Curralinho

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Município de Curralinho
"Curral pequeno"
Bandeira de Curralinho.png
Bandeira
Fundação Não disponível
Gentílico cuzinhos
Lema Ai meu cu, ai meu cu, ai meu cu, meu Curralinho
Localização
Localização de Curralinho
Estado Bandeira do Pará Pará
Municípios limítrofes Não disponível
Distância até a capital Não disponível
Características geográficas
Área Não disponível
População Não disponível
Idioma Não disponível
Clima Não disponível

Cquote1.png Você quis dizer: Cu pouco ralo? Cquote2.png
Google sobre Curralinho
Cquote1.png Experimente também: Chiqueirinho Cquote2.png
Sugestão do Google para Curralinho
Cquote1.png Experimente também: Sexo Anal Cquote2.png
Sugestão do Google para Curralinho
Cquote1.png Melhor aqui do que em Anal Já! Cquote2.png
Curraliense sobre Curralinho ser melhor do que Anajás
Cquote1.png Eu tenho medo! Cquote2.png
Regina Duarte sobre Curralinho
Cquote1.png Ui, adoro! Cquote2.png
Gay ativo sobre Curralinho

Curralinho, Tobalinho, ou mesmo Anusinho, é mais um município localizado no vasto, habitado e vegetativo Pará, no Norte do País isso se o seu mapa não estiver de cabeça para baixo, e que ninguém sequer conhece, já foi lá, ou mesmo ouviu falar, a não ser os próprios moradores dessa localidade, seus inóspitos distritos e alguns paraenses mais intelectualizados (para não utilizar a denominação nerd), sendo que nem mesmo os governantes do Estado do Pará lembram exatamente a sua localização, função ou importância social, dando mais atenção somente para os seus próprios cus (fora o deles, nenhum outro é interessante conhecer, ou não).

Com esse nome que já é uma verdadeira piada pronta, Tobalinho está entre um dos municípios do Pará com o nome mais avacalhado de todos e motivo de risos de qualquer um. Por essa simples razão, muita gente evita dizer que já foi em Curralinho, ou mesmo que nasceu alí, com medo de ser motivo de sacanagem das outras pessoas.

História[editar]

Chegada à Curralinho, cenário perfeito para um filme de terror de zumbis.

A origem de Curralinho foi-se dada (ui!) há muito tempo, tal qual a virgindade de seus primeiros moradores, no tempo em que o Diabo era menino e nem chifres tinha. Mais precisamente isso ocorreu em 1850, quando a internet nem sequer estava nos planos criacionistas, o celular ainda nem tinha sido inventado e só haviam meios de transportes puxados pela tua mãe por burros.

Não houve festa, não houve queima de rosca fogos, nem show com alguma banda emo, como haveria se fosse nos tempos de hoje. Sabe-se, porém, que na sua comemoração, houve uma grande suruba, onde uma pessoa, totalmente sem bunda (ou seja, com o cu ralo), acabou sendo a mais comida famosa da festinha. A fama foi tanta, que resolveram dar o nome da cidade em homenagem a pessoa (que, até hoje, ainda não foi identificada se era homem, mulher ou os dois), mas a homenagem não seria pelo seu nome, mas sim pelo seu maior atributo, que, nesse caso, era o seu toba fraco, em suma, o seu Curralinho (em outras palavras, a bunda seca da criatura).

A priori, Curralinho não passava de somente uma grande fazenda (muito, mas muito grande mesmo), que pertencia a algum latifundiário (óbvio, a um pobre que não seria) viciado em colecionar lotes de terras em áreas que ninguém se importasse em cuidar, como a Amazônia ainda é era há muito tempo. Trazendo os seus mais de oito mil escravos para fazer as suas festinhas pecaminosas em uma final de semana qualquer, a população fazendaria foi facilmente aumentando, haja visto que não tinha camisinha nessa época e a AIDS ainda nem era o pior das doenças existentes (esse tempo era bom).

Irritado com um bando de pobres percorrendo as suas terras (sem falar dos trocentos filhos bastardos que ele começou a ter), o fazendeiro achou melhor que esse povo todo começasse a circular por ali afora de suas cercas, afim de pedir políticas públicas para o governo do Pará e um novo centro urbano surgisse no meio do mato. Acabou que o barulho daquele povo acabou despertando mesmo o governo do Pará a vilinha que tinha sido formada, principalmente pelo fato de todo mundo ter algum grau de parentesco entre si.

Como para o governo é muito importante o surgimento de uma nova vilazinha qualquer dentro de seu estado (afinal vilas contem pessoas, pessoas são fontes de votos e votos, principalmente a favor, são pontos positivos para qualquer governante que esteja afim de se e(ou re)eleger), não demorou para que Curralinho fosse aceita como um novo município, tanto que quase o governador beija os pés desses pobres, assim que eles decidiram abrir o bocão para a criação de um município.

Mesmo que o município não tenha nada de atrativo a não ser o seu mundão de água por todos os lados, ela acabou sendo considerada como um dos mais velhos do Estado, quase um patrimônio da humanidade (eu disse, QUASE!). Porém, nem sempre tudo foram flores para Curralinho, que teve um destino quase tão cruel quanto Anal Já, pois nenhuma outra vilazinha do meio do mato queria se tornar um distrito de lá, todos com medo de virar motivo de piada por serem distritos de uma cidade que (além da já piadinha de ânus) ainda era chamada vulgarmente de chiqueirinho.

Mesmo com essas provas cabais, ainda aparece gente dizendo que a origem do nome Curralinho seria o diminutivo Português de Curral. Porém, algum analfabeto esqueceu que o diminutivo de Curral é Curralzinho e não Curralinho (eta povo burro!).

Geografia[editar]

Desde a sua origem, Curralinho já teve mais de oito mil distritos em seu território, mas, por vergonha do nome do Distrito-sede, e para não servirem de galhofas mais tarde, quando tudo crescesse, todos eles abandonaram o seu ex-dono municipal, preferindo criar territórios municipais para si próprios, onde mandariam e desmandariam em todos (MWAHAHAHAHAHA!).

Só para se ter uma ideia, Curralinho já foi um único município junto de Oeiras, Breves, Melgaço, Bagre e Portel (só?), em suma, quase toda a Ilha do Marajó pertenceu a Curralinho e o abandonou como uma puta de esquina depois de comer e não pagar.

Atualmente a cidade conta com somente um distrito fora o Distrito-sede, que ninguém mais conhece a não ser os próprios moradores de lá (nem os de Curralinho sabem que distrito é esse, mas eles tem). De clima super quente, haja visto que o número de pessoas na menopausa ali é mais do que incrível, atualmente o município conta com um pouco mais de 25.000 habitantes, todos parentes entre si, ou muito amigos no máximo, daqueles tipos que compartilham mulheres, filhas e outras coisas gostosas.

Turismo[editar]

Festas, putarias e muito uso de dorgas? Isso já foi um grande atrativo para a cidade, mas hoje em dia é muito melhor passar horas em um barco para chegar na capital do Pará do que passar um final de semana em Curralinho.

O povo de lá, ainda acha muito melhor ter nascido lá do que em Anajás. Eu já discordo disso.