Deslistas:Duetos Inesquecíveis
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Muitos duetos inesquecíveis povoam a história da música tanto brasileira como mundial. Segue abaixo a lista de alguns deles, que provavelmente você nunca imaginou, mas que já ocorreram neste ou em algum outro universo paralelo.
Metallica e Caetano Veloso[editar]
Uma belíssima apresentação. O destaque foi o medley de Whiskey in the Jar e Debaixo dos Caracóis dos teus Cabelos. Caetano ainda brindou a platéia com uma versão "a capella" da música Nothing Else Matters.
Vítor & Léo e Wander Wildner[editar]
O ex-punk gaúcho/paulista (ninguém tem certeza quanto à nacionalidade dessa criatura) juntou-se aos mitos do sertanojo universitário para uma apresentação mitológica que entrou para o panteão dos duetos inesquecíveis. O povo foi à loucura com Wander emprestando sua voz ao hit de Vitor & Léo "Fada".
Tim Maia & Nirvana[editar]
Quando o Nirvana tocou no Rock in Rio todos acharam que essa havia sido sua única apresentação no Brasil naqueles dias. O que muitos não sabem é que a banda de Kurt Cobain tocou num barzinho do Leblon junto com o astro do soul, Tim Maia. Um belo show para 16 pessoas, regado a muita cocaína e whisky, no qual os presentes puderam testemunhar a desenvoltura de Tim cantando "Come as you are" enquanto Kurt dava "um pico" de heroína no banheiro do bar.
2Pac & MVBill[editar]
O ícone do hip-hop americano, o Jesus of the Ghetto imortal afro-descendente 2Pac, que fiou conhecido após morrer e não deixar de gravar músicas novas, encontrou-se com MV Bill num show na [{Rocinha]], numa época em que a coisa era tão vida loka por lá que nem a imprensa ousou chegar perto. 2Pac mandou bem em "Respeito é pra quem tem" e ambos arrancaram lágrimas dos vagabundos numa sublime interpretação da já clássica Gheto Gospel. De fato, foi um duetão!
É O Tchan & Chico Buarque[editar]
Uma apresentação que muitos fariam questão de esquecer se não fosse tão inesquecível. Em 1996, o então sucesso axé É O Tchan fez uma jam session com o monstro sagrado da MPB Chico Buarque. O ponto alto do show foi o rebolado da ainda quase desconhecida Carla Pérez ao som de Construção.
Falcão, Tiririca & Roberto Carlos[editar]
Os dois grandes cultistas da beleza feminina - [{Tiririca]], responsável pelo hino à mulher de cabelo ruim - e Roberto Carlos, responsável pelos hinos às gordinhas, às baixinhas, às mulheres de óculos e às coroas de 40 anos - se reuniram num show quase acidental em Caruaru, que contou com a presença 'mui' especial do cantor Falcão (não o do Rappa, o do Ceará). Muitos afirmam que nunca viram Florentina de Jesus ser cantada com tanta paixão como foi pela boca dos três cantores naquele palco poeirento naquela noite. Roberto Carlos e Falcão cantaram juntos Ai, minha mãe (que Roberto pensou até o fim que era música pra Nossa Senhora) enquanto Tiririca arrasou num solo de triângulo digno dos ícones da caatinga como Lampíão e Gonzaguinha.
Padre Marcelo Rossi & Sepultura[editar]
Sim, isso aconteceu. E quem esteve lá pôde comprovar que "Erguei as mãos e dai glória a Deus" fica muito melhor com a voz gutural do Sepultura.
Bezerra da Silva & Matanza[editar]
Contando com improvisações dignas da malandragem carioca, músicas exclusivas como Ela roubou meu caminhão cheio de Coca e O último Bar do morro, essa apresentação terminou com Jimmy London e Bezerra da Silva bêbados sendo carregados pelos demais integrantes do Matanza e pelo tocador de pandeiro que acompanhava Bezerra. Fora isso, um putz dueto inesquecível.
Banda Calypso & Rammstein[editar]
A banda neo-nazi-metal alemã Rammstein, numa apresentação obscura em Belém do Pará tiveram o desprazer de dividir o palco com Joelma, Chimbinha e a galera da pesada da Banda Calypso. Enquanto Joelma mandou bem ao soltar a voz em Mutter e Hitler, o vocal profundo do Rammstein emprestou um toque germânico às músicas sem graça da banda paraense. Chimbinha foi muito aplaudido ao soltar seu lado metaleiro e fazer vários solos, abusando de distorções e técnicas que muitos paraenses só haviam visto de ouvir falar.