Pedro I do Brasil

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D. Pedro I escutando funk brasileiro em seu iPod. FICO, FICO, FICO, Cachorra! Diga ao povo que eu fico! E mexe, mexe, mexe, mexe, mexe, mexe o popozão!!! Independência ao popozão...

Cquote1.png Dom Pedro IV Cquote2.png
Wikipédia sobre Dom Pedro I[1]
Cquote1.png C'cete! Vejo esses vivos endeusando políticos. Já endeusaram o Floriano Peixoto, o Getúlio Vargas ... e até aquele tal de Lula !!! Mas de mim, o fundador dessa porra, eles não lembram !!! Aff... nessas horas que tenho inveja do George Washington e do Simón Bolívar !!! Cquote2.png
Pedro I sobre Brasileiros
Cquote1.png Emo, o c'cete! Passái pr' cá echta tal garaf! Cquote2.png
Pedro I, defendendo sua masculinidade no Dia do Finco
Cquote1.png Barbóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóósa! Cquote2.png
General Barbosa, respondendo a corte marcial instaurada para levantar os precedentes da desonrosa derrota na Campanha Cisplatina

Pedro de Alcântara Ananias Lindomar Odair Raimundo Adão Quincas Jeremias Reginaldo Serafim Bráulio Adolfo Evaristo Beltrano Juarez da Tecpix Gastão Plínio Ciclano Abelardo Norberto Caetano Francisco Diego Leonaldo Antônio Lorenzo João Vidal Dagoberto Ariel Florentino Januário Barroso Donato Jardel Carlos Josias Adalberto Fortunato Lineu Belizário Wilde ...(Pausa para respirar)... Nicodemos Dunha Jonas Firmino Orácio Edmundo Xavier John Paul George Flavio Ringo Ludovico Asdrúbal Jacinto Anísio de Paula Fulano Leopoldo Miguel Benedito Matias Felício Rodrigo Epaminondas Murilo Genival Rafael Joaquim Gabriel José Mirosmar Gomes Gonzaga Anônimo Pascoal Policarpo Eufrásio Cipriano Roberto Adriano Baltazar Einstein Felipe Heleno ...(Pausa para respirar)... Astrogildo Igor Donizete Homero Gustavo Manoel André Germano Miguel Joel Inácio Nicolau Ricardo Veloso Herculano Celso Glauco Nascimento Roberto e Erasmo Carlos Estanislau Silva e Souza Costa dos Santos Ferreira Garcia Norris Silveira Lima Gomes ...(Pausa para respirar)... Cabernet Sauvignon Madruga de Merlot Malbec Von Richtoffen Schrödinger Nisulid Stradiwarius Hernandes de Aguiar Teixeira Almeida Carvalho Nogueira da Costa Freire Nardoni Dilermando Soares Oliveira Miguel Monteiro Romualdo Mileno Machado dos Santos Nunes Calil Mocó Sonrisal Colesterol Novalgina Mufungo Collor de Mello Bolsonaro de Carvalho ...(Pausa para respirar)... Serafim de Bragança e Bourbon (desmaia) (acorda e toma água) ... ou José Mayer para os íntimos, (Querluiz, 12 de outubro de 1739 — Querluiz, 24 de setembro de 1834), mesmo sofrendo de graves moléstias intestinais desde o tempo em que a tua mãe ainda era virgem, foi o primeiro Imperador do Brasil e, em vários aspectos, o primeiro grande cagão da política nacional. Não ficou aqui por mais tempo em virtude da putaria desordem instaurada por toda uma série de revoltas pelo país, como a questão dos Mascates, Sabinada, Balaiada, Putaiada, a Revolta dos Padeiros, a Incontinência Mineira e a Farroupilha. Mas o golpe fatal nos testículos da Era Dom Pedro I foi a grande cagada nacional falha do filho da puta General Barbosa contra o Uruguai na Campanha Cisplatina em 1825, deixando 90 milhões sem ação.

Biografia

Nascimento e Primeiros Ânus

Desentrevistasminibox.PNG O Desentrevistas
possui uma entrevista com
Dom Pedro I
A Coroa Portuguesa, assumida por Dom Pedro I

Dom Pedro nasceu em 24 de agosto de 1700 e lá vai pedrada, acidentalmente no banheiro do Palácio Aquino-Rego, num subúrbio de Lisboa, no momento em que sua mãe - a piranha fogosa Carlota Surfistinha da Joaquina - tentava desesperadamente remover um preservativo (à época constituído de pelica intestinal caprina) que havia caprichosamente prendido na borboletinha de um de seus piercings clitorianos, no mesmo momento em que freneticamente empurrava janela abaixo oito membros da Guarda Imperial Lusitana que se encontravam no recinto, aonde também encontrava-se um escravo chamado Bengalelê.

As contrações apressadas de Carlota para remover tanto a peça quanto os guardas precipitaram a ruptura da bolsa amniótica, dentro de onde o futuro do Brasil já acostumava-se a levar violentas cabeçadas. A Rainha encontrava-se apurada em virtude da chegada prematura e não anunciada do corno de Sua Majestade o Rei Dom João VI no palácio.

Há controvérsias entre os historiadores sobre os motivos pelos quais aqueles oito Guardas Imperiais acompanhavam a Rainha no toilett naquela tarde de inverno. Dentre as principais teorias há destaque para conhecida dificuldade de locomoção da Rainha grávida que, a todo momento elegia alguns dos mais virís membros da Guarda Imperial para carregá-la nua (em virtude dos mafagafos que ela relatava enchergar insistentemente presos as suas vestes) pelos cômodos do palácio. Outra vertente defende que a Guarda invadiu o banheiro ao perceber que o escravo Bengalelê teria sido violentado pela piranha tentado vilmente se aproveitar da bisca pobre rainha.

Enfim, entre a luta apurada da piranha Rainha com o preservativo encalhado (e em meio a mais um de seus constantes episódios de incontinência fecal, inerentes de uma falência dos esfícteres anais que jamais nenhum dos médicos da Corte foi capaz de explicar), foi cagado trazido a vida uma das mais ilárias célebres costeletas figuras da História do Brasil.

Cagando na casa do Pedrinho

O banheiro da casa do Pedrinho nunca foi lá essas coisas, mas a galera adorava.
Dom Pedro e os financiadores da monarquia, em um quadro do museu histórico nacional

Não é atoa que Pedro I guarde até hoje o título de maior cagão da História do Brasil. O status de príncipe trazia à Pedro I uma quantidade imensurável de amigos, a totalidade do sexo masculino (em virtude de uma incompatibilidade do dinasta com seres humanos do sexo feminino com idade inferior a 50 anos, conforme tratado a seguir), que passavam a maior parte do tempo na casa da família real. Por ser muito dada, a companhia de Dona Carlota era sempre muito requisitada pela molecada que, no ápice das energias, via na rainha um exemplo de virtude e tenacidade (que loucuuuura!).

Dada a frequência de estadia dos pirralhos na casa real, tornava-se difícil explicar em casa o motivo de passar tanto tempo assim na casa do amiguinho real. As desculpas estavam-se esgotando, até que brilhantemente um dos pirralhos forjou a desculpa de que o banheiro da casa do Pedrinho era melhor, e portanto, sempre que queria dar umazinha visitar a rainha o amiguinho, exclamava em alto e bom tom para seus pais: "Não, não! Eu quero ir cagar na casa do Pedrinho!".

"Não me interessa se ela é Coroa..."

Desde a mais tenra idade Pedro era conhecido por fornicar abdicar das coroas. Famoso pelo gosto por mulheres maduras e autor da célebre frase "Panela velha é que faz comida boa", aos 9 anos desfez uma conturbada relação de anos com a então camareira da Corte Dercy Gonçalves para inciar um tórrido romance com a então fundadora da Companhia Lusitana de Laqué-a-base-de-clara-de-ovo e porra de jumento, Hebe Camargo (ná época 56 anos mais velha que o príncipe). A personalidade de conquistar da terceira idade marcou toda trajetória de Pedro I, e o romance com Hebe foi mantido até a fuga para o Brasil da família real no século XVIII numa esquadra dirigida por Guel Arraes.

Depois da morte do corno de seu pai Dom João VI, vítima de violenta infecção genital precipitada pelo acúmulo de gordura de galinha frita nos pêlos pubianos e na chapeleta, e do falecimento de seu irmão Francisco Xavier em um ainda pouco explicado episódio envolvendo um pedaço de bambú e abelhas africanas, Pedro I finalmente assumiu a maior coroa de sua carreira até então: a Coroa Portuguesa.

A Fuga das Galinhas para o Brasil

No início do século XIX a situação político-musical da Hibéria era preocupante. O avanço das tropas napoleônicas era precedido de grupos radicais extremistas que lutavam pela livre veiculação da música hiperagura francesa por toda a Europa, liderados pela famigerada Edith Piaf, desesperavam os pobres ouvidos portugueses.

O Brasão da Família Real, evidenciando o forte apego de Dom Pedro I pelos animais.

Mas a invasão francesa tomou volume quando o legendário imperador Napoleão Bonaparte resolveu finalmente chutar o pau-da-barraca: invadir a Coroa Portuguesa sem usar vaselina e tomar o poder à força, jogá-lo contra a parede, chamar de lagartixa e fazê-lo mulher. Quando a família real foi cercada e a morte de todos parecia inevitável, a Rainha Carlota, que retorcia seus bigodes, consegue numa manobra brilhante distrair a atenção dos exércitos franceses ao surgir nua em pêlo cavalgando um enorme e bem dotado bode branco. Infelizmente um dos flatos da rainha acabou assustando o animal que, desembestado, caiu em um desfiladeiro projetando Carlota numa queda de vinte metros e impalando-a num roliço e lustroso tronco de pau-de-sebo erigido no vilarejo imediatamente abaixo ao palácio. Testemunhas descreveram a nobreza da rainha perante o sofrimento, enquanto debatia-se freneticamente sobre o tronco: "em momento algum o sorriso apagou-se de seu rosto". Depois de algumas horas, utilizando suas últimas forças para lutar contra os populares que tentavam tirá-la daquela situação, Carlota deu seu último suspiro.

Contudo, o nobre sacrifício da rainha não foi em vão. Entretidos com aquela situação, o exército napoleônico - como não poderia deixar de ser - acabou abrindo a retaguarda para que a família real escapasse. Numa janguada improvisada com garrafas PET e o gigantesco elástico da cueca de Dom João VI (único legado dele para com a prole) os representantes da coroa portuguesa - incuindo Pedro I - conseguiram fugir pela estrada esburacada em rumo a uma terra batisada com o nome de um pau.

Dom Pedro I observando animais domésticos.

Juventude

Do mesmo modo que seu filho Pedro II ficou conhecido pelo entusiasmo pela botânica (cultivando o maior jardim de vegetais de duplo sentido da História, com espécimes únicos de picão, espada-de-são-jorge, cravo, mandioca, pepino, nabo, cenoura etc), Pedro I não era conhecido na corte pela paixão incondicional pela zoofilia. Assim sendo, dispendeu grande parte de sua juventude copulando divertindo-se com galinhas, ovelhas, cabras porcas, mafagafos... enfim, todo tipo de bovinos, suinos, equinos, babuínos que pudessem lhe oferecer alguma putaria diversão gratuita por horas a fio. Em 1808 foi o responsável pela recepção do mico azul no Brasil.

Pouca gente sabe, mas foi a partir desta verdadeira adoração por animais que Dom Pedro I passou a ser o primeiro cheirador de gatinhos de toda a história, inaugurando esta prática que perdura até os dias atuais, transcendendo até a época do exterminador.

A luxuosa cerimônia de casamento de Dom Pedro I, na escadaria da Igreja de Santa Efigênia, com a presença de milhares curiosos.

Matrimônio

Apesar de, como todo bom paulistano radicado, gostar de descer para Santos aos finais de semana para comer uma tal marquesa (que virou puta depois de saber que o Conde Deu), Dom Pedro I casou-se com a arquiduquesa D. Leopoldina que, juntamente com Joãozinho 30 era dirigente de uma importante escola de samba no Rio de Janeiro. A cerimônia foi realizada na Igreja de Santa Efigênia, tendo um cortejo nupcial inciado na Rua 25 de Março. O Casamento foi realizado pelo na época jovem arcebisbo Dom Silvio Santos, da arquidiocese de Camelot.

A Noite das Garrafadas e o Dia do Finco

Entediado com a mesmisse da vida matrimonial, Pedro e um grupo de amigos fecharam a Casa da Mãe Joana, famoso bordéu gaúcho localizado na Vila Madalena. Após aprontarem o maior barraco e saírem sem pagar e sem comer ninguém, o grupo seguiu fazendo algazarra pelas ruas, quebrando orelhões, pilhando farmácias 24 horas e espancando mendigos.

Ao chegaram na altura da Brigadeiro, encontraram três caminhões batidos: um com carregamento de tequila, outro de groselha e outro de biluzitos. Depois de apostarem sobre quem comia mais bilú e bebia tequila com groselha, o grupo já estava chamando Jesus de Jeremias há tempo. A próxima aposta foi de introdução de garrafas de tequila no ânus - o que ficou conhecido como "A Noite das Garrafadas".

Dom Pedro tentado disfarçar o bafo da Noite das Garrafadas.

A manhã raiava, e com dificuldade as garrafas eram, uma a uma, retirada dos ânus. Mas Dom Pedro, cujo espírito competitivo era mundialmente famoso, era o campeão absoluto com o record de vinte e quatro garrafas enfiadas simultaneamente, e não queria parar. Dom Pedro foi provocado a respeito da inclusão de mais uma garrafa:

- E então, oh Pedrão.. não vais fincar mais uma garrafa em vosso reto?.

- Ora, mas e por quê o faria, se sou eu o recordista?

- Ha ha ha! Então és o maior emo, pois 24 é CPM22!

...enquanto Pedro irritado responde: - Pois bem: Se é para o bem de minha masculinidade, e para a felicidade geral da nação, diga-lhes que FINCO!

E com alguma dificuldade, em meio a ovação geral, fincou a vigésima quinta garrafa, o que ficou conhecido como "O Dia do Finco".

Brado Retumbante

"Intendência de Morte!!!": o brado de repúdio à intendência, às margens do Posto Ipiranga.

Após o o Dia do Finco, Dom Pedro I passou a experimentar de crises de incontinência fecal bastante semelhantes aos de sua mãe calota. Já era conhecida a urgência de Pedro I durante as viagens com tropa: a cada 50 metros o monarca pulava desesperado do cavalo arriando as calças e correndo prá caralho na tentativa de aliviar seu sofrimento. Foi neste mesmo período que as manchas marrom no fundilho das calças passaram a ser mais uma marca registrada deste nobre monarca.

Eis que na tarde de 7 de setembro de 1824, ao cruzar a esquina da Ipiranga com a São João a tropa viu-se mais uma vez obrigada a parar diante da emergência do monarca. Como não conseguiu chegar até o banheiro do Posto Ipiranga, Dom Pedro optou por dar sua cagada real alí, no rio mesmo. Mas qual não foi a surpresa de nosso herói ao perceber que a prefeitura havia canalizado o Ipiranga, o que portanto acabou com os planos imperiais para aquele momento.

Como a incontinência tornava as fezes reais bastante líquidas, episódios de cagança nas botas e calças eram constantes. Por este motivo Dom Pedro consumia quantidades ímpares de papel higiênico perfumado, (como se cu sentisse cheiro!!!!!) que na época era provida pela chamada Intendência das Fezes. Naquela tarde, ao defecar, Dom Pedro como de costume solicitou papel higiênico para minimizar o efeito em suas botas, quando recebeu o aviso de que este havia acabado por conta de uma falha logística da Intendência.

Indignado, puteado e todo cagado, Dom Pedro I levanta-se com fúria, ergue a espada e exclama:

- Intendência de morte!!!

As gargalhadas da tropa perante a situação impossibilitaram que os soldados ouvissem corretamente o grito:

- O que foi que ele disse?

- Sei lá. Independência ou morte? Acho que é isso.

...e assim, na cagada, no barro, aconteceu o famoso brado que marcou a independência brasileira.

Governo

O primeiro ato de Dom Pedro I em seu governo novinho em folha foi a convocação da Assembléia Constituinte. Houve divergências quanto às medidas que iam sendo tomadas, especialmente pelo líder do Senado, José Bonifácio, que após violenta discussão abdicou de seu cargo no governo para unir-se ao empresário Roberto Marinho na fundação da Rede Globo de Televisão.

Mesmo assim a constituição foi outorgada, criando a Câmara e o Senado vitalícios, ambos liderados pelo coronel Antônio Carlos Magalhães (detentor do record de ânus mais estreito do império, o chamado Estreito de Magalhães. Pelo fato de o coronel ingerir quantidade massiva de pimenta diariamente, a região ao redor do estreito passou a ser conhecida como Terra do Fogo. Mas enfim, esta é outra história).

A Coroa Brasileira, última a ser abdicada por Dom Pedro I, à beira do altar.
Farroupilhas em seus trapos colorados reivindicando o direito ao casamento emo homo.

Declínio e Queda

Por volta da metade do século XIX a situação do Império era preocupante. Inúmeras revoltam estouravam pelos quatro cantos do país. O Nordeste era um verdadeiro vidro de nitroglicerina nos bolsos do pequeno Kenny andando de montanha-russa. Na Bahia explodiu a Sabinada, também conhecida como Baianada, liderada pelo escritor mineiro Fernando Sabino que guiava um exército de homens nús. No Estado do Piranhão a revolta literária foi liderada pelo modesto cidadão José Sarney, e ficou conhecida pelo nome de Balaiada em alusão aos balaios de dinheiro de origem ainda inexplicada que então circulavam livremente pela localidade.

O famoso General Barbosa, responsável pela derrota brasileira em 1850 na Campanha Cisplatina.

Em Pernanbuco o foco foi outro. Após a impugnação de sua candidatura ao Ministério Papal no lugar do Corrêa (número 26), o Arcebispo Silvio Santos fugiu para aquele estado onde liderou a Guerra dos Mascates, onde a havaiana-de-pau fora pela primeira vez utilizada num confronto armado.

No Rio Grande do Sul estourou a Revolução Farroupilha, onde milhares de gaúchos colorados (usando farrapos vermelhos), oriundos do Beira-Rio, enfurecidos e rasgados saíram às ruas tentando a separação para a criação de um legítimo Estado Emo onde o casamento gay fosse liberado.Mesmo muitos anos depois, se juntos com Santa Catarina e com o Paraná, com os mesmos ideiais separatistas, formando o atual país dos Estados Unidos do Sul

No Acre estourou a Revolta dos maconheiros, onde extrativistas locais revoltados desafiaram as tropas imperiais ao reivindicarem que o nome do "Estado" fosse mudado para Hectare, unidade essa maior do que um acre. O termo Acre seria usado para batizar a capital. As cidades restantes seriam batizadas de acordo com seu tamanho. Foram propostos nomes como Centilitro, Nanometro e Decigramas.

Dom Pedro I, de volta a Portugal.

Mas foi em 1825 que a liderança de Dom Pedro I sofreu o tiro de misecórdia. A derrota para o Uruguai na chamada Campanha Cisplatina após um erro estratégico do legendário General Barbosa na Batalha de Maracanã, permitiu o avanço das tropas cisplatinas e acabando imediatamente com a esperança de milhares de brasileiros em finalmente demolir a Península Cisplatina para a construção de um megaestacionamento que acabaria definitivamente com os problemas de vagas no país. Foi um golpe certeiro nos testículos do Império e de Dom Pedro I como comandante supremo da esquadra brasuca. A população imediatamente pedia a cabeça do imperador, que sucumbiu às exigências dos patrocinadores. Só restava ao herói da incontinência independência abdicar de mais uma coroa: desta vez a brasileira.

Sem alternativa, Dom Pedro I retorna para Portugal onde lidera a seleção daquele país que se classifica para a Copa do Mundo chegando até as semifinais, um feito inédito para os portugas até então.

Ver também

Referências


Precedido por
Caramuru
Imperador do Brasil
1822 - 1831
Sucedido por
D. Pedro II
Precedido por
D. João VI
Rei de Portugal e Algarves
1832 - 1834
Sucedido por
D. Maria II


Pedro I do Brasil entrou para o Guinness Book por
ter o nome mais comprido e difícil de decorar do mundo!
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