Curral de Moinas
Curral de Moinas é uma aldeia em Portugal, pertencente ao igualmente inexistente concelho de Chaves, no Distrito de Vila Real. Localizada entre Ronfe, Guimarães e Cuspe, em Vila Pouca de Aguiar.
Geografia[editar]
A aldeia é banhada pelo Rio Toalha, afluente do Rio Ave com vinte e dois quilómetros de extensão.
Política[editar]
A aldeia é governada em regime ditatorial por Aniceto Rui (independente), presidente vitalício da junta de freguesia, apesar deste ser extremamente corrupto, pois os vereadores também são eleitos de forma indireta, já que são proibidos os partidos políticos.
Escândalos políticos[editar]
Religião[editar]
A aldeia é predominantemente católica. A igreja municipal está em reconstrução, com expectativa de abertura em 2025. É esperado que, quando reinaugurada, a Igreja de São Velhaco do Coiso, com capacidade para 16 mil fiéis e dezoito cavalos, supere o Santuário de Fátima como a maior atração religiosa em Portugal. Atualmente as obras encontram-se embargadas por falta de pagamento dos funcionários devido ao financiamento completo da obra ter sido feito por meio de donativos, uma campanha no Patreon e uma conta no Onlyfans onde o padre da igreja vende os dentes.
Várias procissões e romarias são realizadas anualmente, sendo as mais destacadas:
- Romaria de Santa Arlinda, iniciada em 1903 quando se descobriu que a imagem desta santa na igreja local chorava lágrimas de Moscatel
- Procissão de Nossa Senhora do Bagaço
As festas religiosas de destaque são:
- Festa de São Velhaco do Coiso, padroeiro da aldeia, em 5 de Abril
- Festa de São Jesualdo, também conhecida como Festa do Míldio, em 4 de Setembro
- Festa de São Pato, em 14 de Outubro, também conhecidas como Festas da Ameijoa
- Festa do Tremoço, em 12 de Fevereiro, em homenagem à Padroeira do Tremoço, Santa Arlinda
Educação[editar]
A aldeia é sede de um Escola Politécnica, onde se ministram licenciaturas em Tabernaria, Afinação de Apitos e Gandinismo. As crianças são deixadas na creche local, uma das mais modernas de Portugal, com equipamentos como um Magalhães para cada aluno e uma carreira de tiro onde os professores são utilizados como alvo.
Economia[editar]
A economia é centrada nos setores de agricultura e serviços. Na agricultura, destaca-se a Adega Cooperativa de Curral de Moinas (ACCM), que produz o famoso vinho Quinta da Velha Vesga, reconhecido internacionalmente na sua variação aguadilha.
O setor turístico apresentou um grande desenvolvimento nos últimos meses, principalmente após o anúncio da nova igreja e da construção de um casino e um campo de golfe forrado com azulejos. Com base nisto, foram inaugurados dois hotéis de luxo: o Real Moinas Palace Hotel, único hotel de cinco estrelas do distrito, cuja entrada se encontra na sacristia da antiga igreja, e o Dormaki, primeiro hotel sete estrelas da Europa, com um luxo que rivaliza até com as cidades mais abastadas do Oriente Médio.
A nascente indústria curralina apresenta uma fábrica de medicamentos extremamente avançada e um estaleiro naval que até hoje só produziu um navio.
Transportes[editar]
Curral de Moinas localiza-se à beira da autoestrada A7, que liga a cidade a Fafe. O projeto de TGV português previa uma passagem pela aldeia, porém, sem uma estação por perto, os habitantes teriam que escolher entre se deslocar a Braga ou apanhar o comboio em andamento.
Desporto[editar]
A aldeia é representada pelo Centro Desportivo de Curral de Moinas, que joga a sexta divisão distrital de Vila Real, e o Curral de Moinas Futebol Clube, atualmente passando por uma grave crise financeira que não lhes permite pagar salários desde a temporada 1987/88.
Acontecimentos históricos[editar]
- A visita do Dalai Lama em 2007
- O primeiro casamento legalizado entre três pessoas na União Europeia, quando um homem casou com duas gémeas siamesas
- O conflito com o grupo separatista RENHANHE pela emancipação da Barragem do Rio Toalha, que terminou com dez mortos de vergonha e duzentos feridos
- A Batalha de Serra Somália, reivindicada de Chaves pela aldeia em 2004, que terminou com vinte e três presos pela GNR
- A epidemia de febre do nariz azul em 1985
- A epidemia de alergia a calças de ganga em 1994