Música disco

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Rossi.jpg Este artigo trata de coisas muito bregas, bicho!

Se você acha que a moda é coisa só pra gente chique, esqueça isso aqui e tome seu rumo, mas se você é um mal-amado fã de Cauby Peixoto, pegue a cadeira porque o bingo já começou.

Falcao.jpg

Cquote1.png É deprimente imaginar que nos anos 70 se rodava coisas bregas como estas nas baladas, mas pior é o Hip Shop de hoje em dia! Cquote2.png
Oscar Wilde sobre Música disco
Cquote1.png Tu é gay! Tu é gay que eu sei. Cquote2.png
Alguém sobre os fãs deste tipo de balada
Cquote1.png Não perca. Proibido para menores. Cquote2.png
Spam sobre as baladas com músicas da Música disco

Para testar a macheza do pessoal nos anos 70, imagens como esta eram constantemente colocadas na tentativa de levar os homens para o Lado Rosa da Força (ou não).

Disco Music, ao contrário do que se diz na wikipédia, é um pseudo-estilo pseudo-musical conhecido por englobar as pérolas do popbrega gay lá entre meados dos anos 70 e o início dos anos 80.

Apesar de menos conhecido que as popeiras de tempos mais recentes, tem seus adeptos entre aqueles que acham os Beatles comparáveis musicalmente aos Beetles.

Constam informações de que estas músicas eram conhecidas em especial por serem muito tocadas nas discotecas, negócio que ao final originaria a conhecida figura do DJ, uma praga muito comum hoje em dia.

No entanto, as músicas pertencentes a este estilo são tão bregas que em geral só é possível o salvamento via constantes aplicações de botox e de silicone, para ao menos ver se é possível se salvar alguma coisa (ou não).

O fato é que naquele tempo, seus pais provavelmente eram tão crianças a ponto de não saber o que era música que prestasse, coisa que gente como você continua não sabendo ou não.

Principios da Disco Music[editar]

Segundo alguns teóricos, os principios da Disco Music seriam especialmente girar o seu brioco para depois o perfurarem ainda mais do que o que ele normalmente já é.

No entanto, o principio mais corrente da disco music diz que as músicas teriam sido uma reciclagem internacionalizada da música dos anos 60 e do início dos anos 70, que era conhecida pela sua extrema falta de humor, apesar de ser constantemente rotulada como rock'n roll sem ser nada mais que uma breguice de doer os ouvidos dos mais incautos.

O fato é que na tentativa de melhorar os esboços sem graça presentes na música popular daquela época, os descíclopes pré-históricos acharam por bem dar um ar mais gay alegre a tamanha breguice, no entanto os resultados não foram os esperados, uma vez que a música continuou brega e o pior, com pitadas de gayzismo, coisa que fez com que o Doutor Roberto lavasse de vez as mãos com a experiência.

Consta até que por conta das experiência naquela época, se teria surgido por geração espontânea o famoso Bambi tão conhecido hoje em dia, que viria a fazer muito sucesso nas baladas de pederastia coletiva.

Participantes do movimento gay da Disco Music[editar]

Glaubisvânia, grande entusiasta do movimento gay Disco em capa especial para disco dos anos 70.

Segundo consta, o movimento contou com grandes reforços, sendo que depois de ser abandonado pelos descíclopes, foi capitaneado pessoalmente pela Glaubisvânia, que a cada dia ficava mais e mais entusiasmada com os resultados de tal empreitada.

Uma das primeiras experiências foi a de colocar o David Bowie de ET emossexual, sendo que a partir dai foi um sucesso atrás do outro.

Depois foi a vez de pegar uma banda iniciante no rock brega da época chamada ABBA que tinha feito grande sucesso na Eurovision para colocá-los nas paradas, sendo que o grupo rendeu grandes dividendos no grupo de entrada no Lado Rosa da Força, trazendo muitos desavisados para este lado "gay".

No entanto, Glaubisvãnia, ainda não satisfeita, optou por chamar outros artistas especialmente para o grupo mais avançado, onde a gayzisse tivesse mais potencial, chamando para isso o Village People e a Gloria Gaynor, conhecida por ter gay até no nome.

Além disso, foram colocados na balada também os Bee Gees, grupo que também era obscuro no início dos anos 70 e que para fazer sucesso, acabou por topar a proposta de usar calças especialmente destinadas a apertar os culhões para poder cantar na tonalidade que Glaubisvânia tanto sonhava (ou não).

Isso sem contar o monte de gente esquisita colocada especialmente para o broxamento sexual, coisa que em teoria ajudaria a desencaminhar os mais machos ou não, tais como os esquisitos do Boney M por exemplo.

Ah, sim... Obviamente, o Village People também estava no movimento pela liberação do disco. Você pensava que eles fossem ficar fora dessa?

Studio 54[editar]

No entanto, a obra final ainda não havia sido feita, sendo que Glaubisvânia achou por bem montar em plena Nova Iorque um palco especialmente destinado para promover os seus descaminhos, liberando Drogas, Sexo e tudo o mais para os idiotas que conseguissem entrar.

Depois de tanto pensar, Glaubisvânia optou pelo nome Studio 54, optando por este nome pelo fato de Getúlio Vargas ter se convertido ao Lado Rosa da Força naquela época.

O fato é que o palco foi um sucesso, a ponto de Glaubisvânia ter conseguido desencaminhar muitas almas com isso ou não.

Fins da Disco Music[editar]

A decadência da disco music foi por conta da segunda crise do petróleo, que levou o preço de compostos primordiais para o negócio, tais como o Disco de Vinil, para a estratosfera.

O fato é que ao final, não estava se dando sequer para pagar o leite das crianças, sendo que o tiro de misericórdia para o fim do movimento teria sido dado por Michael Jackson, um ex-parceiro do projeto disco que optou pela carreira solo, deixando Glaubisvânia desconsolada.

Além disso, com a proliferação da AIDS, a entrada no Studio 54 começou a ser vista como um perigo enorme, em especial pelo grande risco de você ser assaltado por alguém disposto a dar um Tapa na Pantera ou algo mais.

Depois disso, todos os instrumentos foram vendidos e vários grupos se desfizeram, só sendo lembrados pelos saudosistas, tais como o Seu Pai, que se lembra com saudade daqueles tempos (ou não).