Dr. House
Esta é uma página de ambiguação que tenta ser engraçada por fingir que acontecimentos associados a um mesmo título são a mesma coisa. Caso você tenha uma mente limitada, saiba que essa página tem citações tanto de/da/do Dr.House (série), como de/da/do Gregório Casa (personagem) |
O Desentrevistas possui uma entrevista com Dr. House |
Este artigo é sobre um anti-herói!
Dr. House é obscuro, muda de lado a toda hora e só faz o que bem entender. Altruísmo? Só se ele estiver de bom humor... |
Você quis dizer: Doutor Casa?
Google sobre Dr. House
BWAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! Você chama isso de desafio?
House sobre curar a morte
What porra is this??
Você sobre episódios dublados de House na Igreja Universal do Reino de Deus Record
Gregório Holmes White House, conhecido no Brasil como Dr. House, é o maior e mais destacado pupilo do Dr. Chapatin, muitas vezes sendo igualado ou considerado melhor que seu próprio mestre. House é um médico tão bom que prevê as doenças antes de acontecerem e tortura os pacientes como se estivesse dizendo: "Essa é a doença mais esquisita que você pode ter?", e então dá alguns remédios errados para que a doença fique cada vez pior e mais misteriosa, somente por prazer próprio.
Ele também mantém uma equipe especialmente treinada para ser humilhada por ele. Sua perna defeituosa é nada mais nada menos o efeito de anos chutando bundas de sua equipe e eles nem ligam, acham gostoso, afinal ele é um super médico egocêntrico.
Antes de se formar em Medicina, o menino Gregório trabalhava como apresentador do programa Lar Doce Lar, no Caldeirão do Huck, onde ganhou o carinhoso apelido de Dr. House. Ele terminou seu pós-doutorado em medicina aos 7 anos, e já procurava um emprego na carreira da TV. Felizmente, ele conhecia o faxineiro de um estúdio de TV, chamado Arnold Schwarzenegger, que lhe arrumou um emprego na Universal Estúdios e um espaço em horário de pico no Universal Channel.
Depois de alcançada a fama e o sucesso mundial, começaram estranhas pichações em muros com os dizeres "House is God", e até hoje não se sabe quem foram os nerds meliantes. Nas horas vagas ele cuida de um ratinho chamado Stuart Little e faz uma ponta como vilão malvado no filme 101 Dálmatas.
Equipe de House
Você pega o negão, eu pego a gatinha e o australiano vai fugir de medo!
Dr. House sobre sua equipe.
A equipe de House é composta por:
GeorgeNegãoEric ForemanGrill: um neurologista negão bem-dotado que é tão sádico quanto o Dr. House (ou até mais) e cuja diversão é imitar House e vasculhar a casadas vítimasdos pacientes em busca dequalquer merda que House mandealguma coisa ilegal ou que pode causar os sintomas, também gosta de se achar o gostosão. Vive fazendo apostas com o House, desde a vida pessoal do Wilson à vida dos pacientese quem pega mais calcinhas da Cuddy e da Cameron, mas sempre perde. Fica a série inteira tentando ser o House e negando este fato. Por conta disso, foi o único que sobrou da equipe original. Nas horas vagas faz um estúpido comercial de um grill na Polishop.
- Allison Cameron: a imunologista boazinha, chata e trouxa que confia em todo mundo e que quer salvar o mundo. House diz que a contratou porque ela é muito gostosa. Obviamente é apaixonada por ele, mas não é correspondida por ele, logo obviamente acaba dando
o cuseu amor para o doutor bonitão,CheeseChase, o que levou House a demiti-lo por justa causa.
- Robert Chase: o australiano mauricinho do cabelo loiro e
sebososedoso cuja única função é "dar" as notícias à famíliadas vítimasdos pacientes e puxar o saco do House, oque leva ele ser o queridinho doForemanHouse, além ser o babacão da equipe e só falar besteira. Tenta bancar o pegador, mas se nega a fazer sexo sem compromisso, provando toda sua masculinidade. Especula-se que Chase tenha um caso com Foreman. Aparentemente é o único da equipe que não tem especialidade, mas num certo momento da série, aparece como cirurgião. Seu maior sonho édar o cuparticipar de uma punçãoanallombar com o Dr. House. Em um episódio, Chase socou a cara do House, para os outros médicos da equipe pararem de lhe encher o saco perguntando se ele está bem (pela Cameron tê-lo abandonado). Mas no final do episódio, ele implorou o perdão de House. E se você não sabe que no último episódio o Chase assume o lugar do House quando este deixa a medicina para acompanhar o Wilson em uma jornada de motocicleta pelos Estados Unidos porque este está com câncer e decide não se tratar, não leia esse spoiler!
Ehh... Desculpe pelo olho, pelo nariz, pela sobrancelha, pelo...
Robert Chase
Outros personagens
- Lisa Cuddy
Ampola: A chefepiranhonagostosona do hospital. Apesar de ter uma capacidade aparentemente infinita de pentelhá-lo, não despede o House nem quando ele convence um paciente a se matar para doar seus órgãos, ou quando ele dá um tiro num morto do necrotério do hospital, ou quando lhe são oferecidos 100 milhões de dólares em troca da demissão do doutor; ou seja, é a verdadeira sádica da série. Já foi comida pelo House, mas sonha em repetir a dose. House também quer comê-la de novo, por diversão, mas tem medo de ela se apaixonar mais ainda e ficar mais chata. Só usa decote e anda sem calcinha por aí. E por isso quer que House seja pai do filho dela.
- James Wilson: é um bonzinho oncologista que sempre tem um café quentinho na sala a espera do Dr. House. Como ele consegue isso ainda valerá um episódio. Sua participação na série aumentou quando House matou a sua namorada. Na quinta temporada a missão dele é fazer com que o House coma a Drª. Cuddy, mas ele queria ser o comido. A verdade é que os dois amigos se comiam casualmente, porém, a doutora Cameron apareceu e o apetite sexual do Dr. House diminuiu para homens... Logo, Wilson teve que desenvolver um amor platônico por Cuddy, formando o Quadrado das Bermudas com participação especial do Dr.
CheeseChase.
- Pacientes: O hospital se encontra em uma cidade de New Jersey que parece ter a maior concentração de pessoas sarcásticas e com olhos azuis em todo o planeta. Os pacientes de House (e seus pais, filhos, cônjuges e etc.) sempre são incrivelmente sarcásticos, teimosos, insistem em mentir e/ou questionar os procedimentos adotados pela equipe. Até quando os pacientes são "burros", eles não são. Em 99,97% das vezes possuem olhos azuis (assim como quase todos os personagens da série, tirando os judeus e negros. Mas Cuddy, mesmo judia, também tem olhos azuis). E, assim como a maioria dos personagens, os pacientes também tem uma percepção altamente desenvolvida e são capazes de deduzir os pensamentos dos médicos e concluir seus raciocínios e explicações. Os pacientes também tem um timing excelente, pois quase sempre tem os piriris no exato momento em que a equipe está no quarto para examiná-los e verificar se o tratamento está funcionando.
A nova equipe (quarta temporada)
- Amber Volakis: versão feminina do House. Também conhecida como sacana, cobra-cascavel ou vadia manipuladora pelas suas "táticas" de sacanear os outros em troca de vantagem pessoal ela recebe o apelido de sacana pelo Dr. House. Passou a ser alvo de perseguição do Dr. House quando se tornou namorada do Wilson. Em retaliação, House a matou e fez parecer que foi um acidente. Mas ela era tão nojenta, mas tão nojenta que, como vingança, a desgraçada passou a aparecer na cabeça de House, deixando-o mais chapado que de costume, chegando inclusive a fazê-lo tentar matar Chase (sabe-se lá por quê) e espalhar pra todo mundo que a Cuddy deu pra ele. Ah, e ela também conseguiu morrer no final, contraprovando a lei do NMNF (Negão Morre No Final)
Remy Hadley13: uma gostosa que veio substituir a Cameron. Gosta de matar pacientes e seus respectivos bichos de estimação. Aparece mais do que os outros membros da equipe nova, o que deixa parte dos fãscom uma vontade louca de bater punhetairritados. O motivo disso é bastante simples, 13 é tão gostosa que o câmera não consegue manejar a câmera com uma mão só. Além de tudo, revela-se que ela élésbicabissexual e come uma paciente no meio do hospital.
- Chris Taub: um
sujeito sem-graçacirurgião-plástico irritantemente chato que trai a mulher com um negão. Tem o maior nariz da série e é um judeu pigmeu. Isso é tudo que sabemos sobre ele. E também odeia o House.
- Lawrence Kutner: outro babaca que conseguiu colocar fogo numa paciente e se eletrocutar com desfibriladores num curtíssimo espaço de tempo, provando todo seu potencial e mostrando por que foi escolhido por House para estar na equipe: é uma eficiente maneira de exterminar
as vítimaspacientes, não dando trabalho algum para o doutor. Kutner se matou no fim de quinta temporada, acredita-se que em mais um de seus acessos de inteligência, Kutner pensou que era Hiro Nakamura (heroes) e que conseguiria parar a bala de uma arma se disparada contra ele (bem, você já deve saber o que aconteceu depois).
Personagem bônus
- Martha M. Masters: uma
chataestudante muitochatainteligente que não sabe mentir, e que virou alvo do House. Entrou na sétima temporada para substituir a Dra.gostosa13. Ela é tãoidiotainteligente, que ela conta para avítimapaciente que elevai morrer em uma horatem uma doença sem tratamento, em vez de obedecer o House e dizer que é necessário um certo tratamento (normalmenteinventado na horasofridocruelexperimental).
Métodos de tortura
Dr. House é famoso por seus métodos excêntricos para diagnosticar seus pacientes. Além de sufocá-los com o saco plástico, ameaçar com um cabo de vassoura e enfiar um termômetro no reto (sim ele já enfiou um termômetro no rabo reto de uma vítima paciente), o maníaco doutor usa outros meios mais tecnológicos, como:
Punção lombar (Él-pí)
Em casos onde o paciente até gostaria de levar uma vassourada na bunda é usado esse método secreto que consiste em inserir uma vara de vergalhão nas costas da vítima do paciente, onde o citado se contorce angustiosamente de dor e grita pela mamãezinha, e retirar todo o líquido da medula, fazendo o paciente sentir-se como se estivesse drogado, atropelado, espancado e enfim dizendo onde está o problema.
Ressonância magnética (Emarai)
Usada em pacientes que cooperam um pouco mais, a ressonância serve para remover balas sem a necessidade de cirurgia. É só colocar o paciente no equipamento e ligá-lo que o imã gigantesco se encarrega de tirar a bala, não se importando com o estrago que fará na saída. Também conhecida como Emo-rái (raio para emos).
Invasão domiciliar
Muito comum em casos extremos, a invasão na residência do paciente sempre resulta em informações essenciais para o diagnóstico. Além disso, essa técnica gera receita à equipe de House oriunda da venda de todos os eletrodomésticos encontrados na casa que tenham algum valor.
Apesar de ilegal, o método é usado sempre com sucesso até mesmo na residência de um policial, sem nenhuma perda à equipe médica. As chaves das casas estão sempre em cima da porta, embaixo do tapete ou em um vaso de plantas (informação interessante caso deseje virar ladrão nos EUA) e nunca há alarmes, seguranças, vizinhos a espreita do local ou cachorros.
Trabalho
House agora trabalha no setor de diagnóstico de coisas impossíveis, no mesmo setor trabalham Dr. Roberto, Dr. Pimpolho, Dr. Gori e Dr. Grue, que faz a parte de tortura dos pacientes. Neste setor do hospital aparece todo tipo de doença esquisita, como o Carpediemismo cogitoergosúmico, a síndrome da face pixelada ou então a pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose que acontece muito no Acre. Há casos de Câncer Cerebral, que são repassados ao Dr Wilson logo após ser confirmada na punção lombar.
O hospital
Chefiado pela Drª. Cuddy, o Hospital Souza Aguiar é referência no tratamento de falta de paciência ou de excesso de saúde. O único hospital do Afeganistão onde a pessoa entra saudável e sai doente ou morta.
Foi neste agradável lugar que House adquiriu o vício por sucrilhos com maconha, que o deixou mais esperto a ponto de diagnosticar e tratar doenças que sequer existem. Devido ao seu vício, a polícia mandou investigá-lo e House passou a ser considerado traficante depois que encontraram uma criação de gatinhos em sua casa. House alegou em juízo que os gatinhos só eram usados para aliviar a dor de pacientes em estado gravíssimo, já que o método foi considerado o mais eficaz pela OMS.
Características da série
- Todos são muito sarcásticos. Todos. Até as crianças.
- Todos (ou praticamente todos) possuem olhos azuis.
- Todos são muito inteligentes e perceptivos e costumam deduzir o raciocínio uns dos outros. Não é incomum ver um personagem terminando a frase do outro por dedução.
- Todas as mulheres são bonitas (ou, no mínimo, aceitáveis). Os homens são bonitos em apenas 95% das vezes.
- Na introdução sempre veremos mais de uma pessoa ameaçando ter um piriri, pra tentar enganar quem está assistindo.
- Nunca é lúpus, mas eles sempre testarão para lúpus. Exceto no dia que realmente era lúpus.
- Os médicos sempre explicam o tratamento para o paciente com total certeza (mesmo que nunca tenham) e arrogância, mas errarão sempre, exceto quando House tem as epifanias conversando com Wilson, após o paciente quase morrer.
- As pessoas costumam sempre cortar o que os outros estão falando.
- Cuddy sempre estará perambulando pelo hospital, apesar de sempre dizer que está ocupada.
- A arrogância também é uma característica muito presente na maioria dos personagens da série.
- Um hospital de pequeno porte tem uma equipe com 4 grandes médicos, que recebem grandes salários, gastam horrores com exames, internações e etc. apenas para cuidar de UM paciente por vez. E isso é totalmente plausível para quem assiste.
Criando seu próprio episódio
ATENÇÃO! O texto abaixo pode conter (ou não) um ou mais SPOILERS!
Ou seja, além de deixar o artigo com mais pressão aerodinâmica nas retas e mais estável nas curvas de alta, ele pode revelar, por exemplo, que Madoka deseja que não existam mais bruxas e se torna uma entidade metafísica, ou que a Marin não é irmã do Seiya e sim do Apolo. |
Escrever um episódio de House é mais simples do que parece. Basta seguir os passos abaixo e é batata:
- Cena inicial: Duas ou mais pessoas felizes fazendo algo completamente normal. Uma delas tem piriri, então você pensa que é ela que irá pro hospital quando outra pessoa na cena tem um problema pior ainda. Para determinar o tipo de doença é fácil, escreva alguns sintomas possíveis (como "vômito", "tontura", "convulsão", "sangramento" e etc..) cada um em um pedaço de papel. Jogue-os para o alto e escolha dois ou três. Pronto, você já tem a "doença-rara-que-só-o-House-consegue-resolver", os sintomas restantes são de uma outra doença que aconteceu junto com a primeira por "motivos-que-apenas-o-House-pode-deduzir".
- Abertura
- Propaganda gigante
- Primeira parte: House chega em sua sala com a ficha do paciente na mão. Ele diz o gênero, a idade e os sintomas da nova
vítimapaciente enquanto anota no quadro branco e sua equipe faz algum comentário aleatório (que é totalmente ignorado pelo doutor). Depois eles começam a jogar todo tipo de diagnóstico possível (que de uma forma ou de outra vai passar por Sarcoidose, Amiloidose, Vasculite, Esclerose Múltipla (êmés), Lúpus, - sempre têm que falar em Lúpus e o House sempre tem que dizer que não é. Sempre. A primeira regra sagrada inviolável -, Encefalite e Câncer). House tira sarro de todos e dá seu palpite. Manda todos saírem pra fazerem seus exames, não sem antes fazer alguma piadinha com alguém até humilhá-lo. Geralmente isso acontece com onegãoafro-descendente (só podia ser). Enquanto alguém da equipe está no laboratório, os outros dois se encontram com o paciente, agora melhor; mas que logo sofre outro piriri com sintomas diferentes, e que faz todos voltarem à estaca zero.
- Propaganda gigante exatamente igual a primeira
- Segunda parte: House dá um palpite no diagnóstico, mas ninguém acredita nele. Ele sai pra cuidar de sua vida (ou seja, irritar algum ou todos dos seguintes: pacientes da clínica, Drª. Cuddy e Dr. Wilson, e ocasionalmente enfiar o termômetro no reto de alguém). A equipe faz a Punção Lombar, a Ressonância, a Colonoscopia e a invasão à casa do paciente (só em seriado americano mesmo). Alguém fala que é doença autoimune (tem que ter sempre o papo da autoimune. Sempre. Esta é a segunda regra sagrada e inviolável), mas House discorda. House convence a equipe a aceitar a administração do novo tratamento e o paciente tem mais um piriri, quase fatal, por causa do dito tratamento. House pede para que a sua equipe retire um pedaço do cérebro, do coração, do estômago, do fígado ou do reto do paciente que depois tem uma parada cardíaca (ou uma parada respiratória) e morre por 1 minuto. Após um momento de tensão, ele volta a vida.
- Mais propaganda eterna
- Terceira parte: O House está novamente enchendo o saco de alguém quando ao ouvir alguém dizer algo que não tem completamente nada a ver com a sua
vítimapaciente, House tem um clique e fica olhando o chão, olhos arregalados. Ele diz: "Não é lúpus/sarcoidose/câncer! Na verdade é a doença X que ninguém nunca ouviu falar e que explica tudo" e corre à sua equipe com a resposta certa, mas como ninguém mais acredita nele e a sua chefe não quer que ele machuque/torture/mate o paciente (de novo), ele tem que ameaçar/subornar/chantagear/torturar/matar (não necessariamente nessa mesma ordem) outra pessoa para que permitam o novo tratamento (se nem assim for possível, basta utilizá-lo de qualquer jeito, mesmo contra a vontade do paciente). Iniciam o tratamento e o paciente sai do hospital serelepe e saltitante. Todos confessam que House estava certo o tempo todo, e ele acaba o episódio tocando piano, andando de moto, ou jogando sua bolinha, enquanto toca uma música pop ao fundo e rola o problema ético da semana. E chegamos à terceira regra sagrada inviolável: um episódio de House precisa seguir uma cadência que pode mais ou menos ser descrita verbalmente como, mimimi dilema ético, mimimi dilema ético, pau no cu dilema ético. Médicos existem pra ficar histericamente se descabelando com um temporal de dilemas éticos mega-hiper-exacerbados, pra se meterem na vida sexual uns dos outros e darem lições de moral uns aos outros, e pra torturar os pacientes. Curá-los é só um bônus.
Reiterando: A doença NUNCA pode ser Lúpus. Por esse motivo, ele já estragou um livro sobre lúpus para esconder seu remedinho.
Basta enfiar uns diálogos no meio dessa estrutura com algumas piadas sem graça e a série já está garantida por mais umas 10 temporadas (ou enquanto durar o estoque de Vicodin). E não se esqueça de todo final de temporada fazer com que House tenha um ataque do cérebro que faça o público ficar nervosinho se o House vive ou não.
Ver também
Doutor, eu não me engano! Dr. House é um doutor! |
Dr. House |
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Esse artigo é relacionado às medicinas do Dr. House. E sabe que não deve usar vicodin.
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