Diretor Edwards

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O Tigre e o Diretor Dragão curtindo um som do disco do James Brown da Rochelle.

Cquote1.png Um voto que durou 3 anos após fazer o antigo chefe engolir os dentes Cquote2.png
Narrador sobre Diretor Edwards.
Cquote1.png O Capitão Óbvio ataca novamente Cquote2.png
Diretor Edwards lutando com a sombra e falando sozinho
Cquote1.png Esse vaso tem 3 séculos! Eu queria dar para a minha mulher, mas nós nos divorciamos! Ela ficou com o dinheiro e eu fiquei com o vaso... Cquote2.png
Diretor Edwards sobre separação de bens.
Cquote1.png É só um vaso... Um vaso que mudou a minha vida! Cquote2.png
Diretor Edwards, de luto, o vaso que o Chris quebrou.

O Diretor Edwards é o primeiro de três diretores da Escola Secundária Corleone que gosta do trabalho e não gosta de tocar punheta para as alunas, substituindo o Diretor Raymond, aquele que soltava a franga em boates gays (e portanto, só não gostava do cargo).

Ex-rico (faliu depois que acabou Seinfeld) e agora-diretor do Corleone, tentou fazer Chris e Greg Caruso virarem grandes amigos, mas foi um fracasso mundial, fazendo eles se perderem na cidade, e Chris (sem o Caruso) continuar estudando sobre meteorologia e paleontologia, o que sua mãe achava que ele fazia, mesmo sob uma nevasca sinistra e com uma prova sobre Pearl Harbor (mas não sobre o filme).

Sua maior contribuição para a lore de Todo Mundo Odeia o Chris foi trazer a filosofia de viver o momento, adquirida após ganhar um vaso de 300 anos com as tatuagens marcadas no popozão da Paris Hilton.

Como conseguiu o vaso?[editar]

Muito provavelmente ele invadiu adentrou a residência dos Drummonds em 1979 e comprou o vaso por US$ 1000. Nas suas visitas ao exterior (Brasil, Holanda, França, Egito e suas tentativas de visitas para o Haiti) ele sempre levava o vaso, pois foi essa experiência de vida, que mais parece um grupo da morte fodido de Copa do Mundo, que o fez ter a epifania de que...

Cquote1.png Tudo o que fomos ou fizemos está... no passado. BONG Viva... o momento.
Diretor Edwards sobre uma das grandes lições da vida.

Essas foram as últimas palavras que o vaso ouviu... Sim, ele morreu podia ouvir, se não, não teria aquelas argolonas como brincos.

Por quê ex-rico?[editar]

Em 1983, ele se separou de sua mulher (pronto, só isso já explica) e ficou sozinho por uns anos, dois, para ser mais preciso. Teve que sobreviver a duras penas, comendo costeletas de porco, galinha frita com banana e outras coisas que causam gota, pelo menos até começar a apostar em cavalos e ganhar uma grana, retornando aos países em que esteve (e visitando todos os países da América Central porque são todos pertinhos uns dos outros) e paquerando as mulheres desses lugares.

Atualmente, ele (ainda) continua com a esperança de achar um amor verdadeiro, que não fique com seu dinheiro após a separação, pelo menos...

Uma história sobre ele que ninguém sabe[editar]

Tudo começou num restaurante de panquecas em Minneapolis...