" para todos os integrantes da banda.

Em 1990, o agora quarteto (Cuccurutto foi legalmente adotado por Le Bunda, o pai; Rhôlas, a mãe; e João Tenor, o tiozão playboy) sai do banheiro com o bosta demais incompreendido Liberty, que tem como destaque a música mais gay das galáxias faixa título Liberty, além de Serious e a balada de boteco Minhas Brahma.

Como Liberty não prestou vendeu só quatro cópias (compradas pelas mães dos integrantes) e eles estavam numa preguiça da porra, só em 1993 eles lançariam algo que prestasse o sucesso mundial Duran Duran (conhecido como The Wedding Albunda), que tinha Ordinary Corno, música aspirada inspirada na vida de monastério do baixista Tenor, que sempre nunca pegou a mulher dos outros nem a do cara do Whitesnake.

Esses desgraçados não vão parar nunca?[editar]

Em 1995, lançaram outra miséria um álbum de covers de forrós e fados, chamado Thenquiú, com músicas de Lou Reed, Roberto Planta, MC Créu e Bob Dylan Zimmermann da Silva. Mais uma obra incompreendida pela crítica limitada.

Em 1997, João Tenor enfrentou um problema crônico de hemorroidas e deixou a banda. O trio remanescente gravou um monte de esquisitices o CD Merddazaland e o lançou no vaso sanitário. Destaque para Electric Barbarrella.

Em 2000, não satisfeitos com tanta porcaria, a banda resolve se superar e tem a coragem de gravar o fantástico bichão chamado Pop Trash, uma masterpiece do cancioneiro popular, mais uma obra incompreendida pela crítica e pela Xuxa.

Abalados por tomarem tantas caneladas seguidas da vida dura de glamour, Le Bunda e Rhôlas tiram no zerinho ou um quem deveria levar um chute no traseiro deixar a banda para seguir novos caminhos, no ostracismo total -- e o escolhido foi o jovem mancebo e carecão Cuccurutto.

Convidados a retornar à banda, João Tenor e Rogério Tenor exigem não ter que pintar mais a cara como um palhaço gay concordam e Andy na Linha acorda de um coma alcoólico e reaparece no estúdio.

Em 2004, a formação original lança Astronada, outra aclamada maravilha mundial e tal, que conta com o sucesso... É... E aquele outro, o... Tá.

Eles ainda tão na ativa?!?![editar]

Em 2007, revoltado por ter que gravar com a Timbalada e o office-boy Justin Tindergay, Andy na Linha apavora os coléguas e foge para Acapulco, México, se trancando na suíte do Seu Barriga.

Em 2009 é apresentado ao planeta o CDzão excitante Red Carpet Suruba, uma obra de autoajuda com cantigas de roda que vendeu muito em Ruanda e em Andorra.

Em 2011, cai do céu numa caçambona de lixo All you need is pau, produzido pelo famoso DJ Mark Ranço, aclamado por fazer belas músicas religiosas para artistas castos como Amy Cachaçahouse e Manolo Otero.

Em 2015, a humanidade é presenteada com Paper Hygienics Gods, um álbum cheio de gracinhas inovador, fantástico, incrível, com sucessos interplanetários e a participação da atriz Lindsay fuck me Lohan falando uns troços durante uma música.

Em 2021, chega em uma nave espacial a obra máxima e definitiva da cultura pop cantada, narrada e gemida, Future Paspalhão, obra inspirada nas músicas do Carequinha, Bozo e Ronald McDonald's e cheia de participações especiais, como a do guitarrista de death rock do BTS da banda uruguaia Bilú, Graham Coxão, da banda vietnamita Chaidaki e da cantora finlandesa Tole Vo que diabo de nome é esse?. Sai covid. Bão di maisssss, sô.

Em 2023, influenciado pelo lobisomem cara-de-gato de Thriller, que ressurgiu dos anos 1980 para tomar umas cachaças com ele, Le Bunda chama seus comparsas companheiros de banda para gravar um álbum voltado ao IML Hallowpinto. Para ficar mais mórbido, retiram de uma catacumba o excluído, e até então acorrentado, Warren Cuccurutto, a quem ordenam a participação em uma nova versão de algumas trolhas músicas. Em seguida, Le Bunda entra em seu bote Drum e vai incomodar ao encontro de Andy na Linha, que mora na Hungria e se convalesce de tratamento de saúde mental, para a regravação de outras músicas de Hallowpinto. E para acabar de lascar enriquecer a obra, também são convocadas as participações de Frank Sinatra, Nat King Cole e Tony Bennett, que tocam uma bronha um animado pagode com a baixista italiana Chun Li. Assim, nasce a maravilha fonográfica chamada Donse Na Cabra, que tem essa pronúncia gay francesa para dar um ar de sofisticação esnobe francesa ao negócio, ui-ui-ui, se tornando um sucesso indiscutível em Gangnam, bairro pobre de Seul, Coréia do Sul. Lindo.

Aguardamos novos capítulos da história dessa banda que teve a coragem de dançar abraçadinha com Frank goes to Hollywood está prestes a comemorar 80 anos de carreira. Fantástico.