Cyberworld

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Do futuro, este artigo ou seção trata. Baseado nas premonições do Bebê YodaGrogu, tudo que está escrito a partir daqui foi.
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Cyberworld é o termo pelo qual muitas vezes é conhecido o mundo cibernético ou o nosso futuro em obras de ficção científica. O termo é muito famoso principalmente no gênero Cyberpunk, muito adorado por nerds desocupados do mundo todo, sobretudo em virtude da grande presença de alta tecnologia, baixo nível de vida humana e plena existência de ciborgues vagando em cada beco sujo que existe. Em geral, podemos dizer que é o sonho de consumo de todo virgem apreciador de ficção científica ou leitor das obras de William Gibson.

Introdução[editar]

Um virjão de mais de 40 anos (e que provavelmente habita o porão da casa de seus pais) vagabundeando, fascinado, pelo Cyberworld virtual.

O Cybeworld nada mais é do que uma realidade alternativa que existe em algum lugar do ciberespaço, na qual a presença de humanos normais é quase zero, em geral por que a maioria dos seres viventes nessa região são feitos de pixels e dados de computador (ou seja, são algo muito semelhante a Digimons). Nesse tipo de história, os personagens em geral são personagens de algum jogo virtual ou hackers sem vida social, o que faz dessas histórias muito apreciadas por marmanjos que não levantam a bunda da cadeira nem mesmo para arrumar algum emprego e ajudar seus pais a pagar as contas.

O Cyberworld também pode representar, em obras de ficção científica, uma espécie de futuro distópico, repleto de ciborgues, punks e megacorporações corruptas, onde boa parte da população vive às margens da marginalização e leva uma vida de bosta. Nesse futuro apocalíptico, o conceito de direita e esquerda não existe mais, e a única coisa que restou aqueles, em toda sua mediocridade, que são contra o sistema que passou a vigorar foi cair em anarquismo.

Então, numa obra que se passa em algum Cyberworld do tipo "futuro distópico", basicamente os personagens que você vai encontrar são punks ciborgues revoltados contra o sistema; nerds hackers que dedicam suas vidas a roubar informações do governo e das megacorporações; policiais célebres pelo seu abuso de poder; celebridades que usam toda sua influência para manipular a grande massa já alienada da sociedade; comerciantes de bugigangas high-tech; mendigos e andarilhos abandonados à míngua; mercenários e assassinos que ganham a vida dando cabo ou trapaceando inocentes; e funcionários corporados das grandes corporações que ganham dinheiro e sobem ao poder às custas da desgraça alheia. Também tem os governantes, mas esses costumam desempenhar papel secundário, já que quem dita as regras são as megacorporações (sem sombra de dúvidas, uma analogia ao capitalismo podre que vigora na nossa sociedade atual).

O futuro pós-apocalíptico que nos aguarda: um reinado de nerds.

Embora o Cyberpunk não passe de um subgênero completamente irreal e mentiroso, há quem acredite que o que é retratado nas páginas de seus livros (geralmente cheias de palavras e contextos de difícil compreensão para leitores comuns), trata-se na verdade do prelúdio para um futuro próximo e real.Tais crenças são motivadas sobretudo pela difusão de grandes empresas caça-níqueis e manipuladoras que visam deter poder sobre a humanidade no atual mundo contemporâneo, tais como Globo, NASA, Veja, Sony, Petrobrás e McDonald's.

O medo constante do crescimento de tais empresas, levou um RPGista renomado conhecido como Steve Jackson a procurar por uma conhecida charlatã vidente chamada Mãe Dináh alguns anos atrás, para que a mesma previsse o futuro que nos aguardava. Após revelações bombásticas, Steve Jackson publicou livros alertando a humanidade sobre o que nos aguardava. Por ser um vagabundo sem vida social, é óbvio que ninguém o levou a sério, e na verdade, tentaram interná-lo num sanatório acreditando que o mesmo tivera batido a cabeça ou surtado de vez. Tais previsões serão relatadas a seguir. Vale ressaltar que após ter passado essas informações em primeira mão, a pobre Mãe Dináh, incapaz de suportar a visão do terrível futuro que nos aguarda, entrou em um longo processo de convulsão, o qual acabou levando-a ao óbito espontâneo.

Possível início do fim: contaminação viral[editar]

Em algum momento do futuro, a globalização adquiriu patamares ainda maiores do que atualmente, e a população mundial passou a crescer em ritmo ainda mais desenfreado. Como o planeta estava ficando cada vez mais pequeno, grandes conglomerados capitalistas se viram obrigadas a tomar medidas drásticas, ou o planeta não teria mais lugar para abrigar tantas pessoas. Motivados a acabar de vez com o constante fluxo do crescimento humano no planeta, o governo dos EUA, cuja presidência havia sido assumida por Ronald McDonald, procurou por uma conhecida especialista em destruição de vidas conhecida como Rihanna, muito famosa por ter dizimado várias cidades nas quais seus CD's eram rodados o tempo todo e acabaram por resultar na explosão em massa dos tímpanos de toda sua população, criando assim inúmeras cidades-fantasmas em todo o mundo.

Cientistas da Umbrella realizando seus hediondos testes em uma cobaia humana.

Rihanna aceita o trabalho solicitado, e funda, ao lado de seu marido Ozwell E. Spencer e de seu irmão James Marcus, uma empresa conhecida como Umbrella Corporation, sob a fachada de atuar no ramo farmacológico quando na verdade, foi criada para desenvolver armas biológicas das mais variadas. Em pouco tempo, com a ajuda do presidente dos EUA (que pode inclusive ser o sucessor de Obama), o qual tinha panelinhas com governantes do mundo todo, Umbrella Corporation estabelece sedes em todo mundo, nas quais inicia suas pesquisas por trás das cortinas enquanto vende explicitamente para a população mundial falsos remédios para calvície, grandes quantidades de pastilhas de menta e xaropes adocicados para gripe, não levantando nenhuma suspeita sobre seus verdadeiros planos. Finalmente a Umbrella chega a fórmula perfeita para seus objetivos de extermínio da população, ao fundir uma versão mais aguda do Ebola com o T-Vírus (o qual já mostrara-se um sucesso ao dizimar em poucos dias todo o povo de uma cidadezinha do interior dos Estados Unidos), criando a arma biológica perfeita.

Concluídas as pesquisas e o desenvolvimento da nova arma biológica para o controle da população, faltava ainda para a empresa traçar a maneira de como iria despejar descaradamente aquele nova vírus na população. Após muitos debates e diálogos,a empresa decidiu atacar as regiões mais pobres do planeta, tais como favelas, periferias e as casas de Charlie Harper e Mr. Catra, lugares onde a população é ignorante, desinformada e faz filhos como se fosse gravadora de CD's de música sertaneja. Porém, as coisas saem do controle, sobretudo em virtude das falhas por parte da péssima fiscalização dos aeroportos no controle de voos para o exterior, e em pouco tempo, a doença acaba por atingir quase todo o mundo. Os únicos que ficaram livres da pandemia que assolou o mundo, foram os habitantes da Papua-Nova Guiné e da Antígua e Barbuda, por tratar-se de países esquecidos por Deus e o mundo os quais quase ninguém se dá ao trabalho de visitar.

Possível colapso político[editar]

Poster que perambulou por todas as ruas indianas durante a Quinta Guerra Indo-Paquistanesa, representando a salvação divina que seria proporcionada a população pela sua vitória na batalha.

Em meio a grande pandemia, diversos atritos políticos, em várias partes do planeta, deram lugar a um cenário caótico de guerras e devastação, resultando em ainda mais mortes.

Em meio ao caos proporcionado pelo desastre biológico, o vírus mostrava-se cada vez mais difícil de se lidar, e toda vez que encontrava-se uma cura para o mesmo, ele acabava sofrendo uma mutação, tornando a mesma completamente inútil. Em dado momento, o vírus digievolui a ponto de ser transmissível também de humanos para animais e vice-versa. Eis então que o imprevisível acontece: o vírus acaba infectando também animais em território indiano, os quais são considerados entidades sagradas naquela região. Achando que a morte dos animais desencadearia na ira de Ganesha sobre o povo indiano, o presidente do país até então, Dhalsim, em uma oração de fim de tarde, pede perdão aos seus deuses e promete vingar-se e sacrificar os responsáveis em seu nome. No dia seguinte, certo de que aquilo teria sido na verdade um atentado terrorista do Paquistão, para desestruturar a Índia e abrir brechas para uma futura invasão, Dhalsim envia um documento oficial para a presidente do país rival até então, Kamala Khan, declarando guerra ao país e dando início dessa maneira a Quinta Guerra Indo-Paquistanesa.

Ao mesmo tempo, ainda na Ásia, em virtude da ineficácia do governo em evitar o avanço da doença em seu território, uma série de descontentamento tomou conta da população do Cazaquistão, derrubando os líderes do país e resultando na subida de Borat ao poder. Por conseguinte, as demais repúblicas inúteis asiáticas que outrora formavam a antiga União Soviética, fizeram o mesmo, e após a derrubada de seus respectivos governos, Tadjiquistão, Quirguistão, Turcomenistão e Usbequistão aliaram-se ao Cazaquistão. Tal aliança também teria sido fruto de uma onda de nacionalismos desenfreado, dentro da qual, os países citados uniram-se com o único intuito de expulsar a população russa de seus respectivos territórios, que por conta da situação ainda mais precária em seu país de origem em relação a pandemia, passou a migrar ilegalmente para toda a Ásia Central, contribuindo significativamente para um grande aumento do número de alcoólatras viciados em Vodka nesses países. Enquanto isso, as demais regiões da Ásia nessa época, ainda estavam em meio das mesmas guerras iniciadas nos primórdios da humanidade.

Enquanto isso, a situação em todo continente africano, o local mais afetado pela doença, tendo em vista que fora um dos lugares escolhidos para se dar início ao surto viral, ia de mal a pior. A doença espalhou-se por todos os países africanos, dizimando milhões. O problema porém alcançou seu auge quando o vírus chegou até as tribos que habitavam o território do continente. Ao ver seus entes queridos sendo mortos, uma onda de ataques por parte de tribos nativas canibais aos centros urbanos agravou ainda mais a situação. Os canibais acreditavam piamente que a culpa de toda aquela desgraça era na verdade dos turistas brancos racistas que habitavam as grandes cidades e vinham para o continente durante as férias de fim de ano. Como os governos recusaram-se a banir os gringos, os canibais passaram a invadir as zonas metropolitanas, devorando milhões na janta, incluindo alguns de seus governantes, estabelecendo assim o caos. A única diferença deu-se no território egípcio, no qual a população estava aos poucos sendo assassinada por um surto de múmias-vivas que teriam revivido após entrar em contato com o vírus.

Possível início de uma nova era tecnológica[editar]

Os primeiros protótipos desenvolvidos pela Umbrella Corporation. Embora o experimento tenha sido considerado um sucesso, um dos primeiros desafios da empresa foi lidar com a rebeldia dos mesmos, que na verdade, eram mendigos de rua presos contra sua própria vontade e forçados a fazer parte do projeto. Acabaram se tornando os primeiros anarquistas a se opor as grandes corporações, influenciando posteriormente inúmeros outros seguidores.

Diversos outros países no mundo estavam envolvidos em conflitos internos: no Canadá, o governo teve de lidar com revoltas de lenhadores ao longo de todo seu território, os quais em sua maioria eram caipiras que viviam da criação de gado no campo e culpavam os seus líderes pela falta de estrutura em conter o vírus, que estava aos poucos matando as vacas de suas criações. No Brasil, uma ONG ambiental fundada por Blanka, Eddy Gordo e Aldebaran de Touro assumiu a liderança do país, destituindo o PT do poder (que ainda governava) e banindo todos os partidos políticos, transformando-o numa república ambientalista, governada em sua maioria por indígenas e militantes da WWF, Greenpeace e IBAMA. Em meio a toda a turbulência política que havia tomado o mundo, o maior medo dos Estados Unidos se concretizou: por sua incompetência e suas consecutivas tramoias, o país foi afastado das mais importantes tomadas de decisão da ONU, e passou a desempenhar no mundo um papel totalmente secundário, ao cair em completo descrédito.

A falta de credibilidade e a perca de parte do domínio que os EUA até então possuía, aumentou o descontentamento entre os norte-americanos para com o presidente Ronald McDonald, e isso abriu brechas para o surgimento de organizações criminosas que visavam a derrubada do poder. A mais célebre delas foi a KFC (Kentucky Fried Chicken), liderada pelo mafioso Colonel Sanders, que foi ganhando cada vez mais força nos subúrbios do país. Certo dia, durante uma passeata pelas ruas de Nova York, o presidente dos EUA fora assassinado com um headshot certeiro. O responsável teria sido um sniper de primeira classe que atuava na KFC, o qual nunca foi encontrado. Com a morte do presidente, Colonel Sanders, de quem ninguém desconfiava por pensar se tratar de um pobre velhinho perneta e inofensivo, teria concorrido ao cargo em nova eleição, a qual venceu após comprar boa parte da população com frangos fritos grátis que eram distribuídos em shoppings, becos e em frente a lojas muito frequentadas por obesos, como as de quadrinhos e videogames.

Quando mais de 80% da população mundial fora vestida com o já comum paletó de madeira, a Umbrella Corporation passou a sofrer fortes pressões por parte do novo presidente do país, que queria a todo custo recuperar o status de mandachuva do planeta. E a melhor maneira de isso acontecer seria se a cura fosse lançada pelos próprios EUA. Ambos muito tempo de pesquisa, a empresa não consegue desenvolver uma solução biológica para neutralizar o vírus. Dessa maneira, chega-se a conclusão de que a humanidade estava completamente ferrada e em pouco tempo deixaria de existir. Entretanto, um dos pesquisadores-chefes da empresa, Stephen Hawking, propõe uma solução não biológica, e sim tecnológica: a única maneira de salvar a humanidade da perdição eterna ao mesmo passo que recupera toda a credibilidade perdida dos EUA, é a de transformar todos os sobreviventes em robôs ou ciborgues. Como o vírus só afetava seres completamente orgânicos, uma sociedade em parte robotizada, anularia qualquer possibilidade da evolução do vírus no organismo humano.

Como já estavam na fossa e não se tinha mais nada a perder, a empresa concordou com a ideia, abandonando sua atuação estritamente no ramo biológico e passou a atuar na área tecnológica. Em pouco tempo, o vírus fora neutralizado, e toda a cagada, desfeita finalmente. Porém, com isso, inicia-se uma nova era, um mundo que fora completamente tomado por ciborgues, hackers e marginais anarquistas, onde seres 100% humanos deixaram de existir. Nesse contexto, os EUA, que novamente voltou a dominar o planeta, mudou o nome de "Mundo" para "Cybermundo", concretizando finalmente a teoria de que os norte-americanos acabariam por se tornar os filhos da puta principais responsáveis para o término do mundo tal como o conhecemos.

Ver também[editar]