Daimyō

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Mitsurugi-ronin.gif Este artigo é sobre um samurai!

Tire a honra dele vandalizando seu artigo
que ele o retalhará!

Bonequinho articulado de um Daimyo usando uma armadura escrota, feito no Paraguai. O preço é claro, deve ser alguma quantia absurda pra variar.

Os Daimyō(em japonês 大名), também conhecidos como daimio, dáimio, damiyo, Enma Daioh, Piccolo Daimao e outras trinta ou quarenta versões do mesmo, eram basicamente os senhores feudais mais poderosos do período compreendido da história do Japão, durante as Idades Média e Moderna (não sabe quando foi isso? Largue esse site e vá estudar!). Os únicos que estavam acima deles eram os Shoguns que se quisessem podiam mandar esses coitados deitarem e rolarem quando bem quisessem. Claro que, naquela época, também havia o Imperador, mas, naquela época, ninguém ligava muito pra ele mesmo então nem vale muito a pena mencioná-lo.

O termo significa, literalmente, em japonês Grande Nome, o que mostra que os japoneses da época eram muito burros, já que Daimyo só tem 6 letras e assim sendo, não é um nome muito grande.

Às vezes, no entanto, o termo daimyo também é usado para se referir a figuras famosas e de alguma importância da época, sempre pertencentes á algum dos clãs (pois os japoneses eram muito racistas e quem não tivesse clã era segregado), também chamados "comandantes", não que haja um motivo decente para isso, sendo que o mais provável era que esses caras só queriam aparecer e inventaram essa bobagem para isso.

Também vale mencionar que normalmente, não sempre nem quase sempre, apenas normalmente e olhe lá, se escolhia um shogun ou regente a partir dos daimyo, já que assim era evitada a fadiga de ficar procurando um desses em tudo quanto é parte do país.

Características[editar]

Sendo sempre muitíssimo similar ao sistema de feudalismo que na mesma época existia na Europa (mais uma coisa que eles quiseram copiar dos ocidentais), os daimyo possuíam um completo controle sobre territórios semi-autônomos (não, isso não tem nada a ver com robôs, sua mula!), esse controle era passado de pai pra filho, assim como outros títulos de poder (reis, imperadores, presidente dos EUA, etc) e assim sendo, sempre que alguma merda acontecia e o daimyo ia pro saco, havia sempre o filho dele pra tomar seu lugar. Caso ele não tivesse filhos... bom, deixa pra lá, na verdade isso não é importante.

Mudando de assunto, havia ainda, sempre por perto para ajudar o daimyo, um castelo-guerreiro prontop para a ação. Não, não era o castelo em si que saía por aí lutando feito um Transformer. O que acontecia era que os castelos desse tipo eram recheados até a borda de soldados samurai, daqueles bem psicóticos que saem por aí retalhando tudo, que concediam sua lealdade pessoal ao apoio de senhores vindos dessas famílias, em troca de comida, moradia e é claro, algumas revistinhas de sacanagem de vez em quando.

Relações entre os Daymios[editar]

Não! Não é desse cara que estamos falando não porra!!!

Enquanto todo o povão tinha que se curvar e dar tudo (!) para os daymios, e os daymios tinham que se curvar e dar ainda mais (!!) para o shogun, a relação entre os diferentes daymios não era lá ela muito diferente, na verdade era quase a mesma coisa, tornando esses exemplos acima perfeitamente inúteis.

Assim sendo, o que geralmente costumava rolar era o seguinte: Os territórios nos quais era dividido o Japão eram absurdamente desiguais. Enquanto uns daymios conseguiam dar sorte e pegar territórios gigantescos (o que pro te4rritório do Japão também não é lá essas coisas) outros se ferravam feio e só ficavam com um território do tamanho de um quarteirão, ás vezes do tamanho de uma casinha. E assim esses caras acabavam virando motivo de risos para os daimyos que se deram bem, se tornando fracos e noobs

Com isso, esses senhores de terras de menor estatura eram praticamente obrigados a se comprometerem a dar apoio, "amizade" e "otras coisitas mas" para os daimyos safados que conseguiram terras de maior estatura. Era assim criada uma hierarquia bizarra que afetava á todo o Japão, o que também explica porque é que até hoje os coitados tem complexos de inferioridade e tendências suicidas.