Cradle of Filth

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Night creature.JPG Cradle of Filth surgiu das trevas!!

E se vandalizar, vai te destruir por completo!


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Cquote1.png Pop e comercial. Cquote2.png
Slayer sobre Cradle of Filth
Cquote1.png Lixo! Cquote2.png
Varg Vikernes sobre Cradle of Filth
Cquote1.png Ganharam muito dinheiro à minha custa. Bando de otários... Cquote2.png
Gilles de Rais, Maníaco do parque e Erzsébeth Báthory sobre Cradle of Filth
Cquote1.png Demitimos a Sarah Jezebel Deeva porque ela faltava aos ensaios da banda para ir ao McDonalds... Cquote2.png
Richard Shaw, guitarrista da banda sobre saída de Sarah
Cquote1.png Não dá pra entender o que esse cara canta! Cquote2.png
Você
Cquote1.png Adoro eles! Cquote2.png
Puta gótica sobre Cradle of Filth
Cquote1.png Vendidos! Cquote2.png
Qualquer fã de Black Metal sobre Cradle of Filth

Cradle of Filth
Cradle-of-Filth-2017.jpg
A bandinha, liderada pelo palhaço Dani Filth, no centro e a garotinha que vendeu à virgindade ao Diabo.
Origem Inglaterra
Gênero Musical Tentativa de Black Metal, gritaria com teclados
Álbum mais Vendido Ninfeta Minha
Maior Sucesso Ninfeta Minha
Integrantes Dani Filth
Martin Skaroupka
Daniel Firth
Lindsay Schoolcraft
Richard Shaw
Marek 'Ashok'
Influências Histórias de vampiros como Crepúsculo
Vícios Sangue de virgens
Cafetão/Produtor Nuclear Blast

Cradle of Filth, em português Berço de sujeira (nome mais que apropriado para descrever o som da banda), é um banda inglesa que tenta fazer black metal, formada em Londres em 1991. Seus membros são vampiros fãs de Tokio Hotel e Crepúsculo que queriam pegar o embalo da ascensão do Black Metal no freezer europeu, mas, além de louvar à Satã, cheirar gatinhos e odiar tudo o que veio após o cristianismo, quiseram colocar melodias bonitinhas no teclado e letras sobre morte, vampiros, lobisomens, beber sangue de virgens na taça e outras coisas góticas. Os músicos da banda sofriam bullying na escola por serem feios e esquisitos pra caralho, daqueles que ficavam isolados num canto desenhando caveirinhas no caderno, o que resultou em músicas que falam sobre matar os amiguinhos e morder o pescoço dos mesmos.

É conhecida também por ter traído o movimento black metal, gerando ódio por parte dos metaleiros frescurentos que não aguentavam ver alguma banda fazendo algo diferente do que já existia. O impacto foi tão grande que até hoje há discussão sobre o estilo musical dessa bosta banda, levando os brigões a saírem no tapa na hora do recreio. A banda tem muita repercussão negativa por influenciar os jovens à morderem o pescoço dos amigos na escola, graças ao motivo já citado acima, por cortarem os pulsos no banheiro e por memorizar todas as falas de Edward Cullen nos filmes do Crepúsculo. Dizem os estudiosos que os latidos de cachorra no cio de Dani Filth criam um efeito psicológico nos adolescentes que os faz cometer esses tipos de atrocidade, e, sem perceberem, já estão no interior do país sodomizando bodes.


História[editar]

Dani Filth, que era muito bulinado no ensino médio por gostar de Crepúsculo, decidiu formar uma banda. Ninguém sabe o porquê do nome da banda ser Cradle of Filth, mas acredita-se que os integrantes tinham a intenção de fazer a banda parecer um berço de sujeira, com som e visual nojentos. É a teoria mais aceita. Os gritos de dor no cu por parte de Dani Filth (que inclusive usa lentes de contato para parecer mais viado malvado) chamaram a atenção de putas góticas e adolescentes que estavam cansados de ficar ouvindo Nightwish. Em contrapartida, os fãs do trve kvlt ov Black Metal ficaram muito irritados, pois a banda se dizia Black Metal, mas mais parecia a trilha sonora do Castlevania com letras sobre sexo e sangue de virgens.

As letras da banda se concentram em temas bastante trevosos e controversos, como putaria, punheta, zoofilia, satanismo e histórias de terror e contos eróticos onde o protagonista é Jesus. É possível notar essa perversão já pelo título do primeiro trabalho da banda, A Punheta do Mal fez a Carne, que conta uma história sobre um vampiro que não achava virgens para sodomizar (ele estava no Brasil na época) e então teve que se contentar com a punheta.

O segundo álbum, que foi um fracasso maior que o primeiro, chamava-se Cunt and Her Embrace, ou, em português, A Buceta e seu Abraço, que agora contava com uma mulher, para a alegria dos góticos punheteiros. Sarah Jezebel Deva era seu nome, uma rainha gorda das trevas que anos depois foi demitida porque vivia faltando aos ensaios para comer no McDonalds. As músicas agora tinham gemidos femininos que contrastavam com os de Filth. As músicas desse álbum falam sobre orgias loucas, troca-troca, zoofilia com bodes, cabras e todo o tipo de animal que pode ser penetrado, e, claro, necrofilia. Há boatos de que a banda foi presa por desenterrar corpos do cemitério para transar no camarim antes dos shows, e que o pau do guitarrista na época, Paul Allender, era tão grosso que era a causa da voz fina de Dani.

Dani Filth na época do ensino médio, ainda fã de Tokio Hotel.

O terceiro álbum já deixou um pouco de lado o sexo e a necrofilia, dando espaço para a demonologia e histórias de terror. Xuxa ensinou Dani Filth a invocar demônios e espíritos de gente que te espera no inferno. De todos que podia invocar, invocou logo nada mais, nada menos que Elizabeth Báthory, a bruxa satanista que se banhava no sangue de suas vítimas e bebia o próprio mijo no crânio das mesmas. A banda compôs, então, o álbum Besta Cruel, onde o "besta" não era para simbolizar uma pessoa de atitudes animalescas e terríveis, mas um besta mesmo. A gordinha Sarah resolveu incorporar o espírito de Elizabeth, inserindo seus vocais de lontra com câncer no meio de algumas músicas. Os terríveis gritos do traveco palhaço Dani Filth nem eram mais um problema, porque já estava todo mundo acostumado à essa altura. A temática fúnebre, os corais e as letras sobre se banhar no sangue de inocentes e dormir com defuntos dava medo até nos próprios integrantes, que não conseguiam dormir sem o abajur aceso do lado da cama.

A banda ainda estava no underground inglês, mas o que mais se falava no Freezer escandinavo era sobre como Dani Filth e sua trupe de palhaços destruía a cena do Black Metal e o que ele representava.

Cquote1.png Que merda é essa? Um bando de palhaço cantando sobre vampiros com coralzinho de igreja no fundo? Ah, vá se foder! Cquote2.png
Fenriz, do Darkthrone
Cquote1.png Isso aqui é tão lixo que vou até me matar... Cquote2.png
Dead ao terminar de ouvir o primeiro álbum do Cradle of Filth
Cquote1.png Isso aqui é tão lixo que me dá vontade de matar alguém... Cquote2.png
Varg Vikernes ao terminar de ouvir Besta Cruel

Quando pensaram que a merda não podia ficar pior, ficou! Lançaram-se ao mainstream com o disco chamado Mindinho, que falava principalmente sobre a inquisição espanhola, estupro e as já conhecidas blasfêmias. Voltaram à temas como masturbação mútua entre homens e mulheres, homens e homens, homens e bodes, mulheres e cobras, homens e demônios e qualquer porra que você conseguir imaginar. Foi o álbum mais impactante da banda, defendendo a liberdade sexual. Qual era o problema de um homem transar com um macaco, afinal? Diga não ao preconceito! Destaca-se, nesse álbum, a música Her Cunt in The Fog, ou A Buceta Dela na Névoa, que fala sobre um dia em que Dani sodomizou uma freira às 6h da manhã atrás de uma igreja no interior da Inglaterra.

O próximo álbum foi entitulado Dane-se, eu dei, onde Dani decide assumir sua homossexualidade, não como se todo mundo já não soubesse. Não há nada de especial nesse disco, apenas mais latidos de Dani, melodias enjoativas no teclado e poucas partes onde Sarah aparecia com seu vocal de lontra, pois estava no McDonalds.

A banda ia ganhando sucesso aos poucos, já que estava no mainstream, e o tão sonhado sucesso enfim chegou, com o álbum Ninfeta Minha, em 2004, cujas letras falavam sobre prostitutas satanistas que venderam à alma para o demônio e vieram à Terra para atormentar os adolescentes virgens em seus sonhos, fazendo-os mijar na cama todas as noites. Porém, Satã não gostou nada do sucesso que as músicas fizeram, afinal, ser famoso é para os maricas do sertanejo e do pop. Já tinham demitido Sarah, por meio de uma carta encontrada por ela em um Big Mac. Uma exigência de Satã foi achar outra mulher, preferencialmente virgem, para dar seu cu a feminilidade nos vocais e atrair mais putinhas góticas para os shows. Foi chamada então Ashley Ellyon, uma satanista que era mais bonita que Sarah e não faltava aos ensaios para comer sanduíches. Ah, e gemia mais alto também, o que levou os fãs à loucura. É fato que, em um dos shows, houve um surto de masturbação durante uma música. O ambiente cheirou a feder porra e os organizadores demoraram duas semanas para limpar toda a bagunça. Ainda nesse ritmo de putaria, a banda também lançou Pornography, deixando óbvio o que os fãs poderiam esperar ali: os doces gritos de cadela no cio de Dani Filth e o amor retratado dos padres pelos seus fieis menores de idade.

Ashley Ellylon, colega de Sarah nas comilanças do fast-food

Dani adotara uma filha, a quem dera o nome de Luna Scarlett, e a banda ficou em hiato por um tempo para que ele sodomizasse cuidasse de sua filha, garantindo-se de que ela se manteria virgem até os 18. Anos depois, lançaram um novo álbum, chamado God Fucked The Devil's Soldiers, um trabalho surpreendentemente diferente dos anteriores, com letras cristãs e até coro infantil. Todos se perguntavam o que aconteceu com a banda, os rumos que ela estava tomando, mas as músicas continuaram com a mesma "qualidade", então não tinha problema.

Mais seguro para falar sobre sua homossexualidade após assumí-la no álbum Dane-se, eu dei, veio o álbum Vem, vem, Pênis a Beça!, onde Dani explorava seu desejo por orgias gays. A protagonista desse álbum é Lilith, uma mulher, que só estava na arte da capa e em algumas músicas para Ashley usar sua voz de cigarra para alguma coisa e não falar que ela só serviu para o coito em nome de Satã.

Em 2013, seu álbum A Mentira e Outros Horrores, Dani começa a apresentar letras mais filosóficas, falando sobre a perversidade do ser humano em mentir, trollar os outros e como era errado fazer tudo aquilo que eles sempre fizeram. O Martelo das Bruxas sai em 2015, tendo como foco a bruxaria, a vida de Harry Potter (já que é da mesma região) e virgens queimadas na fogueira.

Curiosidades[editar]

  • Dani Filth é considerada a drag queen do heavy metal, devido às suas maquiagens sempre bem trabalhadas. Antigamente, era considerado como palhaço;
  • Eles são tão satânicos que até Satã duvida;
  • Eles não tocam Black Metal;
  • Dani Filth é um vampiro. A única menina que não mordeu foi Sarah, por medo de pegar diabetes;
  • Os membros da banda comeram a bunda de Gaahl, não que eles quisessem, mas ele insistiu;
  • Dani já saiu por aí com uma camiseta escrito "Jesus é uma boceta" e foi preso;
  • As primeiras demo deles são chamadas São Cipriano e Goetia;
  • Sarah Jezebel Deva comeu um total de 250 Big Macs enquanto esteve na banda.

Discografia:[editar]

Sarah Jezebel Deva num ensaio fotográfico chamado A Baleia Fora d'Água
  • The Evil Punheta Made Flesh (1991)
  • Cunt and her Embrace (1996)
  • Besta Cruel (1998)
  • Mindinho (2000)
  • Dane-se, eu dei (2003)
  • Ninfeta Minha (2004)
  • Pornography (2006)
  • God Fucked the Devil's Soldiers (2008)
  • Vem, vem, Pênis a Beça! (2010)
  • A Mentira e Outros Horrores (2013)
  • Martelo das Bruxas (2015)

Integrantes[editar]

Foto colorida digitalmente de Dani no parquinho de infância, quando ainda tinha apenas 230 anos.
  • Dani Filth - baixinho que urra como uma cadela no cio, vampiro;
  • Richard Shaw - palhaço cabeludo que toca guitarra (ou tenta);
  • Marek Ashok - cabeça de bola de boliche, também toca guitarra (ou tenta);
  • Martin Skaroupka] - careca batucador;
  • Daniel Firth (sério, esse é o nome dele!) - baixista cabeludo, não tão palhaço como os outros;
  • Lindsay Schoolcraft - tecladista gostosa (mais bonita que a Ashley e menos gorda que a Sarah);